A Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, na gestão do presidente Paulo Sergio Ferreira, criou vários projetos para favorecer todas as agremiações filiadas da entidade e ao Carnaval de São Paulo. Dentre eles, destacam-se dois: A Fábrica do Samba I (projeto este iniciado em 2012), em parceria com a prefeitura de São Paulo e a Fábrica do Samba II (iniciado em 2015) e projetado e desenvolvido de forma interina pela Liga SP. Neste mês, a Liga já entregou 50% do Fábrica do Samba I, que está atualmente abrigando 7 agremiações: Vila Maria, Nenê de Vila Matilde, Acadêmicos do Tatuapé, Acadêmicos do Tucuruvi, Gaviões da Fiel, Tom Maior e Dragões da Real.
O critério para a escolha destas escolas foi feito mediante as que estavam com problemas em seus barracões e as que tinham problemas judiciais para deixarem os locais onde estavam, como embaixo de pontes. “Esta prioridade foi crucial para que estas agremiações fossem escolhidas”, explica o presidente
As condições dos sete barracões entregues são de perfeito estado, com todas as exigências dos órgãos regularizadas e as condições necessárias para o trabalho das escolas. Quanto aos demais barracões, que estão em fase de finalização de obras, Sérgio espera que tão logo possa se reunir com o futuro prefeito eleito de São Paulo. João Dória Jr, para finalizar a obra e finalmente entregar o projeto por completo. “Esses projetos são audaciosos e de extrema importância. Quando finalizados, os sambistas e todo o público carnavalesco virão o patamar que o Carnaval de São Paulo alcançará, tanto no Grupo Especial como no Grupo de Acesso. Além disso, atenderemos as 12 agremiações do Grupo I (na Fábrica do Samba II), compromisso assumido junto ao poder público. Isso vai deixando o Carnaval de São Paulo com mais responsabilidade de apresentar um espetáculo cada vez mais surpreendentes e luxuosos e a Liga também terá outro desafio que é o de gerir essas duas fábricas, uma gestão com responsabilidade de sustentabilidade, de meio ambiente e social, pois está é minha motivação, que o Carnaval de São Paulo cresça não só em espetáculo dentro do Sambódromo, mas também em seu papel na sociedade”, finaliza Sérgio.
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