O Prêmio Nobel
de Química de 2015 foi para três pesquisadores que descobriram
mecanismos biomoleculares naturais que reparam erros no DNA, a molécula
que contém as informações para o desenvolvimento e funcionamento dos
seres vivos.
Paul Modrich, 68, americano, Aziz Sancar, 69, turco e Tomas Lindahl,
77, sueco, dividem os 8 milhões de coroas suecas (US$ 963 mil) do prêmio
em três partes iguais.
Modrich trabalha na Universidade Duke, de Durham (EUA), Sancar, na
Universidade da Carolina do Norte (EUA), e Lindahl, no Instituto Francis
Crick, de Hertfordshire (Reino Unido).
O DNA é uma molécula relativamente instável e sua composição pode ser
danificada por raios ultravioleta, por substâncias tóxicas e por próprio
processo de duplicação, que envolve uma química sofisticada.
Os cientistas que receberam o Nobel de química neste ano descobriram
mecanismos que existem em praticamente todos os seres vivos e servem
como "caixas de ferramentas" naturais para consertar esses defeitos que
surgem espontaneamente.
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