Depois de amanhã, no Theatro Municipal de São Paulo, o legendário maestro
Zubin Mehta regerá pela primeira vez uma orquestra brasileira.
Para essa estréia, o regente nascido em Mumbai, Índia, escolheu conduzir
os 80 músicos da Sinfônica Heliópolis.
Mehta, 76, é, desde 2005, patrono do agrupamento criado na maior favela
paulistana (são 100 mil habitantes) pelo Instituto Baccarelli, produto de um
projeto social que já conta 16 anos.
Na platéia, 350 jovens, muitos dos quais estudantes de música na
comunidade, convidados pelos patrocinadores a assistir ao evento.
Em uma trajetória musical com mais de meio século, dirigiu algumas das
melhores orquestras do mundo, como as filarmônicas de Nova York e de Los
Angeles e a Bayerische Staatsoper, de Munique.
Mehta é diretor musical vitalício da Filarmônica de Israel e regente
honorário (entre outras) da Orchestra del Maggio Musicale Fiorentino, que
comandaria ontem e hoje na Sala São Paulo.
O histórico de ações de Mehta na música como afirmação política em
situações de conflito também é conhecido. Ele já regeu orquestras em campo de
concentração e em Sarajevo, na Bósnia.
Atualmente está à frente de um projeto de formação musical em Nazaré,
cidade israelense de maioria árabe.
Zubin Mehta em SP
Quando hoje, às 21h, à frente da Orchestra del Maggio Musicale Fiorentino; quarta (22/8), com a Sinfônica Heliópolis
Onde hoje, na Sala São Paulo (pça. Júlio Prestes, 16; tel. 0/xx/11/3367-9500);
Quando hoje, às 21h, à frente da Orchestra del Maggio Musicale Fiorentino; quarta (22/8), com a Sinfônica Heliópolis
Onde hoje, na Sala São Paulo (pça. Júlio Prestes, 16; tel. 0/xx/11/3367-9500);
na quarta, no Theatro Municipal (pça. Ramos de Azevedo, s/n, tel.
0/xx/11/3397-0300)
Quanto de R$ 140 a R$ 330 (hoje); de R$ 150 a R$ 300 (quarta)
Classificação livre (hoje) e 10 anos
Quanto de R$ 140 a R$ 330 (hoje); de R$ 150 a R$ 300 (quarta)
Classificação livre (hoje) e 10 anos
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