Nesse
mundo “invertido”, Alexandra propõe, com uma dose de humor e ironia, uma
reflexão mais profunda sobre o protagonismo do negro na história. “Será
que faríamos os mesmos comentários preconceituosos? Teríamos as mesmas
posturas? Tomaríamos as mesmas decisões? Trataríamos os diferentes da
mesma forma?”, pergunta Enivo.
A ideia da exposição teve o apoio imediato da galerista Lourdina Jean Rabieh e de Vinícius Dapper, CEO da Zeferino, depois de assistirem a ex-consulesa em uma de suas palestras usando essas imagens para refletir sobre o papel do negro na sociedade. “Meu objetivo é provocar uma experiência de empatia profunda nas pessoas mostrando celebridades e políticos brancos no país com a segunda maior população negra do planeta e onde essa maioria é tratada como minoria”, explica.
“Apresento essa realidade invertida para provar o quanto estamos longe de uma democracia racial, que só existirá de fato quando tivermos 54% da população negra do Brasil no Congresso, na mídia, nos boards executivos, ocupando cargos de liderança”.
O ARTivismo de Alexandra começou com uma brincadeira há dez anos ao se autorretratar como a princesa de Albert de Broglie, uma das mais notáveis pinturas de Jean-Auguste Dominique Ingres, datada de 1853. Em 1996, quando trabalhava como babá nos Estados Unidos, Alexandra estudou na prestigiada Corcoran School of the Arts & Design, em Washington D.C. sonhando com uma carreira nas artes. Mas seguiu outro caminho, se graduando em Gestão de Mídias no Instituto de Estudos Políticos de Paris (IEP), sem nunca deixar de produzir suas pinturas, esculturas, e cerâmicas.
Em 2012, mudou-se para o Brasil acompanhando o marido Damien Loras, então cônsul da França em São Paulo. Após o fim do mandato, em 2016, o casal decidiu permanecer no país. Desde então, Alexandra ministra palestras em empresas, escolas, universidades e escreve artigos para jornais e revistas como a “Serafina”, a “Folha de S. Paulo”, e “Claudia”.
A exposição ficará em cartaz de 2 a 22 de dezembro. De segunda a sexta, das 10 às 19h; sábado, das 11h às 17h.
A ideia da exposição teve o apoio imediato da galerista Lourdina Jean Rabieh e de Vinícius Dapper, CEO da Zeferino, depois de assistirem a ex-consulesa em uma de suas palestras usando essas imagens para refletir sobre o papel do negro na sociedade. “Meu objetivo é provocar uma experiência de empatia profunda nas pessoas mostrando celebridades e políticos brancos no país com a segunda maior população negra do planeta e onde essa maioria é tratada como minoria”, explica.
“Apresento essa realidade invertida para provar o quanto estamos longe de uma democracia racial, que só existirá de fato quando tivermos 54% da população negra do Brasil no Congresso, na mídia, nos boards executivos, ocupando cargos de liderança”.
O ARTivismo de Alexandra começou com uma brincadeira há dez anos ao se autorretratar como a princesa de Albert de Broglie, uma das mais notáveis pinturas de Jean-Auguste Dominique Ingres, datada de 1853. Em 1996, quando trabalhava como babá nos Estados Unidos, Alexandra estudou na prestigiada Corcoran School of the Arts & Design, em Washington D.C. sonhando com uma carreira nas artes. Mas seguiu outro caminho, se graduando em Gestão de Mídias no Instituto de Estudos Políticos de Paris (IEP), sem nunca deixar de produzir suas pinturas, esculturas, e cerâmicas.
Em 2012, mudou-se para o Brasil acompanhando o marido Damien Loras, então cônsul da França em São Paulo. Após o fim do mandato, em 2016, o casal decidiu permanecer no país. Desde então, Alexandra ministra palestras em empresas, escolas, universidades e escreve artigos para jornais e revistas como a “Serafina”, a “Folha de S. Paulo”, e “Claudia”.
A exposição ficará em cartaz de 2 a 22 de dezembro. De segunda a sexta, das 10 às 19h; sábado, das 11h às 17h.
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