Um enorme livro branco lançado na semana passada esmiúça a trajetória do maior artista negro vivo no Brasil.
No texto, o crítico Paulo Herkenhoff chama a obra de Emanoel Araujo de "superação da melancolia sem expectativas" num "ambiente contemporâneo com presença escassa de artistas negros".
Nome consagrado, institucionalizado e agora em vias de digestão pela história da arte, o baiano de Santo Amaro da Purificação se firmou como escultor construtivo depois de sólida trajetória no campo da gravura, também alicerçada na geometria.
"Essa é uma linguagem universal", conta Araujo. "Mas juntei geometria e um simbolismo afro-brasileiro, partindo dos mitos e lendas de um vocabulário religioso."
EMANOEL ARAUJO ESCULTORAUTOR Paulo HerkenhoffEDITORA Via ImpressaQUANTO R$ 160 (324 págs.)
Fonte: Ilustrada/Folha de São Paulo
Texto: SILAS MARTÍ
Leia completo em: www.folha.uol.com.br/ilustrada
No texto, o crítico Paulo Herkenhoff chama a obra de Emanoel Araujo de "superação da melancolia sem expectativas" num "ambiente contemporâneo com presença escassa de artistas negros".
Nome consagrado, institucionalizado e agora em vias de digestão pela história da arte, o baiano de Santo Amaro da Purificação se firmou como escultor construtivo depois de sólida trajetória no campo da gravura, também alicerçada na geometria.
"Essa é uma linguagem universal", conta Araujo. "Mas juntei geometria e um simbolismo afro-brasileiro, partindo dos mitos e lendas de um vocabulário religioso."
EMANOEL ARAUJO ESCULTORAUTOR Paulo HerkenhoffEDITORA Via ImpressaQUANTO R$ 160 (324 págs.)
Fonte: Ilustrada/Folha de São Paulo
Texto: SILAS MARTÍ
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