Assim que chegou, a ministra da Cultura foi recebida pelo Presidente do TJ, José Renato Nalini; pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo, Marcos da Costa; e desembargadoras do Tribunal; além da presença ilustre do poeta Paulo Bomfim.
Em sua explanação, Marta ressaltou medidas como o Vale-Cultura, que chamou de carro-chefe do MinC, detalhou o funcionamento dos CEUs das Artes, das Incubadoras Brasil Criativo, Sistema Nacional de Cultura, Editais, investimentos em Museus, atrações culturais ao longo da Copa, entre outras. Também abordou iniciativas do Ministério que conversam diretamente com o universo jurídico: Lei dos Direitos Autorais, ECAD, Procultura, PEC 150, que estabelece 2% do orçamento para a Cultura, e Marco Civil da Internet.
O presidente do TJ-SP, José Nalini, ressaltou a importância de a área jurídica ter contato com iniciativas culturais para que possa "ficar antenada com as tendências da sociedade" e, com isso, aprimorar seu trabalho. Nalini ainda elogiou o "pioneirismo e o ineditismo da ministra Marta Suplicy ao longo de sua carreira política." Destacou o "compromisso de Marta Suplicy com a inclusão social".A ministra enfatizou o objetivo do Ministério da Cultura de promover a inclusão social dos brasileiros por meio da Cultura.
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