Amon fez parte de um celebrado grupo de pilotos da Nova Zelândia que
competiu na F1 na década de 1960 e início dos anos 1970 que tinha ainda
Bruce McLaren e Denny Hulme - estes dois últimos viveram carreiras de
sucesso na maior das categorias. Chris, no entanto, ficou marcado pela
má sorte.
O competidor fez sua estreia no Mundial aos 19 anos, em 1963, no GP de
Mônaco, defendendo a pequena Parnell. E foi ao pódio 11 vezes e esteve
presente na maior das categorias por 14 temporadas, guiando por nove
equipes diferentes, incluindo a Ferrari, a March, a Matra e a Tyrrell.
Também teve no currículo uma vitória nas 24 Horas de Le Mans, correndo
ao lado de McLaren pela Ford, em 1966. Ainda, foi vencedor dos 1.000 km
de Monza no ano seguinte.
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