SINFONIA DOS DIREITOS
Trata-se de uma obra musical de longa duração (cerca de 40 minutos), composta pelo maestro Jorge Antunes. A obra, arte engajada politicamente, é, segundo o maestro, a estetização da luta contra as contrarreformas do governo golpista e corrupto de Michel Temer.
A composição musical é escrita para um coral, flauta, clarineta, percussão, violões, tiorba, bateria, bombardino, tuba, guitarra elétrica, baixo elétrico, cordas, orquestra de buzinas de automóveis e sons eletrônicos pré-gravados.
A obra será apresentada ao vivo, em estreia mundial, no dia 28 de maio próximo, no estacionamento localizado entre a Torre de TV e a Funarte. Ou seja, no mesmo local em que foi apresentada a já histórica Sinfonia das Diretas, em 1º de junho de 1984.
Cerca de 100 (cem) automóveis estarão distribuídos no estacionamento, como uma orquestra: o maestro dirigirá os “buzinistas”, coordenando o toque das buzinas de modo concatenado às intervenções musicais do coro e do conjunto musical.
O coro e demais músicos, com o maestro, ficarão sobre um palanque, tipo palco coberto, de dimensões 10mX6m, montado no próprio estacionamento, no asfalto à beira da calçada, do lado da Funarte, de frente para os carros dispostos no estacionamento.
Para formação da orquestra de buzinas, o maestro Jorge Antunes já recebeu a adesão de motoristas voluntários, cujas buzinas já foram aferidas com suas notas musicais devidamente catalogadas. Melodias serão elaboradas com as buzinas.
Novos buzinistas podem ainda aderir ao projeto. O maestro Jorge Antunes estará a postos, nos dias 11 e 12 de maio, no estacionamento da ADUnB (UnB, Campus Darcy Ribeiro), de 12h às 14h, para aferir as notas das buzinas dos carros de voluntários dispostos a participar da orquestra.
O músico e poeta Aldo Moraes colaborou com textos para a criação da obra.
Trata-se de uma obra musical de longa duração (cerca de 40 minutos), composta pelo maestro Jorge Antunes. A obra, arte engajada politicamente, é, segundo o maestro, a estetização da luta contra as contrarreformas do governo golpista e corrupto de Michel Temer.
A composição musical é escrita para um coral, flauta, clarineta, percussão, violões, tiorba, bateria, bombardino, tuba, guitarra elétrica, baixo elétrico, cordas, orquestra de buzinas de automóveis e sons eletrônicos pré-gravados.
A obra será apresentada ao vivo, em estreia mundial, no dia 28 de maio próximo, no estacionamento localizado entre a Torre de TV e a Funarte. Ou seja, no mesmo local em que foi apresentada a já histórica Sinfonia das Diretas, em 1º de junho de 1984.
Cerca de 100 (cem) automóveis estarão distribuídos no estacionamento, como uma orquestra: o maestro dirigirá os “buzinistas”, coordenando o toque das buzinas de modo concatenado às intervenções musicais do coro e do conjunto musical.
O coro e demais músicos, com o maestro, ficarão sobre um palanque, tipo palco coberto, de dimensões 10mX6m, montado no próprio estacionamento, no asfalto à beira da calçada, do lado da Funarte, de frente para os carros dispostos no estacionamento.
Para formação da orquestra de buzinas, o maestro Jorge Antunes já recebeu a adesão de motoristas voluntários, cujas buzinas já foram aferidas com suas notas musicais devidamente catalogadas. Melodias serão elaboradas com as buzinas.
Novos buzinistas podem ainda aderir ao projeto. O maestro Jorge Antunes estará a postos, nos dias 11 e 12 de maio, no estacionamento da ADUnB (UnB, Campus Darcy Ribeiro), de 12h às 14h, para aferir as notas das buzinas dos carros de voluntários dispostos a participar da orquestra.
O músico e poeta Aldo Moraes colaborou com textos para a criação da obra.
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