O corpo do jornalista Daniel Piza, que morreu ontem aos 41 anos, será velado a partir das 15h deste sábado (31/12) no Cemitério de Congonhas, em São Paulo.
De acordo com o jornal "O Estado de S.Paulo", ele sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) em Gonçalves (MG), onde passava as festas de fim de ano com a família.
Daniel Piza, que nasceu em São Paulo em 1970 e estudou Direito no Largo de São Francisco (USP), começou sua carreira de jornalista em "O Estado de S. Paulo" (1991-92), onde foi repórter do Caderno2 e editor-assistente do Cultura.
Trabalhou em seguida na Folha (1992-95), como repórter e editor-assistente da Ilustrada, cobrindo especialmente as áreas de livros e artes visuais. Foi editor e colunista do caderno Fim de Semana da "Gazeta Mercantil" (1995-2000).
Em maio de 2000, retornou para "O Estado de S. Paulo", em que era colunista.
Traduziu seis títulos, de autores como Herman Melville e Henry James, e organizou seis outros, nas áreas de jornalismo cultural e literatura brasileira.
Escreveu 17 livros, entre eles Jornalismo Cultural (2003), a biografia Machado de Assis --"Um Gênio Brasileiro" (2005)--, "Aforismos sem Juízo" (2008) e os contos de "Noites Urbanas" (2010). Fez também os roteiros dos documentários "São Paulo" --Retratos do Mundo e Um Paraíso Perdido-- e "Amazônia de Euclides".
De acordo com o jornal "O Estado de S.Paulo", ele sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) em Gonçalves (MG), onde passava as festas de fim de ano com a família.
Daniel Piza, que nasceu em São Paulo em 1970 e estudou Direito no Largo de São Francisco (USP), começou sua carreira de jornalista em "O Estado de S. Paulo" (1991-92), onde foi repórter do Caderno2 e editor-assistente do Cultura.
Trabalhou em seguida na Folha (1992-95), como repórter e editor-assistente da Ilustrada, cobrindo especialmente as áreas de livros e artes visuais. Foi editor e colunista do caderno Fim de Semana da "Gazeta Mercantil" (1995-2000).
Em maio de 2000, retornou para "O Estado de S. Paulo", em que era colunista.
Traduziu seis títulos, de autores como Herman Melville e Henry James, e organizou seis outros, nas áreas de jornalismo cultural e literatura brasileira.
Escreveu 17 livros, entre eles Jornalismo Cultural (2003), a biografia Machado de Assis --"Um Gênio Brasileiro" (2005)--, "Aforismos sem Juízo" (2008) e os contos de "Noites Urbanas" (2010). Fez também os roteiros dos documentários "São Paulo" --Retratos do Mundo e Um Paraíso Perdido-- e "Amazônia de Euclides".
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