2015: Quarteto de Diálogo Nacional da Tunísia
ganhou o prêmio por sua decisiva contribuição para a construção de uma
democracia pluralista no país durante a revolução de 2011.
2014: os vencedores foram o indiano Kailash Satyarthi e a paquistanesa Malala Yousafzay,
"pela sua luta contra a supressão das crianças e jovens e pelo direito
de todos à educação". A estudante do Paquistão se tornou a mais jovem ganhadora do prêmio.
2013: Organização para a Proibição das Armas Químicas, entidade que supervisiona destruição do arsenal químico na Síria em guerra.
2012: União Europeia (UE), por ter contribuído para pacificar um continente devastado por duas guerras mundiais.
2011: Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee (Libéria) e Tawakkol Karman (Iêmen), por sua luta não violenta em favor da segurança das mulheres e seus direitos a participar dos processos de paz.
2010: Liu Xiaobo (China), dissidente detido, "por seus esforços duradouros e não violentos em favor dos Direitos Humanos na China".
2009: Barack Obama (Estados Unidos) "por seus esforços extraordinários com o objetivo de reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos".
2008: Martti Ahtisaari (Finlândia) por suas numerosas mediações de paz em todo o mundo.
2007: Al Gore (Estados Unidos)
e o Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC) da
ONU por seus esforços para aumentar o conhecimento sobre as mudanças
climáticas.
2006: Muhammad Yunus (Bangladesh)
e seu banco especializado no microcrédito, o Grameen Bank, porque "uma
paz duradoura não pode ser obtida sem que uma parte importante da
população encontre a maneira de sair da pobreza".
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