Nascido em Alagoas, Carlos José Fontes Diegues recebeu 22 votos entre os 24 acadêmicos que estavam presentes, além de 11 por cartas. Ao longo da carreira, fez 20 filmes, entre eles, “Ganga Zumba” (1964), “Joanna Francesa” (1973), “Xica da Silva” (1976), “Bye Bye Brasil” (1980), “Quilombo” (1984), “Um trem para as estrelas” (1987), “Tieta do Agreste” (1995), “Orfeu” (1999), “Deus é brasileiro” (2003), “O maior amor do mundo” (2005) e “O grande circo místico” (2018).
“A Academia celebra a presença de Cacá Diegues em seus quadros.
Um dos mais premiados cineastas brasileiros, cuja obra lança um olhar profundo e generoso sobre nosso país. Crítico refinado, diretor reconhecido além-fronteiras. Sua entrada é uma homenagem ao saudoso Nelson Pereira dos Santos, de quem foi amigo, através das novas lentes que ambos construíram para ver mais longe a nossa realidade”, disse Marco Lucchesi, presidente da ABL.
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