Envolvido em
polêmica logo após assumir a Secretaria de Cultura, o músico e escritor Aldo
Moraes conversou com o jornalista Marcelo Souto e explicou que teve parte de
suas contas de um projeto de 1999 reprovadas mas que em nenhum momento se
questiona a seriedade, boa aplicação dos recursos e realização das atividades.
Os questionamentos em geral são subjetivos e são analisados 16 anos depois,
quando regras e leis mudaram ao longo desse período. Sobre o valor supostamente
a ser recolhido é o absurdo de se pedir a totalidade do projeto multiplicado
algumas vezes, com juros e multas dando a falsa impressão de cifras milionárias.
Por fim, o blog repudia os boatos sobre acidente e morte do músico londrinense Aldo Moraes.
Neste momento, ele se encontra em repouso devido ao forte impacto de noticias maldosas e distorcidas veiculadas na midia mas está bem e em perfeito equilibrio fisico e mental.
Por fim, o blog repudia os boatos sobre acidente e morte do músico londrinense Aldo Moraes.
Neste momento, ele se encontra em repouso devido ao forte impacto de noticias maldosas e distorcidas veiculadas na midia mas está bem e em perfeito equilibrio fisico e mental.
Leia em:
https://www.facebook.com/operariodasletras/?fref=nf&pnref=story
No dia 3 de janeiro, a Folha de Londrina publicou na capa do
II Caderno uma entrevista e o currículo do novo secretário Aldo Moraes:
http://www.folhadelondrina.com.br/folha-2/o-musico-aldo-moraes-volta-a-pasta-da-cultura-966858.html
No dia seguinte, foi publicada a suposta desistência do
músico e dados da ação sem que o artista fosse ouvido:
Finalmente, no dia 5 de janeiro foi publicada a carta aberta
do músico:
Neste período, muitas ilações e boatos circularam nas redes
sociais. Os fatos são simples: o projeto questionado é de 1999, captou e
utilizou 35 mil reais e atendeu alunos além da meta. Em nenhum momento, é
questionado o uso do recurso; seus documentos ou mesmo a honestidade do
realizador. Subjetivamente, se questionou o uso de termos como PROFESSOR DE
MÚSICA; O VINCULO EMPREGATÍCIO E O DÉBITO EM CONTA CORRENTE DE IMPOSTOS E TAXAS
RELATIVOS À EPOCA EM QUESTÃO COMO A EXTINTA CPMF.
Premiado por boa gestão em nível municipal, estadual,
federal e pela iniciativa privada, o projeto batuque na caixa sempre prestou
contas antes do prazo e teve sempre as contas aprovadas. A rotina de atividades
e relatórios financeiro, social e cultural sempre foram divulgados com
transparência e de forma ampla.
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