quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

TEATRO: MORRE O ATOR FRANCES ROBERT HOSSEIN

 


O ator e diretor francês Robert Hossein, famoso por suas megaproduções de clássicos como "Os Miseráveis" e "O Corcunda de Notre Dame", faleceu nesta quinta-feira (31), aos 93 anos - informou sua esposa, Candice Patou, à AFP.

Hossein morreu no hospital após sofrer um "problema respiratório", afirmou Candice.

Robert nasceu em 30 de dezembro de 1927 e começou a atuar na adolescência. Seu pai era um compositor iraniano zoroastrista, e sua mãe, uma ortodoxa russa.

Na década de 1960, alcançou a fama, graças a sua interpretação do ardente conde Peyrac na série de filmes de romance barroco "Angelica, Marquesa dos Anjos".

O diretor de arte Roger Vadim o escalou para interpretar o amante suicida de Brigitte Bardot em "O repouso do guerreiro", em 1962.

Nos últimos anos, Robert dedicou sua energia a grandes produções teatrais destinadas a atrair o grande público aos teatros.

"Teatro como verão apenas no cinema", era como anunciava seus fastuosos espetáculos, que incluíram uma produção épica do conto de gladiadores "Ben-Hur", no Stade de France.

"Era o príncipe do teatro para as massas", tuitou Gilles Jacob, ex-presidente do Festival de Cinema de Cannes.

SAI EDIÇÃO DE JANEIRO/2021 DO JORNAL POÉTICO OUR POETRY ARCHIVE


https://ourpoetryarchive.blogspot.com/2021/

 

LEWIS HAMILTON RECEBE TÍTULO DE CAVALEIRO DO IMPÉRIO BRITANICO

 


Lewis Hamilton agora é ‘Sir” Lewis Hamilton. O heptacampeão mundial de Fórmula 1 celebrou nesta quarta-feira mais um “título” especial em sua carreira. Mas não foi dentro das pistas, mas sim fora delas. O piloto da Mercedes foi condecorado na lista de honras de Ano Novo da Rainha Elizabeth II como “Cavaleiro do Império Britânico”.

Com a honraria, Hamilton passa a ser um dos poucos britânicos com o título real na Fórmula 1. Além dele, nomes como Jackie Stewart, Stirling Moss, Frank Williams e Patrick Head também receberam o título. Jack Brabham, australiano, também teve essa honra, já que o país integra a Comunidade Britânica de Nações.

“Lewis é um verdadeiro gigante de nosso esporte e sua influência é imensa tanto dentro quanto fora do carro”, elogiou Stefano Domenicali, diretor-executivo da Fórmula 1 e ex-chefe de equipe da Ferrari. “O que ele alcançou é fenomenal, ainda com mais coisas a vir. Todos nós na Fórmula 1 parabenizamos ele por esse merecido reconhecimento de seus feitos e estamos ansiosos para vê-lo brilhar em 2021”, acrescentou.

Este ano, o britânico de 35 anos se tornou o piloto de maior sucesso na F1 ao igualar o recorde de sete títulos de Michael Schumacher e ultrapassar as 91 vitórias do alemão.

Único piloto negro do esporte, Hamilton também tem usado sua imagem para fazer campanha pela diversidade e falar contra a injustiça racial.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

BOLERO: COMPOSITOR ARMANDO MANZANERO MORRE POR COVID

 


O compositor mexicano Armando Manzanero, ícone do bolero, faleceu aos 86 anos, nesta segunda-feira, 28, no hospital onde se encontrava internado por covid-19 em estado grave — anunciou o presidente Andrés Manuel López Obrador.

"É algo muito triste, Don Armando Manzanero, um grande compositor, do melhor do país, além de um homem sensível também no social. Lamento muito seu falecimento", disse o presidente, em sua habitual entrevista coletiva matinal.

Depois de exibir um vídeo de Manzanero interpretando Adoro, López Obrador antecipou o fim da coletiva, visivelmente emocionado.

O prolífico compositor faleceu de uma parada cardíaca na madrugada desta segunda, após ter sido internado por covid-19, confirmou seu agente à AFP.

Manzanero era um dos compositores mais emblemáticos da música mexicana contemporânea, criador de Somos novios e Contigo aprendí, interpretados por ele e por vários artistas, como Luis Miguel e Alejandro Fernández.

Manzanero é amplamente conhecido na América Latina. Em 2014, tornou-se o primeiro mexicano a receber um Prêmio Grammy honorário por sua trajetória. Ele também foi gravado por vários artistas brasileiros.

sábado, 26 de dezembro de 2020

PROGRAMA NEM MAIS NEM MENOS DEBATE O FUTURO PÓS PANDEMIA



Domingo 27/12 ao vivo das 8h às 10h, o Programa Nem Mais Nem Menos da Rádio Brasil Sul, com Sueli Galhardi e Zezinho fisioterapeuta e, convidado Ferdinando Zapparoli, traz o tema: ”As várias faces da COVID-19: 2020, ano de novas práticas sociais, de nos repensarmos e repensarmos nossa sociedade! 

Como agir no presente para mudar o futuro?” 


Acesse: www.radiobrasilsul.com.br e assista ao vivo WhatsApp 99910-0510 

ou ainda pelo telefone (43)3378-2100.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

CAIXA ANUNCIA DOAÇÃO DE 64 MIL ITENS

 


O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, anunciou hoje (22) que o banco vai doar 64 mil itens de mobiliário para entidades assistenciais. A doação é destinada a pessoas jurídicas sem fins lucrativos, como associações e fundações que fazem filantropia. 

Serão doadas mesas, cadeiras, armários e gaveteiros que estão em bom estado e não há expectativa de utilização pelo banco. 

As regras para seleção das entidades que podem receber os itens estão disponíveis no site www.caixa.gov.br/doacao  O prazo para se cadastrar começa hoje e vai até 30 de dezembro. “Essa é a primeira grande onda de doações, teremos outras depois”, disse Guimarães. 

Durante o anúncio, o presidente da Caixa também destacou outras ações sociais do banco, como o plantio de árvores para ajudar no reflorestamento, contratação de mais de 2 mil funcionários com deficiência, patrocínio de esportes paraolímpicos e financiamento de hospitais e entidades filantrópicas. 

Guimarães ressaltou ainda que a Caixa liberou mais de R$ 28 bilhões de crédito para 300 mil pequenas e médias empresas, promoveu a inclusão bancária de 35 milhões de brasileiros, abriu 105 milhões de contas digitais gratuitas e obteve lucro recorde de R$ 21,1 bilhões. 

FONTE: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-12/caixa-anuncia-doacao-de-64-mil-itens-para-entidades-assistenciais

JORNALISTA CARLOS DE OLIVEIRA, O CARLÃO MORRE AOS 48 ANOS EM LONDRINA

 


Morreu aos 48 anos o jornalista Carlos Soares de Oliveira. Carlão, como era conhecido, sofreu uma parada cardíaca durante a madrugada de hoje (23) e não resistiu.

Criador de bordões de sucesso como “Coisinha Querida” e “Carburados”, e dono de uma das mais marcantes vozes do rádio londrinense, fez a cobertura jornalística dos principais assuntos da cidade.

Carlão fazia parte da Direção Jornalística da Norte FM Londrina, e comandava os programas 'Norte, Eu e você' e 'Resenhando'.

O velório está marcado para às 13h desta quarta-feira (23) na capela 2 da Acesf.
O sepultamento deve ocorrer às 15h no cemitério São Pedro, região central de Londrina.

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

LIDUINO PITOMBEIRA NA ACADEMIA BRASILEIRA DE MÚSICA

 


A ABM recebe em seus quadros o Compositor LIDUINO PITOMBEIRA. Nascido em Russas, Ceará, em 1962, é um dos principais compositores brasileiros de sua geração. Possui um Ph.D. em Harmonia e Composição, pela Universidade do Estado da Luisiana, nos EUA, e, atualmente, é Professor de Composição da UFRJ.


LIDUINO PITOMBEIRA foi eleito para a Cadeira nº 28 (Patrono: ERNESTO NAZARETH; Fundador: FURIO FRANCESCHINI; e sucessores: ALUISIO DE ALENCAR PINTO e FLÁVIO SILVA).

BANDA ROXETTE: BATERISTA PELLE ALSING MORRE AOS 60 ANOS

 


Pelle Alsing, baterista da banda Roxette, morreu aos 60 anos. Nas redes sociais da banda, o guitarrista e cantor Per Gessle publicou uma mensagem, neste domingo (20), confirmando a informação. A causa da morte não foi informada.

Alsing tocou com o Rexette desde o início da década de 1980. O grupo lançou hits como "Listen to your heart", "It must have been love", "Joyride", "Dressed for success", "How do you do!", "Sleeping in my car", "Dangerous" e "Fading like a flower".

A morte do baterista acontece um ano após a de Marie Fredriksson, vocalista do Roxette. A cantora morreu aos 61 anos após uma longa batalha contra um câncer.



domingo, 20 de dezembro de 2020

TONY RAMOS FALA DE NICETTE BRUNO E PEDE QUE OS BRASILEIROS RESPEITEM OS PROTOCOLOS

 O ator Tony Ramos, que contracenou a atriz Nicette Bruno em diversos trabalhos, lamentou a morte da colega durante participação no Jornal GloboNews deste domingo (20) e pediu que as pessoas sigam mantendo os protocolos de distanciamento social.

"Mantenham o distanciamento. Usem a máscara. Lavem bem suas mãos. Esperemos essas vacinas. Que venham rápido, com a urgência necessária. E que a gente tome essas vacinas, os dois ciclos necessários. E ainda assim tenhamos consciência de que não é porque vacinou que está curado", disse o ator.


"A gente fica aqui buscando entender tudo isso que está acontecendo com todos nós. Isso aqui não é uma brincadeira. Esse é um vírus agressivo, poderoso, misterioso. Ainda não decifrado. Já há na Europa casos de reinfecção. É mais que chegada a hora das pessoas entenderem o que está nos rodeando. De termos políticas claras, públicas, rápidas, de atendimento fundamentalmente a classes muito necessitadas. E esclarecimento público", continuou o ator.

Tony Ramos contou que perdeu recentemente um parente, também vítima da Covid. "Digo como um leigo, mas como um pai, companheiro, como avô. A preocupação minha é enorme. Eu perdi um primo-irmão querido pra essa Covid lá em São Paulo, então sabemos muito bem o que é essa dor. Mas parece que isso virou uma brincadeira. A cultura de preservação e do respeito ao próximo, essa tem que ser eterna."


Tony Ramos ainda falou sobre a produtividade de Nicette Bruno: "Essa mulher absolutamente batalhadora, sonhadora, completando uma novela dois meses antes, já pensando no próximo projeto, já trocando ideias de como seria o próximo espetáculo, o cenário, o elenco, enfim, uma atriz que não estava nunca acomodada. Nunca esteve."

"A gente perde um dos grandes pilares do teatro, do cinema e da televisão brasileira. Saudade para todo o sempre", afirmou Tony Ramos.

VIDA E TRAJETÓRIA DE NICETTE BRUNO



 Nicette Xavier Miessa nasceu em Niterói (RJ), no dia 7 de janeiro de 1933. Começou a carreira ainda pequena, aos 4 anos, em um programa infantil na Rádio Guanabara.

Ela dizia que até por isso resolveu adotar o sobrenome da mãe, Eleonor Bruno Xavier, de família com tradição artística.

Com cerca de 9 anos de idade, a jovem tomou gosto pelo teatro ao ingressar no grupo da Associação Cristã de Moços (ACM).

Atriz Nicette Bruno em foto de arquivo de 2010 na reestreia da peça Estranho Casal, no Teatro Renaissance, em São Paulo — Foto: Arquivo variedades/AE

Atriz Nicette Bruno em foto de arquivo de 2010 na reestreia da peça Estranho Casal, no Teatro Renaissance, em São Paulo — Foto: Arquivo variedades/AE

Depois disso, passou pelo Teatro Universitário e pelo Teatro do Estudante, criado pelo ator Paschoal Carlos Magno.

Aos 14 anos, já era atriz profissional na Companhia Dulcina-Odilon, da atriz Dulcina de Morais, na qual estreou na peça "A filha de Iório". Pela atuação como Ornela, recebeu prêmio como atriz revelação da Associação Brasileira de Críticas Teatrais.

A paixão pelo teatro também teve reflexo na vida pessoal. Aos 19 anos, conheceu Paulo Goulart, com quem compartilhou quase 60 anos de casamento, ao contracenar com o ator na peça "Senhorita Minha Mãe", no Teatro de Alumínio, futuro Paço Municipal, em São Paulo.

Nicette Bruno em Tenda dos Milagres — Foto: Bazilio Calazans

Nicette Bruno em Tenda dos Milagres — Foto: Bazilio Calazans

Os dois se casaram dois anos depois, em 1954, e ficaram juntos até a morte de Paulo, em 2014. Juntos, tiveram três filhos que seguiram a carreira dos pais: Paulo Goulart Filho, Bárbara Bruno e Beth Goulart.

"Eu e Paulo tínhamos uma afinidade cênica muito grande. Tanto que nos conhecemos em cena, né?", disse a atriz.

"Trabalhar juntos era muito bom, porque tínhamos a mesma seriedade, sabíamos separar a nossa relação. Quando estávamos em cena, éramos personagens, não a nossa individualidade."

O casal também fundou em 1953 a companhia Teatro Íntimo de Nicette Bruno, que teve participação de nomes como Tônia Carrero e Walmor Chagas.

Pouco tempo antes, começou também sua carreira na televisão. Em 1950, com a estreia da TV Tupi, participou de recitais e de teleteatros.

"Tudo isso era a época de televisão ao vivo, não havia ainda o videoteipe. Nós fazíamos televisão como fazíamos teatro. Era um teatro televisionado", afirmou Nicette. "Com o videoteipe, começou-se a se criar uma nova linguagem de atuação em televisão."

Na emissora, atuou na primeira adaptação do "Sítio do Picapau Amarelo", exibida entre 1952 e 1962. Anos depois, estrelaria uma segunda versão da obra de Monteiro Lobato, produzida pela Globo entre 2001 e 2004, como Dona Benta.

“O diretor Roberto Talma queria que a Dona Benta tivesse uma identificação com a criança de hoje, mas preservando a essência da personagem", contou sobre a atuação.

"Achei muito interessante a ideia de ela se comunicar com o Pedrinho via internet, ao mesmo tempo dizendo ao neto: 'Olha, tem tempo que você não me escreve uma carta ou um bilhete. Não devemos nos comunicar só por meio do computador. A emoção da escrita é muito grande, e eu quero sentir essa sensação'. Fiquei conhecida pelo público como Dona Benta."


Após trabalho na TV Continental com Paulo Goulart, estreou em sua primeira novela com "Os fantoches", em 1967, na TV Excelsior.

Voltou então à Tupi para grandes sucessos, como "Meu pé de laranja lima" (1970), "Éramos seis" (1977) e "Como salvar meu casamento" (1979) – inacabada, a novela foi a última da extinta emissora.

Nicette foi para a Globo em 1981 após convite do diretor e ator Fabio Sabag para fazer parte do elenco do seriado "Obrigado, doutor" como a freira Júlia, auxiliar do protagonista interpretado por Francisco Cuoco.

Na emissora, sua primeira novela foi "Sétimo Sentido" (1982), de Janete Clair. Na obra, deu vida a Sara Mendes, mãe da paranormal de Regina Duarte.

Depois, esteve em "Louco Amor" (1983), de Gilberto Braga, na qual interpretava a cozinheira Isolda.

"Era uma personagem interessantíssima, que guardava o segredo da novela. Foi um trabalho muito contido. Só no fim é que a personagem tinha uma grande cena, na qual se esclarecia o grande mistério da história", disse sobre o trabalho.

Ao longo dos anos, integrou elencos de novelas como "Selva de Pedra" (1986), "Rainha da Sucata" (1990) e "Mulheres de areia" (1993).

Em 1997, interpretou sua primeira vilã em novelas da Globo, a malvada Úrsula, em "O amor está no ar".

Depois de anos no novo "Sítio do Picapau Amarelo", voltou a novelas em 2005 como a Ofélia de "Alma Gêmea", de Walcyr Carrasco. Depois, esteve em outra obra do autor, "Sete pecados" (2007), como Juju, grande amor do personagem de Ary Fontoura.

Nos últimos anos, passou por novelas como "A vida da gente" (2011), "Salve Jorge" (2012), "Joia Rara" (2013), "I love Paraisópolis" (2015) e "Pega Pega" (2017).

Em 2020, foi homenageada na versão da Globo de "Éramos seis" ao interpretar madre Joana, uma freira que na reta final encontrava Lola (Gloria Pires), personagem que deu vida na original da TV Tupi.


Mesmo com o sucesso na televisão, a atriz nunca deixou o teatro, e integrou a maior parte dos principais grupos do país, recebeu prêmios e foi celebrada.

ATRIZ NICETTE BRUNO MORRE VÍTIMA DA COVID 19

 


A atriz Nicette Bruno morreu na manhã deste domingo (20), aos 87 anos. Ela estava internada com Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio.

De acordo com o boletim médico divulgado neste domingo (20), o estado de saúde de Nicette “era considerado muito grave”. Ela estava sedada e dependente de ventilação mecânica.

O velório será na segunda-feira (21) às 11h, fechado para família e amigos próximos.

sábado, 19 de dezembro de 2020

PROGRAMA NEM MAIS NEM MENOS RECEBE ESCRITORAS E ESCRITORES DE LONDRINA


 

Domingo 20/12 ao vivo das 8h às 10h, o Programa Nem Mais Nem Menos da Rádio Brasil Sul, com Sueli Galhardi e Zezinho fisioterapeuta e convidado, Ferdinando Zapparoli, traz o tema: ”As várias faces da COVID-19: a literatura e a vida de escritores e escritoras!” 

 Participações especiais:



 1) *Eduardo Baccarin Costa* Professor, poeta e produtor cultural, Eduardo Baccarin Quatro livros de poemas publicados e três romances. Participou dos murais de Poemas de Londrina nos anos 1980, teve participação ativa no carnaval de rua nos 1980 e 1990 tendo ganhado três carnavais com temas e Letras de Samba enredo. 

Foi vice campeão do concurso poesia do cinquentenário de Londrina em 1984 com o poema Londrina de Pernas Abertas Venceu por dois anos consecutivos (2018 e 2019) o concurso da Editora Leia livros com os romances O SOLITÁRIO DO 406 e UM SOM DIFERENTE respectivamente. 

É mestre em Letras e doutorando em Estudos Literários pela UEL Recentemente venceu o prêmio estadual Outras Palavras na categoria de Romance.

 2) *Amanda Damasio* Tem 22 anos Formada em Letras pela UEL e mestranda na mesma universidade. Começou a publicar crônicas aos 16 anos Participou de antologias. 

 Recentemente venceu o prêmio estadual Outras Palavras na categoria de Poesia. 

 3) *Renato Forin Jr.* Jornalista, dramaturgo e diretor teatral, com doutorado em Letras pela UEL. Em 2016, publicou o livro-CD “Samba de uma noite de verão” (KAN Editora), contemplado no 59º Prêmio Jabuti. 

É membro-fundador do Agon Teatro, grupo de pesquisa sobre encenação contemporânea. Dentre suas obras está OVO, que recebeu os Prêmios Literários do Pará e está sendo traduzido para o francês, com lançamento em 2021. 

Traduziu pela Edita Cobogó a peça “Homens que Caem”, de Marion Aubert. É coordenador de comunicação e curador do Festival de Dança de Londrina. Recentemente venceu o prêmio estadual Outras Palavras na categoria de Dramaturgia. 

 4) *Márcia Paganini* Formada em Letras pela Universidade Estadual de Londrina – UEL – onde também fez pós-graduação em Metodologia do Ensino e o mestrado em Educação. Trabalha com autoria e edição de livros didáticos de língua portuguesa desde 1994.

 É também escritora e editora de literatura infantil, juvenil e adulta. Dos livros literários, destacam-se: ABC das coisas boas, editora Bambolê; Histórias bem-contadas, Madrepérola; A menina e a planta, também pela Madrepérola, livro finalista ao Prêmio AEIJIJ pelo conjunto das ilustração e também finalista ao Prêmio Flipoços 2020, na categoria livro infantil. 

Recentemente venceu o prêmio estadual Outras Palavras na categoria melhor de Livro Ilustrado 

 Acesse: www.radiobrasilsul.com.br e assista ao vivo WhatsApp 99910-0510 ou ainda pelo telefone (43)3378-2100.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

BACURAU ESTÁ ENTRE OS FILMES PREFERIDOS DE BARACK OBAMA

 


Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, tem dedicado seus dias ao lançamento de seu livro e também a ver filmes. Ele divulgou nas redes sociais as suas produções preferidas, e o brasileiro "Bacurau" está entre eles.

O longa de Kleber Mendonça Filho e e Juliano Dornelles recebeu mais de 30 prêmios pelo mundo, entre eles, o de melhor filme pelo juri do Festival de Cannes em 2019.

O nome do filme é o mesmo da cidade fictícia onde se passa. Em um futuro distópico, uma comunidade começa a sofrer estranhos ataques e se une para defender suas vidas e sua honra.

JOJO TODYNHO VENCE A FAZENDA 12

 


Após três meses de confinamento, Jojo Todynho é a grande vencedora de A Fazenda 12 e leva o prêmio de R$ 1,5 milhão para casa. O público votou pelo R7.com e escolheu a peoa na disputa contra MC Biel, Lipe Ribeiro e Stéfani Bays.

O anúncio foi feito por Marcos Mion, ao vivo, no último programa da temporada na noite desta quinta-feira (17). Jojo recebeu 52,54% dos votos do público. Biel ficou em segundo lugar, com 36,10% e Stéfani em terceiro, com 11,36%.

BEETHOVEN 250 ANOS

 


Há exatos 250 anos, nascia, na cidade de Bonn, na Alemanha, um dos maiores nomes da história da música: Ludwig van Beethoven. Ele não só revolucionou a música clássica, como também deixou um legado que até hoje influencia compositores dos mais diversos estilos musicais.

Os primeiros passos (e notas)

Ludwig van Beethoven nasceu em 17 de dezembro de 1770, na cidade de Bonn, na Alemanha. Filho de um tenor da corte real, Beethoven começou cedo sua relação com a música. Ensinado pelo pai, que o submetia a horas de estudo no piano, ele começou a se apresentar aos sete anos. Com dez anos, já dominava a obra completa de Bach.

Com 21 anos, Beethoven se mudou definitivamente para Viena, na Áustria, cidade onde se estabeleceu e se tornou um respeitado compositor. Aos 26 anos, os primeiros sintomas da surdez que o acompanhou por toda vida começaram a se manifestar. Entretanto, o problema de saúde não o impediu de criar suas mais famosas obras.

Sem ouvir, mas com ouvido musical

Aos 44 anos, Beethoven viu toda a música de sua vida ser substituída pelo mais absoluto silêncio. O compositor, que começou a demonstrar os primeiros sinais de surdez aos 26 anos, perdeu completamente a habilidade de escutar nesta idade, passando a se comunicar através de pequenos cadernos.

Ele se mostrou, porém, incapaz de abandonar a música. Apesar da redução na quantidade de suas composições, aumentou a qualidade de sua produção. Foi neste período que compôs três de suas obras mais famosas: o Quarteto para Cordas (Opus 131), a 9ª Sinfonia e a Missa Solene.

Um romântico clássico

Além de compor peças memoráveis e premiadas, Beethoven foi, para muitos, precursor de uma nova era na música: a romântica. Apesar de iniciar a carreira em meio ao período clássico, marcado pelo ideal de racionalidade, compôs as últimas obras recheadas de drama, tensão, exploração harmônica e estrutural. Essas características se encaixam no contexto do movimento romântico.

Uma das principais transgressões musicais foi incluir solistas vocais e coros no movimento final da 9ª Sinfonia. Até então, esse gênero musical era exclusivamente instrumental. Não é possível dizer que ele tenha sido o “primeiro romântico”, mas foi o primeiro a mesclar os estilos. Um romântico clássico.

Os últimos dias

Beethoven morreu em 26 de março de 1827. Não há certeza da causa da morte do compositor. Algumas versões apontam que ele morreu por problemas relacionados ao álcool. Outras apontam para morte por envenenamento com anuência de seu médico. Em suas últimas palavras, ele teria dito “aplaudam, amigos, a comédia terminou”. Verdade ou não, a despedida de Beethoven, em Viena, teve um público de cerca de 20 mil pessoas que aplaudiram uma trajetória que não acabou com a sua morte.

Composições premiadas

A prova de que a audição limitada não atrapalhou o talento de Beethoven está no reconhecimento de suas composições por parte do próprio meio da música clássica. Em 2016, a BBC Music Magazine fez uma votação entre 151 maestros para escolher as melhores sinfonias da história.

Beethoven ganhou “medalha de ouro e de prata”. Eroica (a terceira sinfonia de Beethoven) ficou em primeiro lugar. O segundo lugar da lista ficou outra obra de Beethoven, a 9ª Sinfonia (chamada Coral). Ambas composições foram criadas quando ele já começava a ser acometido pela surdez (sendo que a 9ª Sinfonia foi composta quando ele já era completamente surdo).

Legado no cotidiano

A obra do compositor transcendeu a música clássica. Ela alcança pessoas que talvez nunca cheguem a saber quem era Beethoven. A prova disso é que composições dele podem ser escutadas nos espaços mais corriqueiros.

Für Elise (Para Elise) pode ser escutada em esperas de telemarketing e até em caminhões distribuidores de gás de cozinha. A introdução da Sinfonia Nº 5 virou sinônimo para suspense enquanto a Ode a Alegria embala momentos vitoriosos em esportes. Sem contar trilhas que embalam espetáculos musicais ou filmes como, por exemplo, Laranja Mecânica ou Duro de Matar.

* com informações da Rádio MEC

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

ATRIZ CHRISTINA RODRIGUES MORRE POR COVID 19

 

© Instagram/Christina RodriguesA atriz Christina Rodrigues morreu na manhã desta quinta (17/12) em decorrência de complicações de covid-19, com apenas 47 anos de idade. Desde segunda (14/12), ela estava internada na enfermaria da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Tijuca com sintomas graves e dificuldades para respirar, sem conseguir uma vaga para ser transferida a um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

A informação sobre a morte da atriz foi divulgada pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. “Com pesar, informamos que a paciente Christina Maria Rodrigues Teixeira apresentou piora clínica e foi a óbito no fim desta manhã”, informou a pasta estadual.

Rodrigues era conhecida por atuar em quadros de humor no “Zorra Total” (1999-2015), que depois mudou o nome para “Zorra” e foi extinto neste ano. Também fez participações em diversas novelas, entre elas, “Malhação – Sonhos” (2014-2015) e “Beleza Pura” (2008)