quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

MORRE ATOR GILBERTO MARMOROSCH

O ator Gilberto Marmorosch, de 74 anos, morreu no Rio na terça-feira (29). Ele começou a carreira no teatro há quase 50 anos e também atuou no cinema e na televisão. 

Gilberto participou do programa Zorra Total e em novelas como Cama de Gato, Viver a Vida e Haja Coração. Seu último trabalho foi Pega Pega, em 2017.

Divisão de Música da UEL oferta curso Masterclass de Regência Orquestral

A Divisão de Música da Casa de Cultura da Universidade Estadual de Londrina (UEL) abre inscrições, na próxima segunda-feira (14), para o curso "Masterclass de Regência Orquestral”. Os interessados podem fazer a inscrição no endereço Masterclass de Regência até 15 de fevereiro, com taxa de inscrição no valor de R$ 50,00.

As aulas serão ministradas pelo maestro titular da Orquestra Sinfônica da UEL (OSUEL), Alessandro Sangiorgi, no período de 24 a 28 de fevereiro, no Cine Com-Tour/UEL.

Os candidatos selecionados terão aula diretamente com o maestro e os demais poderão participar como ouvinte. Para seleção, os inscritos devem enviar vídeo com duração de 5 a 10 minutos, demonstrando uma performance em regência orquestral.

O objetivo é oportunizar a qualificação para regência de uma orquestra sinfônica, sob a orientação de renomado profissional da área específica. Segundo os responsáveis, o curso também visa possibilitar o aperfeiçoamento na performance de regência orquestral de músicas do repertório clássico e barroco. Mais informações pelo telefone (43) 3322-5224 ou pelo e-mail masterosuel@gmail.com.

ORQUESTRA SINFÔNICA DA UEL
A Orquestra Sinfônica da UEL foi primeira orquestra sinfônica do Paraná, oficialmente criada em 14 de março de 1984. Entre os objetivos da instituição estão: interpretar e difundir o repertório sinfônico tradicional e contemporâneo com ênfase na música brasileira e dar suporte às atividades acadêmicas dos cursos ligados à área de música, através de integração com o ensino, pesquisa e extensão.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

WAGNER MONTES MORRE AOS 64 ANOS

Morreu na manhã deste sábado (26), por volta das 11h30, o deputado federal eleito Wagner Montes (PRB). O parlamentar e apresentador de TV tinha 64 anos e estava internado há dois meses no Hospital Barra D'Or para o tratamento de uma infecção urinária. A causa da morte foi choque séptico e sepse abdominal.

Wagner Montes foi eleito deputado federal nas últimas eleições pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB), com 65.868 votos. Ele estava no terceiro mandato na Alerj. 

Casado há 30 anos com a apresentadora Sônia Lima, Wagner também era advogado e apresentava telejornais na TV Record. 

Criado no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o político teve uma infância pobre. Na juventude trabalhou como garçom, vendedor de camisas e açougueiro.  

Em 1974, estreou na Rádio Tupi, passando em 79 para a TV, onde apresentou os programas “Aqui e Agora” na extinta TV Tupi e “O Povo na TV” na TVS, hoje SBT. O apresentador comandou diversos programas ligados à música e às causas populares. Ao todo foram 17 anos trabalhando na emissora de Silvio Santos, período em que conheceu a atriz Sônia Lima - no Show de Calouros. 

Em 1981, Wagner sofreu um grave acidente a bordo de um triciclo, na Zona Sul do Rio.

Em sua carreira como artista de televisão, Wagner teve destaque apresentando o programa “Balanço Geral”, da TV Record. Seu bordão “escraaacha” era repetido por crianças, jovens e adultos e tornou-se uma marca.

Wagner Montes elegeu-se deputado estadual no ano de 2006, com a expressiva votação de 111.802 votos. Em 2010, com 528.628 votos, destacou-se como o deputado estadual mais votado da história política do Estado do Rio de Janeiro. Seu mandato teve forte atuação nas áreas de segurança pública, saúde e educação. 

O parlamentar ocupou por quatro anos o cargo de 1º Secretario da Mesa Diretora da Alerj. Na eleição de 2014, foi reeleito, com 208.814 votos e foi o segundo deputado estadual mais votado naquela eleição.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

MORRE ATOR CAIO JUNQUEIRA

O ator Caio Junqueira, do filme 'Tropa de Elite', morreu nesta quarta-feira (23) no Rio de Janeiro aos 42 anos. Ele tinha sofrido um acidente de carro no Aterro do Flamengo no último dia 16 e desde então estava internado no Hospital Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul do Rio. 

A Secretaria Municipal de Saúde informou que o ator morreu às 5h15. 

O ator Caio Junqueira iniciou a carreira ainda criança e deixou um legado profissional extenso. Ao todo, ele participou de mais de 20 produções televisivas, além de 10 curtas e pelo menos 15 longas.
Caio de Lima Torres Junqueira nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de novembro de 1976. Filho do ator Fábio Junqueira (1956 - 2008), ele é irmão por parte de mãe do também ator Jonas Torres. 

Ele iniciou a carreira no teatro em 1984, aos 7 anos de idade. No ano seguinte, fez sua estreia televisiva ao lado de Diogo Vilela e Zezé Polessa no seriado "Tamanho família", da extinta TV Manchete. 

Naquele mesmo ano, também estreou no cinema, no filme "Com licença, eu vou à luta", de Lui Faria. 

O primeiro trabalho na TV Globo se deu em um episódio do seriado "Armação ilimitada", de Guel Arraes, ao lado do irmão Jonas.A partir daí, ele fez várias séries e novelas na emissora: "Desejo", "A viagem", "Engraçadinha, seus amores e seus pecados", "Hilda Furacão", "O clone", "Um anjo caiu do céu", "O quinto dos infernos" e "Chiquinha Gonzaga" estão entre seus principais trabalhos.

Caio sempre deu grande atenção ao cinema – foram 10 participações em curtas e pelo menos 15 longas. Em 1996, ele venceu o prêmio de ator revelação do Festival de Gramado pela participação no filme "Buena sorte", de Tania Lamarca.

O ator fez parte do elenco de "Zuzu Angel" e "Quase nada", de Sérgio Rezende, "For all - O trampolim da vitória", de Buza Ferraz e Luiz Carlos Lacerda, "O que é isso, companheiro?", de Bruno Barreto, além de "Abril despedaçado" e "Central do Brasil", ambos assinados por Walter Salles.
  Caio Junqueira com Rodrigo Lombardi  — Foto: Reprodução/Facebook 
Caio Junqueira com Rodrigo Lombardi — Foto: Reprodução/Facebook 

No entanto, não há dúvidas de que seu personagem mais marcante junto ao público foi o aspirante Neto, oficial recém-formado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, no filme "Tropa de elite", de José Padilha.
Nos últimos anos, Caio participou de novelas e seriados na TV Record e na Fox Brasil. Seu trabalho mais recente foi o personagem Henrique Villa Verde, na série "O mecanismo", da Netflix, quando repetiu a parceria com o diretor José Padilha.
Caio Junqueira — Foto: João Miguel Júnior/TV Globo Caio Junqueira — Foto: João Miguel Júnior/TV Globo
Caio Junqueira — Foto: João Miguel Júnior/TV Globo
  Caio Junqueira- Hilda Furacão — Foto: TV Globo
Caio Junqueira- Hilda Furacão — Foto: TV Globo


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

MORRE SERTANEJO MARCIANO

marciano  



O cantor sertanejo Marciano, da dupla João Mineiro e Maricano, morreu aos 67 anos. A informação foi confirmada na rede social do cantor.
“É com imenso pesar que, em nota, confirmamos o falecimento do cantor Marciano, o Inimitável. Em breve, divulgaremos mais informações. Nesse momento, agradecemos o carinho de todos e pedimos orações à família”.

O cantor morreu dormindo em casa, em São Caetano, por volta das 2h de sexta (18). Segundo informações da assessoria de imprensa, ele não apresentava nenhum problema grave de saúde. 

Chamado de O Inimitável, interpretou canções como Fio de Cabelo e Crises de Amor.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Nova edição da revista Helena já está disponível online e na BPP

Já está em circulação o número 10 da Helena, a revista de artes, ensaios e reportagens da Biblioteca Pública do Paraná. A edição abre com um perfil, assinado pela jornalista Mariana Sanchez, do curitibano Rimon Guimarães, um dos nomes mais festejados da street art na atualidade. Também em Curitiba, o repórter André Pugliesi mostra o cotidiano dos beatmakers locais, que transformaram a cidade em um centro de empreendimentos relacionados ao movimento hip-hop.

Outros destaques da nova Helena: João Moreira Salles fala sobre cinema, violência, jornalismo e o futuro do Brasil em entrevista a Luiz Rebinski. Adriana Negreiros trata dos perigos da construção romanceada em torno das figuras de Lampião e Maria Bonita. Jones Rossi alerta para o efeito nefasto que a censura em nome das "boas intenções" pode produzir na cultura e na intelectualidade.

André de Leones resgata a dicção Madona dos Páramos, romance lançado em 1982 pelo mato-grossense Ricardo Guilherme Dicke (1936-2008). Cristian Brayner aponta caminhos para a valorização do equipamento cultural mais popular do país — a biblioteca. Christian Schwartz apresenta uma investigação pessoal sobre o aforismo, gênero que atravessa os séculos conquistando leitores.
única e o estilo febril de

A revista ainda traz uma crônica de Paulo Krauss, contos de Luci Collin e Nelson de Oliveira, poemas de Zuca Sardan, HQ de Aline Daka e fotos de Isabella Lanave, Murilo Ribas e Elisandro Dalcin — além de ilustrações de Caco Galhardo, Tereza Yamashita, Tita Blister, Mário de Alencar, FP Rodrigues, Guilherme Caldas, Benett e Visca.

A Helena tem tiragem de mil exemplares e distribuição gratuita na BPP e em todas as bibliotecas públicas do Paraná, além de pontos de cultura de Curitiba. Também é enviada por correio para jornalistas, escritores, acadêmicos e artistas gráficos de todo o Brasil. Leia online em www.helena.pr.gov.br

Nova geração de poetas brasileiros é destaque da edição de janeiro do Cândido

Uma nova geração de poetas começa a ganhar espaço na cena literária brasileira. São escritores e escritoras que surgiram na virada dos anos 2000 e tentam construir sua história depois de um século de grandes feitos poéticos, de autores incontornáveis, como Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Vinicius de Moraes, João Cabral de Melo Neto e Cecília Meireles. “Quem ainda pode sonhar com esse time impecável?”, pergunta o escritor e crítico José Castello logo no início do ensaio que é destaque da primeira edição de 2019 do Cândido.


A poesia do século XXI brasileiro se fragmenta como um objeto depois de uma grande explosão. Há rastros por todos os lados, pegadas sujas, multiplicidade de sentidos, e não adianta tentar costurá-los porque eles não se encaixam, nem se interessam pela exatidão.”

Castello contextualiza a chegada da nova geração com escritores que pegaram o bastão do esquadrão modernista. Poetas como Chacal, Paulo Henriques Britto e Alberto Martins, que “fazem a ponte entre os dois séculos”. E então o crítico chega ao agora, analisando a produção de Angélica Freitas, Fabricio Corsaleti, Fabiano Calixto, Annita Costa Malufe, Marilia Garcia e Ana Martins Marques, o principal nome dessa geração, segundo Castello.

Outros conteúdos
A literatura brasileira contemporânea segue pautando o Cândido de número 90. O romancista Michel Laub reflete sobre as oficinas de criação literária na coluna Pensata. A partir de sua experiência pessoal, ele levanta questões que considera importantes para alunos e professores em cursos de escrita criativa. 
 
Já João Silvério Trevisan faz uma retrospectiva de sua obra. O veterano autor, um dos nomes mais importantes da literatura brasileira hoje, fechou a temporada 2018 do projeto Um Escritor na Biblioteca e comentou detalhes de seus principais livros, como o romance Ana em Veneza e o ensaio Devassos no paraísos
 
A edição também destaca os três vencedores da edição 2018 do Prêmio Paraná de Literatura: Daniel Arelli (Poesia, com Lição da matéria), Raimundo Neto (Contos, com Todo esse amor que inventamos para nós) e Lourenço Cazarré (Romance, com Kzar Alexander, O louco de Pelotas). Eles falam sobre suas obras e têm fragmentos de seus livros publicados. 
 
O Cândido traz uma seleta de textos de cinco poetas húngaros ainda inéditos em português, além de poemas de Ana Martins Marques e Luís Pimentel. A ilustração da capa é do artista Visca.

Serviço
O Cândido tem tiragem mensal de 3 mil exemplares e é distribuído gratuitamente na Biblioteca Pública do Paraná e em diversos pontos de cultura de Curitiba. O jornal também circula em todas as bibliotecas públicas e escolas de ensino médio do Estado. É enviado, pelo correio, para assinantes a diversas partes do Brasil.

sábado, 12 de janeiro de 2019

MORRE O JORNALISTA E PRODUTOR PEDRO FRANCISCON

Uma das vozes mais populares da publicidade londrinense saiu de cena no início da noite de sexta-feira (11).

O jornalista, radialista, publicitário e produtor musical Pedro Franciscon Silveira, que se tornou conhecido na cidade por fazer a locução de vários comerciais desde a década de 1980, faleceu aos 61 anos vítima de câncer de pulmão.

O jornalista trabalhou na rádio Folha FM e dirigiu o estúdio de gravações Auddio Data, além de ter colaborado com grupos musicais e com o Festival de Música de Londrina.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

ÚLTIMA EDIÇÃO DO VÍDEO SHOW

Joaquim Lopes e Sophia Abrahão no último 'Vídeo Show' 



O último Vídeo Show foi ao ar nesta sexta-feira, 11, mais de 35 anos após sua estreia. A edição começou sem um grande clima de despedida, com os apresentadores Joaquim Lopes e Sophia Abrahão dançando e se abraçando.

A primeira matéria exibida trouxe detalhes da casa do apresentador André Marques e sua relação com as diversas cadelas que cria. Depois, um reencontro entre Klara Castanho e Mario Paz, ator argentino com quem contracenou em Viver a Vida, novela de 2009.

No quadro apresentado por Matheus Mazzafera, a entrevistada foi Regiane Alves. O ator David Junior cozinhou e passou uma receita de lombo ao molho ao molho chimichurri e, os aniversariantes da semana e, em sequência, um Por Onde Anda? com atores mirins do elenco de Caminho das Índias.

O ator Micael Borges foi o convidado do quadro comandado pelo humorista Carioca. Depois, um quadro musical com Caetano Veloso.

Ao longo do programa, foram mostradas diversas mensagens publicadas em redes sociais por atores e ex-apresentadores do Vídeo Show sobre o término do programa, como Cissa Guimarães, Otaviano Costa, Rafael Cortez, Zeca Camargo, Ana Furtado, Nathalia Dill, ner Cadete, Monica Iozzi, Renata Ceribelli, Rodrigo Sant'Anna, Bruno de Luca e Fafá de Belém.


quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

GLOBO DRAMATIZA A VIDA DE ÉDER JOFRE

A Globo estreou nesta terça-feira (8) sua nova minissérie. Das telonas para a TV aberta, “10 Segundos Para Vencer” conta a trajetória do brasileiro Éder Jofre, bicampeão mundial do boxe.

O ídolo do esporte, que disputou 81 lutas, com 75 vitórias, quatro empates e apenas duas derrotas, ambas por pontos, tem sua história contada nos quatro episódios que a emissora transformou o filme homônimo.

Dirigida por José Alvarenga Jr, a série é dividida entre as carreiras de desenhista e lutador. Éder Jofre (Daniel de Oliveira) acaba seguindo a tradição da família ao escolher o boxe, sempre contando com a obstinação e a disciplina do seu pai e treinador, Kid Jofre (Osmar Prado): foi o primeiro pugilista brasileiro a lutar nos Estados Unidos e o primeiro a conquistar o título de campeão mundial.

Para a televisão, a produção ganhou mais cenas. A preparação de Éder para a primeira luta nos Estados Unidos, contra Joe Medel, e os conflitos que a antecedem, entre Kid Jofre e Parnassus (Victor Laplace), o promotor da luta, terão mais espaço.

Londrix publica novo edital para selecionar debates e contação de histórias

O Festival Literário de Londrina (Londrix), que neste ano chega em sua 15ª edição, abriu o Edital nº 2, que visa selecionar cinco debates/palestras para candidatos que residam em Londrina ou tenham vínculo com a cidade; três debates/palestras de escritores âmbito nacional; e cinco atividades infantis (contação de histórias). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 5 de fevereiro.

Para efetivar as inscrições os candidatos deverão enviar e-mail para curadorialondrix19@gmail.com, contendo a cópia da proposta, o currículo, a ficha de inscrição preenchida, que consta na página https://londrixliterario.wixsite.com/festivalliterario. Neste mesmo endereço eletrônico, é possível acessar o edital completo, com as informações sobre os valores pagos para cada categoria, entre outros dados.

De acordo com o Edital nº 2, é vetada a participação de contemplados no Edital anterior “Londrix/Promic”. O resultado será divulgado no dia 15 de fevereiro de 2019, no site do Festival. Aqueles que tiverem dúvidas ou necessitarem de mais informações sobre o edital, podem enviar um e-mail para festivalliterariodelondrina@bol.com.br.

O Londrix 15 anos será realizado entre os dias 6 e 11 de maio de 2019, reunindo debates, palestras, performances, saraus, exposição, feira de livros e oficinas. Ao longo de suas edições, além de transitar entre todas as formas de manifestação artístico-literária, o festival reuniu, promoveu, valorizou e difundiu autores representativos da literatura brasileira.

Trata-se de um festival que celebra o universo literário e a formação de leitores, cumprindo a função de interface que conecta escritores, editores e o público na cadeia de produção-circulação do livro e serviços da cultura correlatos. A realização é do grupo Atrito Arte Artistas e Produtores Associados (AARPA), com patrocínio Prefeitura de Londrina, por meio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), do Governo Federal, parceria da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e apoio da Cultural.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

MORRE PADRE QUEVEDO

Morreu, nesta quarta-feira (9), Padre Quevedo, aos 89 anos. Ele será sepultado na quinta-feira (10), no cemitério Bosque da Esperança, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Nascido em 1930 em Madri, na Espanha, ele se naturalizou brasileiro em 1960. Foi professor universitário e colecionou graduações: filosofia, teologia, humanidades clássicas, parapsicologia. Quevedo foi autor de 17 livros.

Quevedo ficou famoso na década de 90, quando participou de diversos programas na televisão em que debatia com médiuns, pastores, ufólogos, ateus e curandeiros. Ele trazia uma explicação científica para os feitos ou tentava copiar a ação dita mediúnica.

Com o bordão de sotaque carregado “Isso non ecziste”, o Padre jesuíta, que tinha como nome de batismo Oscar González-Quevedo, ganhou um quadro no programa Fantástico, com o quadro “O Caçador de Enigmas”. A série foi finalizada nos anos 2000.

MORRE VIOLONCELISTA ALDO PARISOT


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O ano de 2018 terminou com uma despedida na música erudita. Morreu no dia 29 de dezembro, aos cem anos, o violoncelista potiguar naturalizado norte-americano Aldo Parisot. Ele vivia nos Estados Unidos, e morreu em sua casa em Guilford, em Connecticut.

Parisot foi membro do corpo docente da Juilliard School de Nova York, e durante 60 anos foi professor da Escola de Música de Yale.

O violoncelista nasceu em 30 de setembro de 1918, em Natal, no Rio Grande do Norte. Ele e o irmão Italo Babini aprenderam violoncelo com o padrasto Tomazzo Babini. Seu primeiro recital foi aos 6 anos de idade, e aos 12, já solou com a Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro.
O talento de Parisot chamou atenção de um funcionário da Embaixada dos Estados Unidos, que conseguiu uma bolsa para o jovem músico em Yale. Lá, ele estudou com Paul Hindemith e tocou com a Orquestra de Pittsburgh. Em 1950, Parisot estreou no Town Hall em Nova York e se consolidou internacionalmente tocando ao lado do maestro e violoncelista inglês John Barbirolli e da Filarmônica de Nova York.

Mesmo vivendo nos Estados Unidos, Aldo Parisot sempre visitava o Brasil para apresentações e masterclasses. Ele comandou um concurso internacional de violoncelo em Campos do Jordão, participou do festival no interior de São Paulo, e gravou em 1988 um disco com o amigo Eleazar de Carvalho e a Orquestra da Paraíba.

Aldo Parisot deixou a esposa Ellen Lewis Parisot, 3 filhos e 6 netos.

PIANISTA MIGUEL PROENÇA É NOVO PRESIDENTE DA FUNARTE

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O pianista Miguel Proença é o novo presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte).

 Ele foi convidado para o cargo por Osmar Terra, novo ministro da Cidadania do governo de Jair Bolsonaro.

Pianista de renome internacional, Proença já tocou como camerista e solista em diversas salas do Brasil e do exterior.  Em 1988 e 1989, recebeu o Prêmio APCA de melhor pianista do ano. Ele também foi diretor da Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro.

PIMENTINHA: MINISÉRIE ELIS, NA GLOBO

Elis Regina está de volta à TV. Estreia nesta terça-feira, 8, a nova minissérie da Globo ‘Elis – Viver É Melhor que Sonhar’, uma readaptação do filme Elis, de 2016, de Hugo Prata.

O diretor e a atriz Andreia Horta voltam às funções: novas cenas foram filmadas e a produção ganhou uma cara nova com a ajuda dos roteiristas George Moura e Guel Arraes. São quatro episódios, exibidos até o dia 11 de janeiro, após ‘O Sétimo Guardião’.

GLOBO ANUNCIA FIM DO VIDEO SHOW


© Divulgação-TV Globo
 
A Rede Globo enviou um comunicado nesta terça-feira, dia 8, anunciando o fim do Vídeo Show.
O programa, que mostrou os bastidores das produções da emissora durante mais de 35 anos, chegará ao fim já na próxima sexta-feira, dia 11.

A partir do dia 14, próxima segunda-feira, a Sessão da Tarde começará mais cedo, às 14 horas. De 14 a 18 de janeiro, depois da Sessão da Tarde, o Vale A Pena Ver de Novo exibirá os últimos capítulos de Belíssima, em dobradinha com os primeiros capítulos de Cordel Encantado.

A partir do dia 21, depois do filme exibido pela tarde, a Globo exibirá o Álbum da Grande Família, um especial que vai ao ar de segunda a sexta, com o resgate dos melhores momentos das 14 temporadas do seriado que marcou época.

FUNARTE SE PROPÕE TONAR AGENCIA PÚBLICA DE FOMENTO ÀS ARTES

Com o objetivo de buscar alternativa que proporcione à Fundação Nacional de Artes – Funarte um modelo de modernização administrativa, com receitas próprias e capacidade de captação de recursos, foi estabelecido um grupo de trabalho técnico, que estuda, desde 2016, as possibilidades de uma nova modelagem. O resultado é a proposta de transformação da fundação em uma agência de direito público, com ênfase no fomento e investimento.

Mesmo considerando a especificidade de cada setor das artes – circo, dança, teatro, música, artes visuais e ópera –, o projeto foi basicamente inspirado na Agência Nacional de Cinema (Ancine), dada a transformação positiva que ela provocou no mercado.

Estímulo à cadeia produtiva das artes

Para que uma reestruturação ocorra, há a necessidade de um novo ordenamento jurídico da Funarte, que seria, de acordo com a proposta dos técnicos, renomeada para Agência Nacional de Artes (Anarte). Ela trataria das políticas públicas para as artes – em especial do fomento e do investimento em sua cadeia produtiva – estímulo ao empreendedorismo; a oportunidades de emprego e renda; e à formação de público e ao consumo dessa produção.

Na exposição do projeto, a Secretaria Executiva do MinC considerou que, com ele, a Funarte elaborou uma alternativa apropriada aos modelos mais modernos de gestão pública, “buscando cooperar com a eficiência do Estado brasileiro por meio da superação das contingencias orçamentárias e operacionais”. A Secretaria concluiu que a proposta do GT “soluciona um problema de ordem prática, que é o contingenciamento de recursos orçamentários, apresentando uma solução de sustentabilidade e alta eficiência”.

No momento, o Grupo segue no trabalho de difusão do estudo realizado, junto a profissionais da área e à sociedade civil em geral.

HENRIQUE PIRES ASSUME SECRETARIA NACIONAL DE CULTURA

O jornalista gaúcho Henrique Medeiros Pires assinou, na tarde desta sexta-feira (4), o termo de posse como secretário especial da Cultura do Ministério da Cidadania. “Estou extremamente honrado em ascender a este posto. Vou me dedicar o máximo que puder e seguramente honrar esta cadeira. Acompanho desde o início o trabalho do Ministério. Espero contar com a colaboração de todos os servidores do quadro, efetivos, servidores anistiados, de todos os que estão compondo a equipe do antigo Ministério da Cultura, agora Secretaria Especial. Muito obrigado”, afirmou, logo após assinatura, no gabinete do antigo Ministério da Cultura, em Brasília.

Pires tem histórico de atuação na área. Na Universidade Federal de Pelotas (UFPel – RS), foi diretor do Departamento de Arte e Cultura e atuou na criação dos cursos superiores de Cinema e Animação e Teatro. Também foi secretário municipal de comunicação de Pelotas e dirigiu fundações de cultura, entre elas o Instituto João Simões Lopes Neto. Presidiu a extinta Fundapel e foi coordenador de feiras de livros, festivais de teatro, dança e artes visuais, e um dos responsáveis pela preservação de sítios históricos no Rio Grande do Sul.

Desde 2016,Pires atuava como chefe de gabinete do ministro do Desenvolvimento Social (MDS), Osmar Terra, atual ministro da Cidadania. É graduado em Estudos Sociais pelo Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas (UFPel –RS), com especialização em formulação de políticas públicas pela Universidade de Salamanca (Espanha).

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

OS VENCEDORES DO GLOBO DE OURO 2019





A 76ª edição do Globo de Ouro, o Golden Globe Awards, ignorou nomes considerados favoritos e corou os filmes Bohemian Rhapsody e Green Book. A prestigiada premiação do cinema e das produções de televisão é considerada uma prévia do Oscar e dá a largada para o principal prêmio da sétima arte norte-americana, que acontece em 24 de fevereiro. A seguir, a lista completa de todos os vencedores ao Globo de Ouro 2019, revelada na noite deste domingo, 6 de janeiro, em Los Angeles.

Em negrito, os ganhadores.


Cinema

Melhor filme - Drama:

  • Infiltrado na Klan
  • Pantera Negra
  • Bohemian Rhapsody
  • Se a rua Beale falasse
  • Nasceu uma estrela

Melhor filme - Comédia ou Musical:

  • Crazy Rich Asians
  • A favorita
  • Green Book
  • O retorno de Mary Poppins
  • Vice

Melhor atriz em filme - Drama:

  • Glenn Close - A boa esposa
  • Lady Gaga - Nasceu uma estrela
  • Nicole Kidman - Destroyer
  • Melissa McCarthy - Can You Ever Forgive Me?
  • Rosamund Pike - A Private War

Melhor ator em filme - Drama:

  • Bradley Cooper - Nasce uma estrela
  • Willem Dafoe - No portal da eternidade
  • Lucas Hedges - Boy Erased
  • Rami Malek - Bohemian Rhapsody
  • John David Washington - Infiltrado no Klan

Melhor atriz em filme - Comédia ou Musical:

  • Emily Blunt - O retorno de Mary Poppins
  • Olivia Colmam - A favorita
  • Elsie Fisher - Eighth Grade
  • Charlize Theron - Tully
  • Constance Wu - Crazy Rich Asians

Melhor ator em filme - Comédia ou musical:

  • Christian Bala - Vice
  • Lin-Manuel Miranda - O retorno de Mary Poppins
  • Viggo Mortensen - Green Book
  • Robert Redford - The Old Man and the Gun
  • John C. Reilly - Stan & Ollie

Melhor atriz coadjuvante em filme:

  • Amy Adams - Vice
  • Claire Foy - O primeiro homem
  • Regina King - Se a rua Beale falasse
  • Emma Stone - A favorita
  • Rachel Weisz - A favorita

Melhor ator de partilha:

  • Mahershala Ali - Green Book
  • Timothée Chalamet - Beautiful Boy
  • Adam Driver - Infiltrado no Klan
  • Richard E. Grant - Can You Ever Forgive Me?
  • Sam Rockwell - Vice

Melhor diretor:

  • Bradley Cooper - nasceu uma estrela
  • Alfonso Cuarón - Roma
  • Peter Farrelly - Green Book
  • Spike Lê - Infiltrado no Klan
  • Adam McKay - Vice

Melhor filme de animação:

  • Os Incríveis 2
  • Ilha dos cachorros
  • Mirai
  • WiFi Ralph: quebrando a Internet
  • Homem-Aranha no Aranhaverso

Melhor trilha original para filmes:

  • Marco Beltrami - Um lugar silencioso
  • Alexandre Desplat - Ilha dos cachorros
  • Ludwig Göransson - Pantera Negra
  • Justin Hurwitz - O primeiro homem
  • Marc Shaiman - O retorno de Mary Poppins

Melhor filme estrangeiro:

  • Capernaum (Líbano)
  • Girl (Bélgica)
  • Never look away  (Alemanha)
  • Roma (México)
  • Assunto de família (Japão)

Melhor canção original:

  • All the Stars - Pantera Negra
  • Revelation - Boy Erased
  • Girl in the Movies - Dumplin
  • Shallow - Nasce uma estrela
  • Requiem for a Private War - A Private War

Melhor roteiro:

  • Alfonso Cuarón - Roma
  • Deborah Davis & Tony McNamara - A favorita
  • Barry Jenkins - Se a rua Beale falasse
  • Adam McKay - Vice
  • Brian Hayes Currie, Peter Farrelly & Nick Vallelonga - Green Book

Televisão

Melhor série - Drama:

  • The Americans
  • Bodyguard
  • Homecoming
  • Killing Eve
  • Pose

Melhor atriz de série - Drama:

  • Caitriona Balfe - Outlander
  • Elisabeth Moss - O conto da aia
  • Sandra Oh - Killing Eve
  • Julia Roberts - Homecoming
  • Keri Russell - The Americans

Melhor ator de série - Drama

  • Jason Bateman - Ozark
  • Stephan James - Homecoming
  • Richard Madden - Bodyguard
  • Billy Porter - Pose
  • Matthew Rhys - The Americans

Melhor série - Comédia ou Musical:

  • Barry
  • The Good Place
  • Kidding
  • O método Kominsky
  • A maravilhosa Sra. Maisel

Melhor atriz em série - Comédia ou Musical:

  • Kristen Bell - The Good Place
  • Candice Bergen - Murphy Brown
  • Alison Brie - Glow
  • Rachel Brosnahan - A maravilhosa Sra. Maisel
  • Debra Messing - Will & Grace

Melhor ator em série - Comédia ou Musical:

Melhor minissérie ou filme para TV:

  • O alienista
  • American Crime Story: O assassinato de Gianni Versace
  • Escape at Dannemora
  • Sharp Objects
  • A Very English Scandal

Melhor atriz de minissérie ou filme para TV:

  • Amy Adams - Sharp Objects
  • Patricia Arquette - Escape at Dannemora
  • Connie Britton - Dirty John
  • Laura Dern - The Tale
  • Devaste Regina King - Seven Seconds

Melhor ator de minissérie ou filme para TV:

  • Antonio Bandeiras - Genius: Picasso
  • Daniel Brühl - O alienista
  • Darren Criss - American Crime Story: O assassinato de Gianni Versace
  • Benedict Cumerbatch - Patrick Melrose
  • Hugh Grant - A Very English Scandal

Melhor atriz coadjvante de série, minissérie ou filme para TV:

  • Álex Borstein - A maravilhosa Sra. Maisel
  • Patricia Clarkson - Sharp Objects
  • Penélope Cruz - American Crime Story: O assassinato de Gianni Versace
  • Thandie Newton - Westworld
  • Yvonne Strahovski - O conto da aia

Melhor ator coadjvante de série, minissérie ou filme para TV:

  • Alan Arkin - O método Kominsky
  • Kieran Culkin - Succession
  • Édgar Ramírez - American Crime Story: O assassinato de Gianni Versace
  • Ben Whishaw - A Very English Scandal
  • Henry Winkler - Barry.





ATENÇÃO MÚSICOS DE LONDRINA E REGIÃO

Lembre-se de que os vencedores fazem aquilo que os perdedores não querem fazer!
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