A Bienal de Música Brasileira Contemporânea, realizada pela Fundação
Nacional de Arte/Ministério da Cultura, chega à sua XXI edição para
celebrar a inventividade e experimentação dos compositores brasileiros e
saudar dois expoentes de nossa cultura - Mário de Andrade, nos 70 anos
de sua morte e Hans-Joachim Koellreuter, no centenário de seu
nascimento.
Com abertura no dia 10 de outubro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro
e encerramento em 19 de outubro na Sala Cecília Meireles, a Bienal
apresentará, em nove concertos, 66 peças em estreia mundial, com a
participação de orquestras, coro, intérpretes em solos e em várias
formações vocais e instrumentais, incluindo música eletroacústica. O
concerto de abertura terá ingressos a R$ 5,00, e os realizados na Sala
Cecília Meireles a R$ 10,00. A Bienal conta com o apoio da Academia
Brasileira de Música e da Rádio MEC/EBC.
Além dos concertos, a programação extraordinária tem três destaques que
se realizarão no Espaço Guiomar Novaes, todos com ingressos a R$ 5,00:
- A exibição do vídeo com a íntegra da ópera Café - tragédia secular,
com texto de Mário de Andrade e música de Koellreuter, gravado em 1996
pela TV Cultura/Fundação Padre Anchieta (sexta-feira, 16 de outubro,
15h30);
- A mesa-redonda Música e Política - entre Mário de Andrade e
Koellreuter, com a participação de Carlos Kater, Flavia Toni e Jorge
Coli (sábado, 17 de outubro, 15h30);
- O recital Revivendo o Grupo Música Viva pelo grupo Ouvir Estrelas,
seguido pela palestra de Carlos Kater O Grupo Música Viva e sua
trajetória (domingo, 18 de outubro, 15h30).
A abertura da XXI Bienal de Música Brasileira Contemporânea, sábado, dia
10 de outubro, às 17 horas, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro,
será com a Orquestra Juvenil da Bahia - Neojiba - regência de Eduardo
Torres e Ricardo Castro. A escolha do grupo se deve, além da diversidade
musical, ao trabalho desenvolvido na Bahia, beneficiando cerca de 4.600
crianças, adolescentes e jovens em seus Núcleos de Prática Orquestral e
Coral. No programa do concerto de abertura, Jorge Antunes, Paulo Costa
Lima, Lucas Duarte, Eli-Eri Moura e Liduino Pitombeira.
O encerramento, no dia 19 de outubro às 19 horas na Sala Cecília
Meireles, será com o recital Coletivo Chama canta Mário de Andrade, com o
grupo interpretando obras de Mário de Andrade em parceria com Francisco
Mignone, Lorenzo Fernandes, Camargo Guarnieri entre outros, além de
canções anônimas recolhidas por Mário no folclore brasileiro. Formado
por sete músicos e um artista visual, desde 2011 o chama programa,
aposta e investe no diálogo com a arte inventiva de hoje e sempre.
A programação completa da Bienal está disponível no site www.funarte.gov.br
Contatos:
Marcus Veras - (21)99243-5165 e (21) 2259-6042 mveras666@gmail.com
Lívia Gomes - (21)2279-8056 e (21)2279-8065 livia.funarte@gmail.com
Fundado em 1998, o Instituto Cultural Arte Brasil é uma OSC cultural com ações e projetos na cultura, esportes, meio ambiente e cidadania. Tem reconhecimento do Sesc, Minc, Rock In Rio, CESE, Itaú Social, Cenpec, Unicef, Instituto RPCom e Febrafite. Atuante na defesa, pesquisa e difusão da cultura brasileira, realiza ações arte-educativas e de combate ao racismo com adolescentes e jovens em conformidade com a Lei nº 10.639/2003 osc.artebrasil@gmail.com https://www.instagram.com/batuque_nacaixa/
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