Maria Isabel de Lizandra foi uma das grandes estrelas da TV Tupi, destacando-se em obras como Mulheres de Areia, Éramos seis e O machão. Depois, encabeçou importantes projetos dos núcleos de telenovelas da TV Bandeirantes (Cara a cara) e da TV Manchete (Dona Beija, quando viveu a reprimida personagem Josefa). O último trabalho na televisão foi na minissérie Labirinto (TV Globo), em 1998.
No cinema, a atriz se destacou em obras marcantes da filmografia brasileira como Veredas da salvação (1964), de Anselmo Duarte. Mas foi no teatro, onde começou a carreira, que desenvolveu uma trajetória apaixonada e profícua, atuando em peças como Quarto de empregada e O duelo. Na cena teatral paulistana, participava com frequência de leituras dramáticas e dava aulas de teatro brasileiro para universitários.
Maria Isabel de Lizandra era irmã da atriz e produtora Cecília Maciel Magnani (1949 – 2016) e foi casada com o ator Ênio Gonçalves (1938 – 2013). Deixa duas filhas.
Márcia Real, dama do teatro
Depois, enveredou-se em projetos profissionais na Companhia de Maria Della Costa, a exemplo de Depois da queda, texto de Arthur Miller para direção de Flávio Rangel. A interpretação chamou a atenção da crítica em um elenco que tinha ainda Paulo Autran e Dina Sfat. Em paralelo, desenvolveu uma carreira profícua como dubladora.
Márcia estreou em novelas da TV Excélsior e foi a primeira atriz a ganhar o Troféu Imprensa, hoje tutelado a Silvio Santos. Assim como Maria Isabel de Lizandra, ganhou fama da TV Tupi na década de 1970. Na TV Globo, coube papel de hilárias milionárias em novelas como Mico preto e Bebê a bordo. O último trabalho foi a participação no filme Avassaladoras, em 2002. Márcia Real deixa 2 filhas e 3 netos.
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Secretaria Especial da Cultura
Ministério da Cidadania
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