Vacinas
da gripe A (H1N1) para Professores-Educadores e demais Profissionais de
Educação, é um direito legitimo e uma questão de saúde pública.
Com base nessa visão apresentei projeto de lei (4928/2016) garantindo a vacinação dos Professores-Educadores e demais Profissionais da Educação das redes pública municipal e estadual e também da rede privada de ensino.
Como para que um projeto seja aprovado e vire lei existe um caminho a ser percorrido, apresentei ainda requerimento ao Ministério da Saúde para que seja ampliada para os Educadores já neste ano, a campanha de vacinação contra o H1N1, além de sugerir também a prefeitos e governadores a mesma ação.
Com base nessa visão apresentei projeto de lei (4928/2016) garantindo a vacinação dos Professores-Educadores e demais Profissionais da Educação das redes pública municipal e estadual e também da rede privada de ensino.
Como para que um projeto seja aprovado e vire lei existe um caminho a ser percorrido, apresentei ainda requerimento ao Ministério da Saúde para que seja ampliada para os Educadores já neste ano, a campanha de vacinação contra o H1N1, além de sugerir também a prefeitos e governadores a mesma ação.
Na última sexta-feira terminou a Campanha Nacional de Vacinação contra a
Gripe. Inclusive em algumas cidades, como parece ser o caso de
Londrina, sobraram vacinas e a vacinação dos profissionais da educação
seria uma boa iniciativa do poder público.
Hoje recebem a vacina gratuitamente na rede pública de saúde (através do Ministério da Saúde que repassa as vacinas às prefeituras) as seguintes pessoas que são considerados grupos de risco para a gripe A - grupos prioritários:
- crianças de 6 meses até 5 anos;
- gestantes e mulheres com até 45 dias após o parto;
- Profissionais da saúde;
- pessoas com 60 anos ou mais (incluindo quem completa 60 anos em 2015);
- pessoas com comorbidades (doenças graves), população privada de liberdade (presidiários) e agentes penitenciários.
Fica a pergunta, e o restante da população? Alguns têm condições de pagar e tomam as vacinas em clínicas particulares.
E aquelas pessoas que não tem condições financeiras para pagar a vacina? Pois é...
Como médico, defendo que as campanhas de vacinação, como nesses casos de doenças que podem levar até a morte, estejam disponíveis a todos os brasileiros.
Impedir que as pessoas fiquem doentes, se antecipar à doença, é a forma mais barata e inteligente de se promover a saúde.
As autoridades alegam falta de recursos neste momento para vacinar toda a população. Por isso defendo que se amplie gradativamente o grupo prioritário para receber gratuitamente as vacinas, começando pelos Professores e demais Profissionais de Educação.
Meu objetivo é resguardar a saúde dos Profissionais de ensino que muitas vezes convivem em sala de aula ou em lugares fechados com 40, às vezes 50 alunos, ficando eles mesmos expostos a contrair a gripe A e também a propagar para os próprios alunos.
Proteger a saúde dos nossos profissionais da educação é uma questão de saúde pública e uma forma da sociedade reconhecer a importância desses valorosos profissionais que tanto contribuem para nosso país!
Marcelo Belinati
Hoje recebem a vacina gratuitamente na rede pública de saúde (através do Ministério da Saúde que repassa as vacinas às prefeituras) as seguintes pessoas que são considerados grupos de risco para a gripe A - grupos prioritários:
- crianças de 6 meses até 5 anos;
- gestantes e mulheres com até 45 dias após o parto;
- Profissionais da saúde;
- pessoas com 60 anos ou mais (incluindo quem completa 60 anos em 2015);
- pessoas com comorbidades (doenças graves), população privada de liberdade (presidiários) e agentes penitenciários.
Fica a pergunta, e o restante da população? Alguns têm condições de pagar e tomam as vacinas em clínicas particulares.
E aquelas pessoas que não tem condições financeiras para pagar a vacina? Pois é...
Como médico, defendo que as campanhas de vacinação, como nesses casos de doenças que podem levar até a morte, estejam disponíveis a todos os brasileiros.
Impedir que as pessoas fiquem doentes, se antecipar à doença, é a forma mais barata e inteligente de se promover a saúde.
As autoridades alegam falta de recursos neste momento para vacinar toda a população. Por isso defendo que se amplie gradativamente o grupo prioritário para receber gratuitamente as vacinas, começando pelos Professores e demais Profissionais de Educação.
Meu objetivo é resguardar a saúde dos Profissionais de ensino que muitas vezes convivem em sala de aula ou em lugares fechados com 40, às vezes 50 alunos, ficando eles mesmos expostos a contrair a gripe A e também a propagar para os próprios alunos.
Proteger a saúde dos nossos profissionais da educação é uma questão de saúde pública e uma forma da sociedade reconhecer a importância desses valorosos profissionais que tanto contribuem para nosso país!
Marcelo Belinati
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