O concurso visa divulgar e valorizar o trabalho de escolas e de professores que, durante os anos de 2010 e 2011, declarado o Ano Internacional do Afrodescendente pela ONU, colocaram em prática a Lei 10.639, que torna obrigatório o ensino da História africana e afro-brasileira em todos os níveis de ensino.
Na categoria individual, o 1º lugar ficou com os professores Andreza Caleffi Braga e Carlos Barbosa de Castro, do Colégio Estadual Brasílio de Araújo Neto, de Bela Vista do Paraíso, responsáveis pelo projeto “Geometria, a arte e as cores africanas”. Os dois ganharam um tablet como premiação. O 2º lugar ficou com Carlos Augusto de Souza, que desenvolveu um projeto levando capoeira para dentro das escolas municipais de Londrina. Ele ganhou um kit com seis livros.
http://www.uel.br/com/agenciaueldenoticias/index.php?arq=ARQ_not&FWS_Ano_Edicao=1&FWS_N_Edicao=1&FWS_Cod_Categoria=2&FWS_N_Texto=13705
Parabéns aos premiados e aos organizadores do Prêmio
ResponderExcluirSinval Carvalho/Máringá