A McLaren promoveu uma eleição com seus torcedores em que queria saber qual foi o melhor piloto a ter defendido e o vencedor foi Ayrton Senna, que atuou entre 1988 e 1993.
Senna foi o piloto que mais provas venceu com o time de Woking, 35, além disso, ele conquistou seus três títulos mundiais com os monopostos feitos pela equipe. Na escuderia, ele teve como companheiros de equipe Alain Prost, Gerhard Berger, Michael Andretti e Mika Hakkinen.
Em 1988, Senna bateu o francês somando oito vitórias nas 16 etapas do ano. Prost triunfou sete vezes restando apenas uma vitória para um piloto que não fosse da McLaren, Berger, que venceu com a Ferrari em Monza. No campeonato, contando os descartes, Senna venceu por 90 a 87. Nos pontos sem os desprezo de cinco maus resultados, Prost levaria a taça com 105 x 94.
Na temporada de 1990 veio o segundo título mundial com 78 pontos e seis vitórias, com sete pontos de frente sobre Alain Prost, que nesse ano passou a ser piloto da Ferrari. O tri veio em 1991 com 96 pontos e sete triunfos.
Segundo a equipe, Senna “era uma pessoa que queria vencer a todos em qualquer circunstância”. O time o considerou uma revelação desde a sua estreia em 1984, pela Toleman e ele “já era um vencedor nato quando assinou com a McLaren”, afirmou.
Ainda de acordo com o time, a melhor exibição de Ayrton om um carro da McLaren aconteceu num ano em que ele curiosamente não foi campeão. Esta aconteceu no GP da Europa de 1993, quando ele passou quatro carros na primeira volta e não perdeu mais a liderança até a bandeirada.
A primeira colocação desta lista é dividida com o fundador da equipe, Bruce McLaren, que nunca foi campeão mundial de F1. O segundo posto deste ranking ficou com Mika Hakkinen, bicampeão mundial em 1998 e 1999. Fecham a relação dos cinco primeiros o francês Alain Prost (três vezes campeão com o time em 1985, 86 e 89), James Hunt, campeão do mundo de 1976 e Emerson Fittipaldi, primeiro piloto a ser campeão mundial com a marca em 1974
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