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Manuel Madeira 1924 - 2016
"Andámos invisíveis no ventre do tempo
éramos o todo que não conhece as partes
como hoje somos a parte que não conhece o todo."
"Andámos invisíveis no ventre do tempo
éramos o todo que não conhece as partes
como hoje somos a parte que não conhece o todo."
Manuel Rodrigues Madeira nasceu em S. Bartolomeu de Messines em 21 de
agosto de 1924. Foi preso e torturado pela PIDE várias vezes.
Deslocou-se para Lisboa aos 25 anos de idade onde viveu mais de quarenta
anos, tendo trabalhado como técnico da indústria agro-alimentar numa
empresa multinacional durante mais de trinta anos.
Colaborou desde muito cedo com poesia e ensaio em publicações clandestinas de divulgação cultural no Algarve e posteriormente em jornais e revistas literárias do país, entre as quais “Vértice”, de Coimbra; “Seara Nova” e “Sol XXI” de Lisboa; “Cadernos do Meio Dia” de Faro; Revista de Literatura Sulscrito. Muitos dos seus trabalhos literários foram cortados pela Censura.
Livros publicados:
Um Pouco de Infinito em Toda na Parte, Editora Atelier, 2007.
Cartas Poéticas entre António Ramos Rosa e Manuel Madeira, editora Labirinto, 2008. (Reedição na 4águas editora)
À Descoberta das Causas no Sortilégio dos Efeitos, editora Labirinto, 2009.
Simbiose Telúrica de Fragmentos do Ser, Reflexos e Reflexões, editado pela Popsul em 2010.
Universo Aberto com Trancas à Porta”, por “4 Águas editora, 2012.
Para a Decifração do Caos, editora Lua de Marfim, 2016.
Reuniu em livro parte da sua poesia de 1949 a 2004, sob o título “No Encalço do Real Inalcançável”, Editora Minerva, Lisboa, 2005.
Colaborou desde muito cedo com poesia e ensaio em publicações clandestinas de divulgação cultural no Algarve e posteriormente em jornais e revistas literárias do país, entre as quais “Vértice”, de Coimbra; “Seara Nova” e “Sol XXI” de Lisboa; “Cadernos do Meio Dia” de Faro; Revista de Literatura Sulscrito. Muitos dos seus trabalhos literários foram cortados pela Censura.
Livros publicados:
Um Pouco de Infinito em Toda na Parte, Editora Atelier, 2007.
Cartas Poéticas entre António Ramos Rosa e Manuel Madeira, editora Labirinto, 2008. (Reedição na 4águas editora)
À Descoberta das Causas no Sortilégio dos Efeitos, editora Labirinto, 2009.
Simbiose Telúrica de Fragmentos do Ser, Reflexos e Reflexões, editado pela Popsul em 2010.
Universo Aberto com Trancas à Porta”, por “4 Águas editora, 2012.
Para a Decifração do Caos, editora Lua de Marfim, 2016.
Reuniu em livro parte da sua poesia de 1949 a 2004, sob o título “No Encalço do Real Inalcançável”, Editora Minerva, Lisboa, 2005.
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