Os
novos membros do Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico
do Paraná tomaram posse na tarde desta terça-feira (27/06), na
Secretaria de Estado da Cultura (SEEC). Presidido pelo secretário da
Cultura João Luiz Fiani, o conselho tem como atribuição auxiliar na
formação, acompanhamento e avaliação da política relativa ao patrimônio
histórico, artístico e natural do Paraná.
O secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, ressaltou a importância do trabalho que o conselho desenvolve e desenvolveu desde que foi criado, em outubro de 1948. “É um órgão consultivo e normativo que trabalha com rigorosidade e atenção, formulando a estratégia do que pode ou não ser tombado, do que pode ser feito ou não, analisando todas as áreas. É um momento muito importante de renovação do conselho e fica aqui a nossa alegria de estar participando desse processo e desse novo conselho do patrimônio”.
A equipe, composta por 10 membros efetivos e 10 membros consultores, de notório reconhecimento nas áreas do patrimônio natural, histórico e artístico, se reúne também para decidir sobre processos de tombamento e sobre intervenções em bens já tombados. O mandato dura dois anos.
“Eu creio que este trabalho que se inicia agora no Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico tem o desafio de manter o equilíbrio entre o que é preciso ser preservado e flexibilidade para que as coisas possam acontecer de maneira efetiva”, comentou o doutor em história Sylvio Fausto Gil Filho, que tomou posse como membro efetivo do conselho na área de História.
Equilíbrio também é a palavra-chave para a conselheira consultora Mirella Prosdócimo, especialista em inclusão e acessibilidade. “Precisamos colocar em equilíbrio questões de lei e de bom senso para trazer qualidade de vida para as pessoas. A questão da acessibilidade, ainda bem, está sendo tratada como prioritária e ela é extremamente importante para que a gente tenha igualdade de oportunidade”.
Membro consultor do CEPHA, a professora de história e especialista em direitos humanos Maria Cecilia Pilla considera esta uma grande responsabilidade. “É preciso esse compromisso, não só por parte do Estado, mas a gente se enxergar no Estado. Esse é o principal desafio de compor o conselho: fazer a intermediação entre o interesse da população e o interesse do Estado”.
Após a posse, foi realizada a primeira reunião do novo conselho, conduzida pelo coordenador da CPC, Sergio Krieger, que explicou brevemente o funcionamento do CEPHA e as atribuições de cada conselheiro.
Gestão 2017-2019
Fazem parte do novo conselho como membros efetivos: Antonio Borges dos Reis (Acessibilidade), Jaime Lerner (Arquitetura), Guiomar Soifer (Belas Artes), Roland Hasson (Direito), Euclesio Manoel Finatti (Engenharia), Sylvio Fausto Gil Filho (História), Wilson Maske (História), Celso Freire (Imaterial), Franklin Galvão (Meio Ambiente) e Gil Piekarsz (Meio Ambiente).
Como membros consultores: Mirella Prosdócimo (Acessibilidade), Fernando Henrique R. Lobo (Arquitetura), Ricardo Amaral (Arquitetura), Waldir Simões de Assis (Arquitetura), Sidney Axelrud (Direito), José Renato Fonseca Gubert (Engenharia), Maria Cecilia Pilla (História), Dante José Mendonça (Imaterial), Reinaldo Pilloto (Meio Ambiente) e Nicole Lemanczyk (Meio Ambiente).
O secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, ressaltou a importância do trabalho que o conselho desenvolve e desenvolveu desde que foi criado, em outubro de 1948. “É um órgão consultivo e normativo que trabalha com rigorosidade e atenção, formulando a estratégia do que pode ou não ser tombado, do que pode ser feito ou não, analisando todas as áreas. É um momento muito importante de renovação do conselho e fica aqui a nossa alegria de estar participando desse processo e desse novo conselho do patrimônio”.
A equipe, composta por 10 membros efetivos e 10 membros consultores, de notório reconhecimento nas áreas do patrimônio natural, histórico e artístico, se reúne também para decidir sobre processos de tombamento e sobre intervenções em bens já tombados. O mandato dura dois anos.
“Eu creio que este trabalho que se inicia agora no Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico tem o desafio de manter o equilíbrio entre o que é preciso ser preservado e flexibilidade para que as coisas possam acontecer de maneira efetiva”, comentou o doutor em história Sylvio Fausto Gil Filho, que tomou posse como membro efetivo do conselho na área de História.
Equilíbrio também é a palavra-chave para a conselheira consultora Mirella Prosdócimo, especialista em inclusão e acessibilidade. “Precisamos colocar em equilíbrio questões de lei e de bom senso para trazer qualidade de vida para as pessoas. A questão da acessibilidade, ainda bem, está sendo tratada como prioritária e ela é extremamente importante para que a gente tenha igualdade de oportunidade”.
Membro consultor do CEPHA, a professora de história e especialista em direitos humanos Maria Cecilia Pilla considera esta uma grande responsabilidade. “É preciso esse compromisso, não só por parte do Estado, mas a gente se enxergar no Estado. Esse é o principal desafio de compor o conselho: fazer a intermediação entre o interesse da população e o interesse do Estado”.
Após a posse, foi realizada a primeira reunião do novo conselho, conduzida pelo coordenador da CPC, Sergio Krieger, que explicou brevemente o funcionamento do CEPHA e as atribuições de cada conselheiro.
Gestão 2017-2019
Fazem parte do novo conselho como membros efetivos: Antonio Borges dos Reis (Acessibilidade), Jaime Lerner (Arquitetura), Guiomar Soifer (Belas Artes), Roland Hasson (Direito), Euclesio Manoel Finatti (Engenharia), Sylvio Fausto Gil Filho (História), Wilson Maske (História), Celso Freire (Imaterial), Franklin Galvão (Meio Ambiente) e Gil Piekarsz (Meio Ambiente).
Como membros consultores: Mirella Prosdócimo (Acessibilidade), Fernando Henrique R. Lobo (Arquitetura), Ricardo Amaral (Arquitetura), Waldir Simões de Assis (Arquitetura), Sidney Axelrud (Direito), José Renato Fonseca Gubert (Engenharia), Maria Cecilia Pilla (História), Dante José Mendonça (Imaterial), Reinaldo Pilloto (Meio Ambiente) e Nicole Lemanczyk (Meio Ambiente).
Fonte: SEEC
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