Esta semana, o século XX encerrou uma de suas mais
emblemáticas existências: se foi Fidel Castro ou o Comandante.
O homem da revolução cubana e que venceu uma ditadura e
ampliou o acesso social na ilha, também promoveu perseguições e um ambiente
político sem abertura e sem a voz do contraditório.
Até dez anos atrás, Fidel comandou o país e restabeleceu
o direito ao culto religioso, recebendo inclusive João Paulo II, Bento XVI e
Papa Francisco.
Com a morte de Fidel aos 90 anos e a eleição de Donald
Trump nos EUA, é prematuro falar no futuro de Cuba e seus habitantes. Mas uma
certeza é possível: a cortina se fechou para uma importante e controversa
página da história política no século XX.
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