Dia 24 de agosto, sábado, às 19h30, o Centro de Música Brasileira faz Homenagem ao compositor brasileiro Osvaldo Lacerda (1927–2011) com músicos da Escola de Música de São Paulo na Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico, em Pinheiros. Serão apresentações com clarineta solo, piano, flauta, trombeta, marimba, canto e percussão. Apoio Cultural: Cultura Inglesa de São Paulo.
Grátis!
Em 2012, a Escola de Música de São Paulo fez um evento em homenagem a Osvaldo Lacerda, um festival com 5 horas de música diárias interpretando obras do compositor. Osvaldo Lacerda adorava dar aulas na Escola de Música de São Paulo, mas ele pediu antecipadamente sua aposentadoria por incompatibilidade de uma gestão do passado. “Eu imagino que ele teria ficado muito emocionado com a homenagem da Escola de Música de São Paulo do ano passado e pela deste ano,” conta Eudóxia de Barros, atual Presidente do Centro de Música Brasileira.
Osvaldo Lacerda foi um grande defensor da música erudita brasileira e fundou o Centro de Musica Brasileira em 1984, instituição que até hoje promove eventos com 290 apresentações desse a sua fundação.
O compositor começou os seus estudos de piano aos 9 anos de idade. Estudou composição por 10 anos com Camargo Guarnieri, se aconselhou com Roberto Schnorrenberg. Nos Estados Unidos estudou com Vittorio Giannini, em Nova York, e com Aaron Copland, em Tanglewood. Foi formado em Direito pela Faculdade de São Francisco em São Paulo. Foi membro efetivo da Academia Brasileira de Música, onde ocupava a Cadeira nº 9.
Dedicou-se exaustivamente ao ensino da música como professor de Teoria Elementar, Solfejo, Harmonia, Contraponto, Analise Musical, Composição e Orquestração. Seus livros: Compêndio de Teoria Elementar da Musica, Exercícios de Teoria Elementar da Musica, Curso Preparatório de Solfejo e Ditado Musical, e Regras de Grafia Musical são adotados em inúmeras escolas de música do Brasil e Portugal.
O compositor ganhou vários prêmios como no Concurso Nacional de Composição para Instrumentos de Sopro-Trompa e Fagote do Rio de Janeiro, no Concurso de Composição e arranjos para Coro Misto a Quatro Vozes da Paraíba, APCA, entre outros.
Programa
Melodia para clarineta solo - Gêneses de Paiva
Ponto (Brasiliana nº 6) para piano solo - Arissa Mitsumori
Contra-ritmo (Estudando Piano) - Lucas Akio
Dórico (Cromos - 4º caderno) - Guilherme Araujo de Almeida
Lídio e Pentafônica (Cromos - 4º caderno) - Raquel Felix Vieira da Silva
O menino doente (para canto e piano) – Denise Yamaoka e Marcus Vinicius Loureiro
Poema sobre uma notícia de jornal (para canto e piano) - Daniel Umbelino e Eduardo Listik
Cançoneta (para trombeta e marimba) - Maurício Buono Varanda e Stefan Barbosa de Oliveira
Momento Musical nº 3 (para flauta e piano) - Tayná Tacyane A. Trigo e Eduardo Listik
Variações sobre Tutú Marambá (para quatro flautas) - João Luís Prado Vieira, Thiago Joseph, Pablo Domingues Cobello, Lucas Flora Agostinho
Brasiliana nº 1 (Dobrado, Modinha, Mazurca, Marcha de rancho) - Lawrence Longhi
Ponteios nº 6 e 7; Estudo nº 5 - Juliana Ripke
Ponteios nº 8, 9 e 10; Estudo nº 4 - José Luiz Martins
Fantasia e Rondó para quinteto de metais - Maurício Buono Varanda, Caique de Paula Santanna, Diego Firmino C. Nogueira, Deivson Angelo e Mateus Silveira
Ponto de Iemanjá (para canto e percussão) - Silvania Abrusio e Grupo de Percussão da Escola de Música de São Paulo
Losango Cáqui– Texto: Mário de Andrade Escola (para canto e percussão) – Alberto Cecconi e Grupo de Percussão da de Música de São Paulo
Hiroshima, meu amor (para canto e percussão) – Texto: Augusto de Campos - Alberto Cecconi e Grupo de Percussão da Escola de Música de São Paulo
Três Estudos para percussão – Grupo de Percussão da Escola de Música de São Paulo
Jefferson Silva Barbosa, Marissa Pinheiro, Renan Ladislau Santos, Renato Raul dos Santos, Stefan Barbosa de Oliveira
Regência: profa. Elizabeth Del Grande
Escola de Música de São PauloDiretora: Naomi Munakata
Professores preparadores
Alex Sandra Grossi (aluno: Marcus Vinicius Loureiro)
Andrea Kaiser (aluna: Denise Yamaoka)
Carlos Sulpício (alunos: Maurício Buono Varanda, Caique de Paula Santanna e quinteto de metais)
Dana Radu (professora correpetidora)
Donizeti Fonseca (aluno: Diego Firmino C. Nogueira)
Edna D'Oliveira (aluno: Alberto Cecconi)
Elizabeth Del Grande (Grupo de Percussão)
Helcio de Latorre / Rogério Wolf (aluna: Tayná Tacyane A. Trigo)
José Ananias de Souza Lopes (aluno: Thiago Joseph)
Laura de Souza (aluno: Daniel Umbelino)
Luiz Serralheiro (aluno: Mateus Silveira)
Margarida Fukuda (alunos: Arissa Mitsumori, Lucas Akio)
Marisa Lacorte (aluno: Eduardo Listik)
Marizilda Hein (canto e piano)
Marta Vidigal (aluno: Gêneses de Paiva)
Nanci Bueno (professora correpetidora)
Ozeas Arantes (aluno: Deivson Angelo)
Renato Figueiredo (alunos: Lawrence Longhi, Juliana Ripke, José Luiz Martins)
Rosana Civile (música de câmara e coordenação)
Scheilla Glaser (alunos: Guilherme Araujo de Almeida, Raquel Felix Vieira da Silva)
Wilson Rezende (alunos: João Luís Prado Vieira, Pablo Domingues Cobello, Lucas Flora Agostinho)
Osvaldo Lacerda nasceu em São Paulo, capital, em 23 de Março de 1927.
Aos nove anos de idade, iniciou seus estudos de piano com Ana Veloso de Rezende, continuando-os, mais tarde, com Maria dos Anjos Oliveira Rocha e José Kliass. Aprendeu os primeiros rudimentos de Harmonia e Contraponto com Ernesto Kierski, de 1945 a 1947. No final da década de 1940, teve aulas de técnica vocal com a cantora russa exilada Olga Urbany de Ivanow.
De 1952 a 1962, estudou Composição com Mozart Camargo Guarnieri, a quem deve o inicio de sua carreira, e sob cuja orientação formou sua personalidade de compositor. Seu estilo caracteriza-se por um refinado nacionalismo, fruto de extenso conhecimento das características da musica brasileira, aliado a solido domínio das técnicas modernas de composição.
Em 1963, passou um ano nos Estados Unidos, sob os auspícios da John Simon Guggenheim Memorial Foundation, tendo sido o primeiro compositor brasileiro a usufruir uma bolsa de estudos dessa importante Fundação. Teve, então, aulas de Composição com Vittorio Giannini, em Nova York, e Aaron Copland, em Tanglewood.
No final da década de 1970 e principio da de 1980, aconselhou-se em orquestração com o maestro Roberto Schnorrenberg.
Em maio de 1965, foi um dos compositores que o Ministério das Relações Exteriores enviou aos Estados Unidos, para representar o Brasil no Seminário Interamericano de Compositores, na Universidade de Indiana, e no IIIº Festival Interamericano de Musica, em Washington.
Em abril de 1996, foi um dos compositores brasileiros que a American Composers Orchestra convidou para participar, em Nova York, do Festival “Sonido de las Américas: Brazil”.
Entre suas obras, que vêm sendo cada vez mais executadas no Brasil e no Exterior, destacam-se trabalhos para piano, canto e piano, coro, conjuntos de câmara, orquestra e banda, muitos dos quais se acham editados e gravados em discos, no Brasil e Exterior.
No Brasil, tem os seguintes editores: Artur Napoleão, Cultura Musical, Irmãos Vitale, Mangione e Filhos, Musicalia, Novas Metas, Ricordi Brasileira, e Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia (São Paulo); MusiMed, e Universidade de Brasilia (Brasília,DF); Funarte, e Coomusa (Rio de Janeiro); Vozes (Petrópolis).
No Exterior, são os seguintes os seus editores: Gotthard Döring, Hans Gerig, Moeck, Schott’s Söhnne, Tonos, e Zimmermann (Alemanha); Frangipani Press, Paul Price, Tempo Primo, e União Panamericana (Estados Unidos); Saga (Inglaterra).
É detentor dos seguintes prêmios em concursos de composição: Primeiro Prêmio no Concurso Nacional de Composição “Cidade de São Paulo” (promovido pela Prefeitura Municipal de São Paulo, em 1962), com a Suite “Piratininga”para orquestra; Primeiro Prêmio no Concurso de Composição de Obras Sinfônicas (promovido pela Rádio Ministério da Educação e Cultura, do Rio de Janeiro, em 1962), com a mesma Suite “Piratininga”; Segundo Premio no Concurso de Composição “A Canção Brasileira”(promovido pela Radio Ministério da Educação e Cultura, do Rio de Janeiro,em 1962), com a canção “Mandaste a sombra de um beijo”; Primeiro Prêmio no Concurso de Composição e arranjos para Coro Misto a Quatro Vozes (promovido pela Universidade Federal da Paraíba, em 1967), com o coro “Poema da Necessidade”; Primeiro Prêmio no Iº Concurso Nacional de Composição para Instrumentos de Sopro-Trompa e Fagote (promovido pelo Sindicato dos Músicos Profissionais do Município do Rio de Janeiro, em 1984), com “Três Melodias”para fagote e piano.
Alem desses prêmios em concursos de composição, obteve também os seguintes: Prêmio “Melhor Revelação como Compositor em 1962”, outorgado pela Associação de Críticos do Rio de Janeiro; Prêmio “Melhor Obra de Câmara em 1970” pela Associação Paulista de Críticos Teatrais, com o “Trio” para piano, violino e violoncelo; Prêmio “Melhor Obra de Câmara em 1975” pela Associação Paulista de Críticos de Arte, com as “Quatro Peças Modais”para orquestra de cordas; Prêmio “Melhor Obra de Câmara em 1978”(outorgado pela Associação Paulista de Críticos de Arte), com “Appassionato, Cantilena e Tocata”para viola e piano; Premio “Melhor Obra de Câmara em 1981” pela Associação Paulista de Críticos de Arte, com o “Concerto”para flautim e orquestra de cordas; Premio “Melhor Obra de Câmara em 1986” pela Associação Paulista de Críticos de Arte, com a “Sonata”para oboé e piano; e Premio “Melhor Obra Sinfônica em 1994”, com “Cromos”para piano e orquestra.
Em 1968, recebeu, da Ordem dos Músicos do Brasil, o troféu “Ordem dos Músicos do Brasil-1968, Compositor de Musica Erudita”.
Recebeu as seguintes medalhas: Alexandre Levy, na qualidade de Presidente da Sociedade Pró Música Brasileira, pela divulgação dada à obra daquele compositor; Marechal Candido Mariano da Silva Rondon e Brigadeiro José Vieira Couto de Magalhães, ambas outorgadas pela Sociedade Geográfica Brasileira.
Foi fundador da Mobilização Musical da Juventude Brasileira (1945), e Diretor do Departamento de Divulgação da Música Brasileira (1951 e 1952), daquela entidade em São Paulo.
Foi fundador e Diretor Artístico da Sociedade Paulista de Arte, entidade que, de 1949 a 1955, apresentou diversos novos valores musicais ao publico paulistano.
Foi fundador e Presidente da Sociedade Pró Musica Brasileira, entidade que, em São Paulo, de 1961 a 1966, promoveu ampla divulgação da musica brasileira. Foi novamente Presidente da mesma Sociedade, quando esta ressurgiu brevemente em 1984.
Foi fundador e Presidente do Centro de Musica Brasileira, desde a sua fundação em dezembro de 1984 até hoje (janeiro de 1997), entidade que, em São Paulo, promove grande divulgação da musica erudita brasileira.
Foi membro da Comissão Municipal de Musica, em Santos (1965 a 1967); Presidente da Comissão Estadual de Musica, em São Paulo (1967); e membro da Comissão Nacional de Musica Sacra (1966 a 1970).
Foi formado em Direito pela Universidade de São Paulo (Faculdade “do Largo São Francisco”), em 1961. É “fellow” da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (Estados Unidos), e Comendador da Ordem dos Cavaleiros da Concordia (Espanha).
Foi membro efetivo da Academia Brasileira de Música, onde ocupava a Cadeira nº 9, cujo patrono é Tomaz Cantuaria.
Dedicou-se sempre intensamente ao ensino da música, na qualidade de professor de Teoria Elementar, Solfejo, Harmonia, Contraponto, Analise Musical, Composição e Orquestração. Seus livros Compendio de Teoria Elementar da Musica, Exercícios de Teoria Elementar da Musica, Curso Preparatório de Solfejo e Ditado Musical, e Regras de Grafia Musical são adotados em inúmeras escolas de musica do Brasil e Portugal.
Destacou-se a sua participação, como professor, no Curso de Formação de Professores (da Comissão Estadual de Musica, de São Paulo, de 1960 a 1962, e de 1969 a 1970); no Iº Seminário de Música de Sergipe (1967); no IIº Festival de Inverno de Ouro Preto (1968); no Curso Internacional de Musica do Paraná (de 1966 a 1970, e 1975 e em 1977), e em muitos outros Cursos de Música, realizados em diversas cidades do Brasil (Campinas, Ribeirão Preto, Franca, Pindamonhangaba, Presidente Prudente, Poços de Caldas, Londrina, Natal, etc.).
Referencias:
1)-”Quem é Quem nas Artes e nas Letras do Brasil”, Seção de Musica (edição do Ministério das Relações Exteriores, Departamento Cultural e de Informações - Brasília, 1966) - pags. 152 e 153.
2)-”A Aventura da Musica”, de João Caldeira Filho, volumes I e II (ed. Ricordi Brasileira - São Paulo, 1969 e 1971).
3)-”Figuras da Música Brasileira Contemporânea”, de Vasco Mariz (ed. Universidade de Brasília - Brasilia, 1970) - pags. 91 a 93, e 198 a 203.
4)-”Compositores de America”, volume 15 (ed.Organização dos Estados Americanos - Washington, 1970) - pags. 127 a 141.
5)-”Osvaldo Lacerda - Catalogo de Obras”(ed. do Ministerio das Relações Exteriores - Brasília, 1976).
6)-”Dictionary of Contemporary Music”(ed.E.P.Dutton & Co., Inc. - Nova York, 1971) - pags. 413 e 414.
7)-”A Canção Brasileira”, de Vasco Mariz (ed. Civilização Brasileira - Rio de Janeiro, 1977) - pags. 119 a 122.
8)-”Enciclopédia da Música Brasileira - Erudita, Folclórica e Popular”(ed. Art Editora Ltda. - São Paulo, 1977) - pag.402.
9)-”The New Grove Dictionary of Music and Musicians”(editor Stanley Sadie-Londres, 1980) - vol.10, pags. 345 e 346.
10)-”História da Musica no Brasil”, de Vasco Mariz (ed. Civilização Brasileira - Rio de Janeiro, 1981) - pags.242 a 249.
Foi o primeiro compositor convidado para o “Festival de Bar-Harbor” (Maine,USA), em Julho de 1997, tendo tido várias de suas obras executadas em inúmeros concertos, com extraordinário êxito.
Em 24 de Novembro de 1997, recebeu o troféu “Guarani”, outorgado pela “Secretaria de Estado da Cultura”, de São Paulo, como “Personalidade Musical do Ano”.
Ainda em 1997, recebeu o “Grande Prêmio Da Critica”, da “APCA” (Associação Paulista de Criticos de Arte).
Em Janeiro de 1999, foi convidado a participar, na qualidade de compositor, de um Festival de Música Latino-Americana, promovido pelo Bard College em Annadale-on-Hudson, no Estado de New York. Obras suas foram então tocadas em diversos concertos promovidos pelo College. Nessa ocasião, um concerto só de suas obras ( em número de cinco ), foi apresentado na prestigiosa série de concertos da Trinity Church, na cidade de New York. Esteve o concerto a cargo da Manhattan Chamber Orchestra, regida pelo entusiástico e eficiente Maestro Richard Auldon Clark.
Em 29 de Março de 2004, recebeu o Prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos Teatrais), pelo CD "Lembrança de Amor", como melhor CD de 2003.
Em 24 de Julho de 2006, recebeu a Medalha Anhanguera, a mais importante condecoração concedida pelo Estado de Goiás, pelos seus serviços prestados à Música Brasileira e à Música em geral.
Recebeu ora, em 13 de Março de 2012, um prêmio in memoriam da APCA, pelo conjunto de sua obra .
O Centro de Música Brasileira - CMB é uma sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em São Paulo, em 18 de Dezembro de 1984, iniciando suas atividades em 29 de Abril de 1985, no Teatro de Cultura Artística (Sala Rubens Sverner), com um recital de Eudóxia de Barros.
Visa a defender e promover maior divulgação da música brasileira erudita de todas as épocas e estilos. Grande parte dos intérpretes que se apresentam são jovens, no início de suas carreiras de instrumentistas, cantores ou regentes.
Osvaldo Lacerda foi o Presidente até 2011 e atualmente é a pianista Eudóxia de Barros.
O CMB realizou 290 apresentações em São Paulo, e um total de 47 em cidades do interior dos Estados de São Paulo e Minas Gerais.
Por duas vezes recebeu Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA, pelo trabalho realizado em prol de nossa música.
Não conta com subsídios de entidades nem particulares, nem governamentais, com exceção de esporádicos patrocínios dos prêmios dos concursos ou apoios culturais: Banco Francês e Brasileiro, Metal Leve, PADO S/A., Funarte – MINC, Rotary Club de São Paulo, Orquestra da RTC, SESC, Academia Brasileira de Música, Cultura Inglesa, Bovespa, Grupo Arão Sahm, Casa Manon, Pianos Fritz Dobbert, Orquestra Sinfônica De Campinas, Ballet Stagium, Unibero, Sabó Ind. e com Ltda., e mais recentemente, um grande apoio da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.
Financeiramente, sobrevive graças às anuidades pagas por seu quadro social, e que foram estipuladas em R$ 100,00 (individual) e R$ 150,00 (casal) a partir deste ano, podendo ser enviadas para a sede da entidade: Rua Santarém, 269 Bairro Perdizes, CEP 01251-040 São Paulo - SP .
Desde 1995, recebe um valioso apoio cultural da “Cultura Inglesa de São Paulo”, podendo realizar seus recitais mensais da temporada, na Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico, em Pinheiros.
Promoveu vários concursos de Interpretação, de âmbito nacional: 7 da Canção de Câmara Brasileira; 5 de Músicas Brasileiras para Piano; 2 de Músicas Brasileiras para Flauta.
Promoveu um Concurso de Monografia “O Dobrado” (marcha cívica e militar brasileira), e dois de Composição: o primeiro, em parceria com a Biblioteca Municipal “Mário de Andrade” ( São Paulo) e mais recentemente, em 2008, um Concurso de Tocata para Piano , vencido em 1º lugar por Nelson Lin, que teve como prêmio, alem de uma vultosa quantia oferecida pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, ainda a impressão de sua Tocata, pela Academia Brasileira de Música.
O 2º prêmio foi para Edson Sant´Anna. Foram marcantes os dois recentes Concursos promovidos pelo Centro de Música Brasileira, em Dezembro de 2009, curiosamente realizados na Casa Mário de Andrade: o II Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Flauta e o V Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Piano, que tiveram grandes prêmios oferecidos pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.
Site: http://www.centrodemusicabrasileira.blogspot.com.br/
Sua atual Diretoria é assim constituída:
Presidente: Eudóxia de Barros
Vice-Presidente:- Fernando Cupertino
Primeiro Secretário:- Helena Marcondes Machado
Segundo Secretário:- Fernanda Iervolino Rossini
Primeiro Tesoureiro:- Sergio Rossini
Segundo Tesoureiro:- Tomasino Castelli
Serviço:
Dia 24 de agosto, sábado, às 19h30
Centro de Música Brasileira
Homenagem a Osvaldo Lacerda
Músicos da Escola de Música de São Paulo
Apoio Cultural: Cultura Inglesa de São Paulo.
Local : Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico (160 lugares)
Rua Ferreira de Araújo, 741
Pinheiros - São Paulo
Tel: (11) 3039 0500
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