A escritora Anilda Leão morreu na noite de sexta-feira, dia 6/1, aos 88 anos, em Maceió (AL).
De acordo com a assessoria de comunicação do hospital, o governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho, decretou três dias de luto, até segunda-feira, em homenagem à escritora, por ela ser considerada um ícone da cultura alagoana.
Entre as obras literárias lançadas pela autora estão "Chão de Pedras" (1961), "Chuvas de Verão" (1974), "Poemas Marcados" (1978), "Riacho Seco" (1980), "Círculo Mágico" (1993), "Olhos Convexos" (1989) e "Eu em Trânsito" (2003).
Ela também atuou em filmes, como "Lampião e Maria Bonita" e "Órfãos da Terra", em 1970, "Memórias do Cárcere", na década de 1980, e "Deus é Brasileiro", em 2002. No teatro, participou das peças "Bossa Nordeste" e "Onde Canta o Sabiá".
Em 1973, ela conquistou o Prêmio Graciliano Ramos da Academia Alagoana de Letras, com a coletânea de contos "Riacho Seco".
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