Françoise Mallet-Joris, que obteve o Prêmio Fémina com o livro "L'empire céleste" em 1958, era membro da Academia Real da Língua e da Literatura da Bélgica desde 1993.
Admiradora da escritora francesa Colette, François Mallet-Joris escreveu vários relatos autobiográficos como "Lettre à moi-même", "La maison de papier", um de seus livros de maior êxito, e "La double confidence", sobre sua mãe.
Em 1971, Mallet-Joris foi eleita na Academia Goncourt, que todos os anos concede o famoso prêmio literário de mesmo nome, que integrou até o ano 2011.
Mallet-Joris foi casada três vezes e teve quatro filhos.
Também foi autora de canções, entre elas a muito bem-sucedida "La Parisienne".
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