“Eles não somente tornaram o mundo melhor, mas ao seguir seu exemplo eles nos tornaram um pouco melhores a cada dia. Somos verdadeiramente agradecidos a eles”, disse o presidente em uma cerimônia na Casa Branca.
O grupo incluiu Ethel Kennedy, viúva do senador Robert Kennedy, o jornalista Tom Brokaw, da rede de televisão NBC, e o deputado John Dingell, democrata de Michigan e membro mais antigo do Congresso, que se aposenta no final do ano.
Outros reconhecidos na ocasião foram a escritora Isabel Allende, a ativista indígena Suzan Harjo e o ex-deputado e juiz federal Abner Mikva, do Illinois.
Também receberam a medalha a atriz e humanitária Marlo Thomas, o economista e vencedor do prêmio Nobel Robert Solow, o pioneiro jogador de golfe negro Charles Sifford e a física Mildred Dresselhaus.
Medalhas póstumas foram concedidas a seis pessoas, entre elas os ativistas de direitos civis James Chaney, Andrew Goodman e Michael Schwerner. Eles foram assassinados em 1964 enquanto participavam de uma iniciativa para registrar eleitores no Estado norte-americano do Mississippi.
A Medalha Presidencial da Liberdade é reservada a indivíduos que fizeram “contribuições meritórias” à segurança dos EUA, à paz mundial ou empreendimentos culturais.
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