Estreando sua sétima ópera (Kawah, O vulcão azul) e na programação do 21º Festival Amazonas de Ópera, o compositor João Guilherme Ripper é um dos grandes valores da música brasileira.
Conheça a biografia do compositor e regente:
João Guilherme Ripper é compositor, regente, gestor cultural e
professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Obteve seu Doutorado em Composição na The Catholic University of America,
em Washington D.C., onde estudou com Helmut Braunlich e Emma
Garmendia. Frequentou o Curso de “Perfeccionament en Direccón Orchestal”
na Argentina, com o Maestro Guillermo Scarabino, e “Économie et
Financement de la Culture”, na Université Paris-Dauphine.
Foi Diretor da Escola de Música da UFRJ entre 1999 e 2003. Em 2004
aceitou o convite do Governo do Estado do Rio de Janeiro para dirigir a
Sala Cecília Meireles, onde permaneceu por 11 anos e empreendeu uma
ampla reforma. Em 2015, foi nomeado Presidente da Fundação Teatro
Municipal do Rio de Janeiro, cargo que ocupou até o início deste ano.
Ripper é membro e Vice-Presidente da Academia Brasileira de Música.
Colabora frequentemente com orquestras, conjuntos de câmara, teatros e
festivais no Brasil e exterior criando novas obras ou atuando como
compositor residente.
Em sua produção mais recente destacam-se a série
“From My Window”, encomenda do Artist Program da Kean University (US),
“Desenredo” e “Cinco poemas de Vinicius de Moraes”, encomendas da
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, “Jogos Sinfônicos”,
encomenda da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, “Natividade –
Cantata Cênica”, encomenda do Teatro Amazonas, e “Gloria Concertato”,
que encerrou o I Congresso Internacional de Música Sacra no Rio de
Janeiro.
Seu catálogo de obras inclui ainda as óperas “Augusto Matraga”,
“Domitila”, “Anjo Negro”, “O Diletante”, além de “Onheama”, produzida no
Festival Terras Sem Sombra em Portugal em 2016, e “Piedade”, que
integra a Temporada 2017 do Teatro Colón.
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