O ex-primeiro-ministro italiano e senador vitalício Giulio Andreotti morreu nesta segunda-feira, aos 94 anos, em sua residência em Roma.
Andreotti, do partido Democracia Cristã (DC), foi primeiro-ministro da Itália por sete vezes entre os anos de 1972 e 1992.
Ele começou sua carreira política em 1946, aos 28 anos, como deputado, e se empenhou em temas e leis ligadas à arte. Uma delas, que ficou conhecida como "lei Andreotti" em 1949, financiou o cinema italiano.
Em 1954, ele foi ministro do Interior e, em 1955, assumiu a pasta das Fianças. Politicamente, Andreotti representava a ala mais conservadora e clerical da DC, com ótimas relações com o Vaticano.
Em 1972, ele chegou à Presidência do Conselho de Ministros da Itália pela primeira vez.
O político, acusado de ligação com a máfia, foi julgado em 1995 e absolvido em 1999.
Dois anos depois, porém, Andreotti foi condenado a 24 anos de prisão, dessa vez acusado de cumplicidade na morte de um jornalista italiano. Por ter imunidade parlamentar devido ao seu cargo de senador vitalício, ele nunca foi preso
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