O mundo sofre um déficit de líderes e essa situação pode ser catastrófica
para o ambiente. O alerta é de Mikhail Gorbachev, ex-líder soviético que hoje,
aos 82 anos, dedica seu tempo à causa ambiental. Em uma conversa com um pequeno
grupo de jornalistas internacionais, o último chefe da União Soviética disse que
o mundo perdeu uma “enorme oportunidade” nos últimos 20 anos de promover uma
transformação internacional e, agora, líderes terão de promover uma “perestroika
e uma glasnost”, mas no campo ambiental.
Seu governo em Moscou, no final dos anos 1980, foi marcado por essas duas palavras: glasnost (transparência) e perestroika (reforma).
O russo também insistiu na necessidade de promover maior transparência em decisões dos governos. “É inaceitável que líderes forcem planos sobre populações sem considerar suas consequências para as vidas das pessoas.” Ele, porém, admite que o confronto entre ambientalistas e outros grupos não se limita ao plano ideológico.
Seu governo em Moscou, no final dos anos 1980, foi marcado por essas duas palavras: glasnost (transparência) e perestroika (reforma).
O russo também insistiu na necessidade de promover maior transparência em decisões dos governos. “É inaceitável que líderes forcem planos sobre populações sem considerar suas consequências para as vidas das pessoas.” Ele, porém, admite que o confronto entre ambientalistas e outros grupos não se limita ao plano ideológico.
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