Extinto na última quinta-feira (12), o Ministério da Cultura (MinC) foi
fundido com a pasta de Educação, que agora está sob o comando do
ministro pernambucano Mendonça Filho (DEM). Com isso, a classe artística
do país levantou críticas a mudança e fez o presidente interino, Michel
Temer, recuar na junção das duas áreas.
Temer decidiu criar uma Secretaria Nacional de Cultura ligada à
presidência da República. Além dessa decisão, o presidente interino
também tem avaliado nomes femininos para ocupá-la, em respostas as
críticas de que seu governo privilegia o sexo masculino. Segundo o
jornal O Globo, Adriana Rattes, ex-secretária de Cultura do Estado de
Rio de Janeiro e ligada ao PMDB fluminense, é uma das cotadas para o
cargo.
Adriana Rattes, uma das cotadas para assumir a secretaria, já foi
secretária estadual de Cultura do Rio de Janeiro e ficou no cargo de
2007 a 2014. Ela é uma das fundadoras do Grupo Estação, iniciativa de
exibição de arte.
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