Juan Carlos Copes nasceu em Buenos Aires. Aos 17 anos, tomou Maria Nieves , de 14 anos, como sua parceira de dança; os dois logo se tornariam amantes. Ela o descreveu como um dançarino ruim inicialmente, mas ele melhorou rapidamente. Suas primeiras apresentações profissionais foram com a orquestra de Francisco Canaro em 1955, e em 1958 ele estreou na Europa e nos Estados Unidos com Maria Nieves como sua parceira.
Ele se casou com Maria Nieves em Las Vegas, mas o casamento não durou. Eles continuaram a dançar juntos, e Maria Nieves descreveu o ódio entre eles como um aprimoramento de sua arte. [2]
Durante a década de 1960, Copes foi fundamental na criação do conceito de show de tango moderno em Buenos Aires. Copes and Nieves estrelou uma produção de 1962 no Alvin Theatre na Broadway , bem como apareceu em vários episódios do The Ed Sullivan Show de 1962 a 1964.
Copes coreografou e estrelou o musical Tango Argentino em Paris em 1983, que contribuiu para o renascimento mundial do tango; seus créditos estágio notáveis incluem também o seu trabalho como coreógrafo-chefe de Astor Piazzolla 's María de Buenos Aires (1968), no Espanhol Companhia Nacional de Dança ' Dance Series Ícones s (1993), e um papel de liderança na de Manuel González Gil Entre Borges y Piazzolla ( Entre Borges e Piazzolla , 1997).
Os créditos cinematográficos de Copes incluem o musical Funes, un gran amor (1993) de Raúl de la Torre e a função de coreógrafo-chefe de Tango, la película ( Tango, o Filme ), filme de 1998 de Carlos Saura .
Ele teve uma filha, Johana, com sua segunda esposa, e começou a dançar com ela no palco em 1994.
Copes recebeu vários prêmios artísticos. Seus alunos incluem Robert Duvall e Liza Minnelli .
Sua relação frequentemente problemática com Maria Nieves, sua parceira de dança por mais de 40 anos, foi retratada no documentário Un tango más de 2015, de German Kral.
Copes morreu de complicações COVID-19 em 16 de janeiro de 2021.
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