Um homem que é um pedaço da História do Brasil, ícone das causas sociais
e defensor da Amazônia. Morreu às 9h40 deste sábado (8), aos 92 anos,
na Santa Casa de Batatais, no interior de São Paulo, o bispo emérito da Prelazia de São Félix do Araguaia (MT), dom Pedro Casaldáliga.
Ele estava com infecção no pulmão e insuficiência respiratória agravada
pelo Parkinson, doença que o acometia há mais de 10 anos.
Os testes feitos não acusaram a presença do novo coronavírus, causador da COVID-19.
Natural de Balsanery, província de Barcelona, na Espanha, o religioso
catalão viveu mais de meio século no Brasil e pertencia à Congregação
dos Claretianos.
Conforme pesquisa da Província Agostiniana, em Belo Horizonte, dom Pedro
Casaldáliga, desde a década de 1970, incluindo o período da ditadura
militar, teve seu trabalho pastoral ligado a causas como a defesa de
direitos dos povos indígenas e contra a violência dos conflitos
agrários.
Os religiosos que conviveram com ele o descrevem "como
radicalmente livre e homem de fé, que só aceitou ter geladeira em casa
depois que os pobres da região puderam ter". Sua casa de chão batido só
teve melhorias depois que os mais simples com quem convivia puderam
também melhorar suas casas.
Conforme pesquisa da Província Agostiniana, em Belo Horizonte, dom Pedro
Casaldáliga, desde a década de 1970, incluindo o período da ditadura
militar, teve seu trabalho pastoral ligado a causas como a defesa de
direitos dos povos indígenas e contra a violência dos conflitos
agrários.
Os religiosos que conviveram com ele o descrevem "como
radicalmente livre e homem de fé, que só aceitou ter geladeira em casa
depois que os pobres da região puderam ter". Sua casa de chão batido só
teve melhorias depois que os mais simples com quem convivia puderam
também melhorar suas casas.
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