Uma manifestação de oposição e pesar, protegida por um incomparável nível de segurança, homenageia neste domingo (11) as 17 vítimas dos três dias de derramamento de sangue em Paris, que deixou a França em alerta para a possibilidade de mais violência.
Segundo as agências de notícias, o público superou 3,6 milhões de pessoas em Paris. Atos paralelos em outras províncias reuniram mais 1 milhão, totalizando 2,5 milhões em todo o país. Antes do início da passeata, o público reunido em torno da praça da República cantou a Marselhesa, o hino nacional criado durante a Revolução Francesa.
Entre os centenas de milhares de participantes cerca de 50 líderes de diversas partes do mundo estiveram na marcha. A chanceler alemã, Angela Merkel, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, o ministro russo de Relações Exteriores, o secretário de Justiça dos Estados Unidos, Erik Holder, o ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, estão na lista das autoridades que prestigiaram o protesto.
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