A imagem que me vem à cabeça quando penso em Joãosinho Trinta é a de um mágico em plena avenida do samba.
Pois só um mago das cores, figurinos e cenários para nos transportar a outro mundo e realizar o impossível.
O mago que desafiava a lógica dos enredos.
O mágico para quem não havia a lei da gravidade.
O carnavalesco que ia além do grande evento e nos fazia discutir suas criações pelo ano inteiro.
O Joãozinho que se imortalizou na Beija Flor de Nilópolis.
O homem do riso fácil.
O artista plástico preparado e de ampla cultura.
O artista das controvérsias. Dos ratos, urubus e mendigos.
Fundamental para se entender a alma e a identidade brasileira, como são Villa Lobos, Jorge Amado, Pixinguinha e Glauber Rocha.
O nome para o qual a expressão" deixa saudade" é a mais absoluta verdade!
Aldo Moraes
Grande Joãosinho
ResponderExcluirAdeus e obrigado!!
Sérgio Rodrigues
artista plástico/Bernardino de Campos