“A instrumentação é fantástica. Liszt era um tremendo orquestrador. Ele foi muito comedido em alterações: a obra corresponde plenamente àquilo que Schubert escreveu”, disse o pianista sobre a obra, em entrevista publicada na edição deste mês da Revista CONCERTO.
O programa tem ainda a Abertura nº 1 de Osvaldo Lacerda e Le tombeau de Couperin e a Suíte nº 2 de Daphnes et Chloe, de Ravel
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