O sambista Dominguinhos do Estácio, morreu no dia 30 de maio, em Niterói, no Rio de Janeiro, aos 79 anos de idade. A informação foi confirmada através das redes sociais do sambista, que tinha passagens pelas escolas de samba Grande Rio, Imperatriz Leopoldinense, Estácio de Sá e, mais recentemente, Viradouro.
Dominguinhos teve uma hemorragia cerebral. Ele foi campeão do carnaval carioca por cinco vezes. E deixa cinco filhos.
Na manhã deste sábado (29), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Londrina (Sindserv) comunicou o falecimento de Marcelo Urbaneja. Ele era o diretor da entidade, tinha 54 anos e estava internado por complicações da Covid-19 deste o início de maio.
Diversas pessoas prestaram homenagens ao sindicalista, entre elas o ex-prefeito de Londrina, Alexandre Kireff. “Durante o período em que estive a frente da prefeitura, mantivemos longas e intensas negociações , sempre com muita ética e seriedade , ocasiões em que defendia com determinação, objetividade e sensatez os interesses dos servidores municipais. Que Deus o acolha em seus braços e console familiares e amigos”, escreveu.
Izabel Urbaneja, esposa da Marcelo, também está internada, em UTI, tratando da mesma doença. A família comunicou, via redes sociais, que ela está acordada e se recuperando.
O velório de Marcelo Urbaneja será na Capela do Crematorium Londrina, com sepultamento às 17h.
Os Cursos CLÁSSICOS on-line da Revista CONCERTO seguem em junho com sua programação de 2021. Serão dez cursos a partir do dia 1º, cada um com quatro aulas, de 1 hora e meia de duração, em quatro dias seguidos. As aulas serão transmitidas ao vivo pela plataforma zoom (cada aluno receberá um link para ter acesso).
A programação dos Cursos CLÁSSICOS é voltada majoritariamente para a música clássica e a ópera. Os cursos destinam-se tanto a iniciantes como a iniciados e são ministrados em linguagem informal e acessível. Os professores são reconhecidos especialistas com destacada atuação no meio cultural brasileiro.
A programação terá início no dia 1º com duas opções. No horário da manhã, João Luiz Sampaio oferece o curso Para entender Tristão e Isolda e Parsifal. Após o curso Para entender o Anel do Nibelungo, ele se volta a outras duas obras fundamentais no universo do compositor Richard Wagner. Também no dia 1º, às 19h, o compositor e professor Leonardo Martinelli dá sequência a seu curso sobre a história da música com A história da música no Romantismo.
LINK PARA OS CURSOS: https://www.concerto.com.br/cursos-classicos/line-o-erudito-e-o-popular
Nos dias 8, 9, 10 e 11, mais dois cursos. De manhã, João Marcos Coelho vai falar sobre os pianistas Friedrich Gulda, Glenn Gould, Marc-André Hamelin e Nikolai Kapustin, cujas trajetórias são marcadas pela liberdade de escolhas artísticas e pela concepção inclusiva da música. Já no horário noturno, o compositor Matheus Bitondi vai propor uma viagem pelo estilo musical de diversos países do mundo, tratando de autores como Tchaikovsky, Grieg, Sibelius, Smetana e Nepomuceno, em Nações musicais.
A terceira semana começa, na parte da manhã, com o curso A música na Semana de Arte Moderna, no qual a jornalista e pesquisadora Camila Fresca vai abordar o papel da música na semana, que abalou os alicerces da cultura nacional. À noite, a atração é o modulo final do curso de história da música de Leonardo Martinelli, com A história da música moderna.
João Marcos Coelho volta à programação nos dias 22, 23, 24 e 25, com o curso O erudito e o popular. Será que essas classificações fazem ainda sentido?, ele se pergunta – e busca uma resposta abordando o trabalho de músicos que trafegam entre os dois universos, mostrando que o mais importante é a qualidade da invenção. Nos mesmos dias, no horário noturno, a pianista Helen Gallo vai tratar da vida e da obra de Ferdinand Ries, Charles-Valentin Alkan, Arthur Napoleão e Reynaldo Hahn, personagens importantes no panorama musical de suas épocas, em Música esquecida.
A última semana traz o curso A música segundo Bach, dedicado à vida e à obra do compositor, com Irineu Franco Perpetuo; e Como nasce uma montagem de ópera, em que o diretor Caetano Vilela vai mostrar como desenvolve a interpretação para uma ópera a partir de quatro trabalhos assinados por ele em teatros brasileiro: Les troyens, de Berlioz, Lady Macbeth do Distrito de Mtzenk, de Shostakovich, Ainadamar, de Osvaldo Golijov, e O navio fantasma, de Wagner.
Tendo em vista a pandemia, a programação dos Cursos CLÁSSICOS on-line é oferecida para todos interessados pelo preço especial de R$ 120 por curso (o que equivale a um desconto de 50% sobre o preço de R$ 240,00 dos Cursos CLÁSSICOS presenciais).
Conheça abaixo a programação de junho:
Para entender Tristão e Isolda e Parsifal
Por João Luiz Sampaio, jornalista e crítico musical
Dias 1º, 2, 3 e 4 de junho, das 11h às 12h30
Após o curso Para Entender o Anel do Nibelungo, o professor João Luiz Sampaio aborda outras duas obras do compositor Richard Wagner: Tristão e Isolda e Parsifal, ambas inspiradas em textos medievais e recriadas pela sensibilidade romântica.
A história da música no Romantismo
Por Leonardo Martinelli, compositor, professor, doutor em música
Dias 1º, 2, 3 e 4, das 19h às 20h30
O curso de História da Música do professor Leonardo Martinelli continua com o módulo dedicado ao Romantismo. O sexto e último módulo vai abordar a música moderna (veja mais informações abaixo).
Piano sem fronteiras
Por João Marcos Coelho, jornalista e crítico musical
Dias 8, 9, 10 e 11 de junho, das 11h às 12h30
Além do piano, a liberdade de escolhas artísticas e uma concepção inclusiva da música são dois atributos comuns a estes quatro músicos tão notáveis quanto díspares entre si: Friedrich Gulda, Glenn Gould, Marc-André Hamelin e Nikolai Kapustin.
Nações musicais
Por Matheus Bitondi, professor e compositor
Dias 8, 9, 10 e 11 de junho, das 19h às 20h30
O curso propõe uma viagem pelo estilo musical de diversos países do mundo. A partir da audição de obras de compositores como Tchaikovsky, Grieg, Sibelius, Smetana, Nepomuceno e outros, são discutidas suas características nacionais e suas relações com as tradições populares.
A música na Semana de Arte Moderna
Por Camila Fresca, jornalista e pesquisadora
Dias 15, 16, 17 e 18 de junho, das 11h às 12h30
Em 1922, a Semana de Arte Moderna abalou os alicerces da cultura nacional. Além de exposição de artes plásticas, declamação de poemas e conferências, houve muita música. Quais as obras tocadas e seus intérpretes? Qual a importância de Villa-Lobos no evento? Essas e outras questões serão discutidas no curso.
A história da música moderna
Por Leonardo Martinelli, compositor, professor, doutor em música
Dias 15, 16, 17 e 18 de junho, das 19h às 20h30
Encerrando a série sobre a história da música clássica oferecida pelo professor Leonardo Martinelli, o curso vai abordar a produção musical do final do século XIX e a criação do século XX até a Segunda Guerra Mundial.
O erudito e o popular
Por João Marcos Coelho, jornalista e crítico musical
Dias 22, 23, 24 e 25 de junho, das 11h às 12h30
O que é erudito? O que é popular? Estas classificações fazem algum sentido hoje em dia? Um punhado de grandes músicos em variadas formações comprova que não há degraus de qualidade que os separem. Vale como critério fundamental a qualidade de invenção – seja na música escrita, seja naquela que é criada no instante da execução, a música improvisada. Em quatro aulas, vamos mapear algumas das mais inventivas aventuras nesta “terra de ninguém”.
A música esquecida
Por Helen Gallo, pianista, professora e doutora em música
Dias 22, 23, 24 e 25 de junho, das 19h às 20h30
Atualmente as composições para piano de Ferdinand Ries, Charles-Valentin Alkan, Arthur Napoleão e Reynaldo Hahn são pouco conhecidas, embora todos eles tenham sido personagens importantes no panorama musical de suas épocas. Este curso vai apresentar a vida e a obra desses compositores, com enfoque no repertório para piano.
A música segundo Bach
Por Irineu Franco Perpetuo, jornalista, tradutor e crítico musical
Dias 29 e 30 de junho e 1º e 2 de julho, das 11h às 12h30
O curso aborda a vida e a obra do compositor Johann Sebastian Bach, mostrando sua
importância para a história da cultura ocidental. Serão abordadas suas principais composições e inovações que influenciariam os séculos seguintes.
Como nasce uma montagem de ópera
Por Caetano Vilela, diretor teatral
Dias 29 e 30 de junho e 1º e 2 de julho, das 19h às 20h30
O diretor Caetano Vilela aborda no curso a criação de interpretação para uma ópera, a partir de quatro trabalhos assinados por ele em teatros brasileiro: Les troyens, de Berlioz, Lady Macbeth do Distrito de Mtzenk, de Shostakovich, Ainadamar, de Osvaldo Golijov, e O navio fantasma, de Wagner.
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O Sesc Paraná, o Instituto GRPCOM e a RPC iniciam no dia 24 de maio a 13ª edição da Campanha do Agasalho – Onde há calor, há mais vida. Os postos de arrecadação estarão em todas as unidades do Sesc PR, do Senac, em condomínios filiados ao Secovi-PR, além de empresas do comércio de bens, serviços e turismo parceiras.
As doações encerram-se no dia 27 de agosto. Podem ser doados itens de vestuário, calçados e cobertores novos ou usados – em boas condições de uso.
A iniciativa mantém o compromisso social do Sesc de atender a pessoas em situação de vulnerabilidade social no Paraná. Para garantir o cuidado com a saúde e minimizar a propagação da Covid-19, serão tomadas todas as medidas de segurança e higiene. Assim como na edição passada, as doações passarão por um período de quarentena para então serem separadas e destinadas para instituições sociais.
A Campanha do Agasalho é realizada em parceria com os sindicatos empresariais do comércio filiados à Fecomércio PR, as Câmaras da Mulher Gestora e Empreendedora de Negócios e Exército Brasileiro. A 13ª edição recebe o apoio das rádios 98FM e Mundo Livre FM, além dos jornais Tribuna e Gazeta do Povo.
Números
O trabalho em rede e a solidariedade do paranaense foram marcas da edição passada da Campanha. Em 2020, 1.000.053 peças de roupas, calçados e cobertores foram arrecadadas, beneficiando mais de 160 mil pessoas em todo o estado, assistidas por 564 instituições sociais.
Uma das ações de destaque da 12ª edição foi a implantação do Dia D – Dia de Fazer a Diferença, que intensificou as arrecadações no Paraná. Em um único dia, mais de 190 mil peças foram recebidas nas unidades do Sesc PR no sistema drive-thru, além de ação realizada em parceria com o Exército Brasileiro, com retiradas de doações de porta em porta, em bairros de 14 municípios do estado.
Inovações
Nesta edição o da Campanha do Agasalho será ainda mais interativo. Por meio da plataforma, as empresas podem se cadastrar caso queiram ser parceiras da ação. As pessoas físicas que doaram para a Campanha podem solicitar um certificado digital de participação. No site, também constam os dados das campanhas e os locais com os postos de arrecadação.
Morreu na na madrugada desta quarta-feira (26), Walter Neiva, em decorrência de um infarto fulminante. O diretor cênico era querido não só no teatro, como também na rádio por ser um dos mais antigos apresentadores de programas culturais na Cultura FM.
Natural de São Paulo, iniciou seus trabalhos como assistente de direção em várias produções do Theatro Municipal de São Paulo nos anos 80 e estreou como diretor e cenógrafo na montagem da ópera Così Fan Tutte (Mozart) em Curitiba, em 1989.
Em novembro de 2006, dirigiu e criou cenários e figurinos da ópera “Don Pasquale” na Polônia. Esta produção ainda seguiu viagem por 20 cidades da Holanda e Bélgica. Além do Brasil, dirigiu em países como Alemanha, Holanda, Polônia, Bélgica, Peru e Colombia.
Walter Neiva apresentava o programa “Seguindo a Ópera”, na Cultura FM, desde 2013, e participava semanalmente do programa "Estação Cultura", falando sobre sua especialidade, a ópera.
Seus últimos trabalhos como diretor cênico foram em 2016, nas montagens de "Carmen", de Bizet, em Lima, no Peru; e na ópera "Il Guarany", de Carlos Gomes, em Belo Horizonte.
Uma manhã de quinta feira triste e que junto com a morte de Nelson Sargento, também nos levam o cenógrafo Walter Neiva e uma multidão de pessoas pelo Brasil vitimadas pela covid 19.
A morte de Nelson Sargento representa o fim de uma época e de uma qualidade impares na música brasileira e que nos legou Cartola e Nelson Cavaquinho, por exemplo.
O Instituto Cultural Arte Brasil lamenta profundamente o falecimento do artista plástico e sambista e do homem generoso e a quem devemos a elegencia e a riqueza dos tempos de ouro do samba e da canção popular.
Em Londrina, Paraná, onde o ICAB tem sua sede, a pesquisadora Juliana Barbosa produziu uma ampla pesquisa que deu origem a um livro importante sobre o artista.
Que as novas gerações saibam beber dessa fonte inesgotável e revigoradora do nosso samba!
Aldo Moraes
Presidente do Instituto Cultural Arte Brasil
25 de maio de 2021
Morreu aos 96 anos, às 10h45 desta quinta-feira (27), o cantor e compositor Nelson Sargento. Baluarte da Mangueira, o sambista estava internado desde o dia 22 de maio no Inca (Instituto Nacional de Câncer).
O artista chegou "com quadro de desidratação, anorexia e significativa queda do estado geral", segundo nota da instituição, que confirmou sua morte através de nota oficial nesta quinta-feira.
Kevin Clark, que ficou conhecido aos 14 anos com o papel de Freddy “Spazzy McGee” Jones, o baterista da banda mirim do filme “Escola de Rock”, morreu nesta quarta (26/5) em um acidente de bicicleta em Chicago. Ele tinha 32 anos.
Protagonista de “Escola de Rock”, o ator Jack Black lamentou a perda do jovem nas redes sociais. “Notícias devastadoras. Kevin se foi. Muito cedo. Alma bonita. Tantas lembranças ótimas. Estou com o coração partido. Enviando amor para sua família e para toda a comunidade da ‘Escola de Rock'”, escreveu Black.
“Escola de Rock” contava a história de um guitarrista decadente (Black) que arranjava emprego como professor de Ensino Fundamental e tenta retomar a carreira formando uma banda de rock com crianças.
Jaime Lerner nasceu em 17 de dezembro de 1937, em Curitiba. Foi prefeito da cidade em três mandados, de 1971 a 1974, de 1979 a 1984 e de 1989 a 1993, e governador do Paraná por duas vezes, de 1995 a 1998 e 1999 a 2002.
Lerner formou-se em arquitetura em 1964 pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e trabalhou no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) desde a criação, em 1965.
Em 2002, foi eleito presidente da União Internacional de Arquitetos (UIA). Ele também foi fundador do Instituto Jaime Lerner, entidade sem fins lucrativos.
Durante a vida, o político casou-se com Fani Lerner e teve duas filhas: Andrea e Ilana. A esposa morreu em maio de 2009, aos 63 anos.
O cantor e compositor americano Bob Dylan completa 80 anos nesta segunda-feira, 24, como um dos artistas vivos mais importantes e relevantes dos Estados Unidos. Vencedor do prêmio Nobel de literatura em 2016 “por ter criado uma nova expressão poética dentro da grande tradição americana da canção”, ele traduziu em 60 anos de carreira o espírito do país, com letras que falam sobre as angústias e inseguranças da população, mas também sobre racismo, direitos civis e guerras.
Suas composições mais incisivas são dos anos 1960, mas até nos anos recentes ele continuou tendo como principal inspiração a sociedade americana. Em seu disco Rough and Rowdy Ways, lançado em 2020, a faixa Murder Most Foul, de mais de 16 minutos de duração, é um belo exemplo de como sua verve continua afiadíssima.
Uma das músicas mais conhecidas de Dylan, Blowin' in the Wind não foi composta para ser um canção de protesto, mas se tornou um hino dos direitos civis americanos e contra a Guerra do Vietnã. Seus versos abrangentes, no entanto, também serviriam de inspiração para a superação de qualquer tipo de obstáculo. O primeiro verso da primeira estrofe é lapidar: “Quantas estradas um homem deve percorrer, antes de ser chamado de homem”. E o cantor conclui em tom pacifista: “Quantas vezes as balas de canhão devem voar, antes de serem banidas para sempre.”
https://www.youtube.com/watch?v=MMFj8uDubsE
Nesta música, Dylan foi direto ao ponto. Com letras incisivas, ele canta contra a escalada armamentista em decorrência da Guerra Fria. Mas a mensagem poderia muito bem servir para qualquer conflito que surgiu depois. Na letra, ele diz: “Você aperta os gatilhos / Para outros atearem fogo / Então você senta e observa / quando a contagem de mortes aumenta."
https://www.youtube.com/watch?v=JEmI_FT4YHU
Nos anos 1960, a tensão racial nos Estados Unidos estava próxima do ponto de ruptura. Em Oxford, no Mississippi, James Meredith se tornou o primeiro estudante negro a entrar na Universidade do Mississippi, o que gerou vários protestos de brancos racistas. Na música, Dylan relata: "Ele foi para Oxford / Armas e clubes o seguiram / Tudo porque seu rosto era moreno."
https://www.youtube.com/watch?v=sb4PsXncNV8
Escrita no calor da crise dos mísseis entre Estados Unidos e Cuba, em outubro do ano anterior, a faixa se impôs como uma advertência sobre a iminência de uma guerra nuclear. Na letra, Dylan canta: "Eu vi armas e espadas afiadas nas mãos de crianças / E é difícil, e é difícil / É difícil, é difícil / É como uma chuva forte que cai no outono.”
https://www.youtube.com/watch?v=T5al0HmR4to
A tensa música narra a morte de Hattie Carroll, uma garçonete negra, aos 51 anos. Ela foi assassinada por um fazendeiro de tabaco de Maryland, que acabou condenado a apenas seis meses de prisão. A incisiva letra emula a narrativa factual de uma notícia de jornal, e diz: "William Zanzinger matou a pobre Hattie Carroll / Com uma bengala que girou em seu dedo anelar de diamante."
https://www.youtube.com/watch?v=FmbwU3J-2kk
Ao lado de Blowin' in the Wind e Like a Rolling Stone, The Times They Are a-Changin é uma das músicas mais conhecidas da carreira de Dylan. Nela, ele fala sobre o movimento pelos direitos civis que tomou conta dos Estados Unidos nos anos 1960. A poderosa letra tem versos certeiros como: “Há uma batalha lá fora sendo travada / Logo vai sacudir suas janelas e suas paredes / Porque os tempos estão mudando”.
https://www.youtube.com/watch?v=90WD_ats6eE
Em mais uma canção sobre racismo, Bob Dylan dessa vez critica o sistema judiciário americano na injusta prisão do boxeador negro Rubin “Hurricane” Carter. Na letra, não há espaço para dupla interpretação. "Todas as cartas de Rubin foram marcadas com antecedência / O julgamento foi um circo de porcos em que ele nunca teve chance."
https://www.youtube.com/watch?v=bpZvg_FjL3Q
Os quase 17 minutos da música funcionam quase como um poema musicado. A letra fala do assassinato do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, em 1963. Sem refrão, a faixa não repete nenhum verso e traz referências a figuras centrais da cultura dos anos 1960 e 1970. Dylan canta: "Foi um dia sombrio em Dallas, em novembro de 63 / Um dia que vai viver na infâmia / O Presidente Kennedy estava com tudo / Um bom dia para viver e um bom dia para morrer."
https://www.youtube.com/watch?v=3NbQkyvbw18
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Como piloto, Ribeiro fez carreira na Indy, quando iniciou suas primeiras competições em 1994, disputando a Indy Lights. No ano seguinte, ele foi promovido ao espaço de elite da competição automobilística, onde venceu três grandes corridas: New England 200, em 1995; Michigan 500, em 1996 e Rio 400, no mesmo ano. New England foi a primeira vitória de um brasileiro em uma categoria de ponta desde a morte de Ayrton Senna, em 1994.
Ele chegou à lendária Penske, uma das equipes mais vitoriosas da história da Indy, mas não conseguiu bons resultados, anunciando aposentadoria no final de 1998, aos 31 anos. A parceria com Roger Penske, no entanto, seguiu. André Ribeiro virou empresário e se associou ao ex-chefe para criar concessionárias no Brasil com a Honda, Lexus, Toyota e Chevrolet. Ribeiro também foi sócio com Pedro Paulo Diniz, ex-piloto da Fórmula 1, na criação da competição Renault Speed Show, no começo dos anos 2000.
Max Verstappen, da Red Bull, venceu o Grande Prêmio de Mônaco neste domingo (23) e assumiu a liderança do Mundial de Pilotos pela primeira vez na carreira.
Hamilton terminou em sétimo, com um ponto extra por ter feito a volta mais rápida.
“É tão especial ganhar aqui e, também para mim, ter o primeiro pódio aqui. Uma corrida incrível”, disse Verstappen, que teve tudo sob controle do começo ao fim.
Carlos Sainz, da Ferrari, terminou em segundo, depois que seu companheiro, Charles Leclerc, que havia largado na pole position, abandonou a prova com problemas no eixo de transmissão.
O pódio foi o primeiro do espanhol desde que ele foi contratado pela Ferrari este ano.
O britânico Lando Norris, companheiro de Sainz ano passado na McLaren, ficou em terceiro.
A vitória foi a segunda de Verstappen na temporada e também a primeira vez que ele subiu ao pódio na corrida mais glamourosa do esporte. Ele tem agora 105 pontos, contra 101 de Hamilton, com Norris em terceiro, com 56.
FONTE: AGENCIA BRASIL
O brasileiro Paulo Mendes da Rocha, conhecido internacionalmente por sua atuação na arquitetura, teve sua morte confirmada neste domingo (23) pelo seu filho, Pedro Mendes da Rocha, que fez um post nas redes sociais: "Depois de tanto projetar edifícios em concreto e aço, meu pai foi projetar galáxias com as estrelas", escreveu.
Natural de Vitória, no Espírito Santo, Rocha tinha 92 anos e ganhou em 2006 o Prêmio Pritzker, o mais importante da arquitetura mundial. O arquiteto conquistou ainda prêmios como o Leão de Ouro, na categoria arquitetura, da Bienal de Veneza, na Itália, em 2016.
No mesmo ano, recebeu o Prêmio Imperial do Japão, acompanhado de uma medalha, entregue pelo príncipe Hitachi. Em 2017, foi agraciado com a Medalha de Ouro Real do Royal Institute of British Architects (RIBA), em reconhecimento ao conjunto de suas obras.
Uma semana após a morte de Bruno Covas, o nome do tucano já batiza obras e projetos no Estado de São Paulo. Na capital, a entrega do Parque Augusta foi antecipada para junho e o local será renomeado em homenagem ao ex-prefeito, assim como o parque linear do Novo Rio Pinheiros, sob a administração João Doria (PSDB), e a Fábrica de Cultura, em São Bernardo do Campo.
Em visita ao Parque Augusta neste sábado, 22, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que a entrega da obra no centro paulista foi antecipada de agosto para junho e vai se chamar Parque Augusta Bruno Covas. O parque era uma das principais marcas na gestão do tucano, que assinou a escritura da transferência de posse ao município em abril de 2019.
A previsão inicial de inauguração do Parque Augusta era até dezembro do ano passado, mas as obras foram paralisadas em janeiro a pedido do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que considerou o local de "grande potencial arqueológico". Poucos meses depois, a área de 23 mil m² foi declarada "sítio arqueológico" após a descoberta de artefatos dos séculos 19 e 20 durante as escavações.
Ainda na última quarta-feira, 19, o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), sancionou uma lei para renomear a Fábrica de Cultura do município em homenagem ao ex-prefeito de São Paulo. "É uma homenagem ao meu amigo Bruno Covas, que deixou um legado de realizações para a cultura e aos jovens", declarou Morando durante a cerimônia de assinatura.
