A mais nova antologia da poesia brasileira, "Poesia.br", de Sergio Cohn, tem como marco inicial os "Cantos Ameríndios", título do primeiro dos dez volumes que compõem essa obra.
Cohn é também poeta, autor de "Horizonte de Eventos" e editor da revista "Azougue".
A opção de iniciar esse panorama da lírica brasileira com a poesia oral araueté, bororo ou guarani (com traduções/transcrições de registros de antropólogos ou feitas com representantes das etnias) segue a tendência pós-colonialista de incluir outras tradições no cânone literário ocidental.
Todos os volumes são precedidos de sintéticas e agudas apresentações e não faltam os principais autores de cada período.
Cohn alternou critérios temáticos e estéticos --volumes sobre literatura colonial (barroco e arcadismo), romantismo e pós-romantismo- com um recorte que, a partir do modernismo, torna-se cronológico (seis volumes sobre as décadas de 1940/50, 1960 e assim por diante, até a de 2000).
Fundado em 1998, o Instituto Cultural Arte Brasil é uma OSC cultural com ações e projetos na cultura, esportes, meio ambiente e cidadania. Tem reconhecimento do Sesc, Minc, Rock In Rio, CESE, Itaú Social, Cenpec, Unicef, Instituto RPCom e Febrafite. Atuante na defesa, pesquisa e difusão da cultura brasileira, realiza ações arte-educativas e de combate ao racismo com adolescentes e jovens em conformidade com a Lei nº 10.639/2003 osc.artebrasil@gmail.com https://www.instagram.com/batuque_nacaixa/
Nenhum comentário:
Postar um comentário