O pequeno jornal do município foi o pontapé na carreira. Fez parte da primeira equipe que fundou o “Jornal da Tarde”, na década de 60, onde trabalhou como repórter, redator, subeditor e editor. Atuou como editor executivo da revista “Afinal” e como diretor de Informação da Agência Estado. Entre 2000 e 2006, Sandro foi diretor de Redação do jornal “O Estado de S.Paulo”. Nesse período, comandou uma profunda reforma do Estadão.
Fundado em 1998, o Instituto Cultural Arte Brasil é uma OSC cultural com ações e projetos na cultura, esportes, meio ambiente e cidadania. Tem reconhecimento do Sesc, Minc, Rock In Rio, CESE, Itaú Social, Cenpec, Unicef, Instituto RPCom e Febrafite. Atuante na defesa, pesquisa e difusão da cultura brasileira, realiza ações arte-educativas e de combate ao racismo com adolescentes e jovens em conformidade com a Lei nº 10.639/2003 osc.artebrasil@gmail.com https://www.instagram.com/batuque_nacaixa/
domingo, 3 de abril de 2016
MORRE JORNALISTA SANDRO VAIA
Nascido em Mantova, na Itália, o jornalista morou no Peru e na
Bolívia antes de vir com os pais para o Brasil, aos seis anos de idade. A
família fugia do clima de pós-guerra que a Europa vivia. Instalaram-se
na cidade de Jundiaí, a cerca de 60 quilômetros da capital paulista.
O pequeno jornal do município foi o pontapé na carreira. Fez parte da primeira equipe que fundou o “Jornal da Tarde”, na década de 60, onde trabalhou como repórter, redator, subeditor e editor. Atuou como editor executivo da revista “Afinal” e como diretor de Informação da Agência Estado. Entre 2000 e 2006, Sandro foi diretor de Redação do jornal “O Estado de S.Paulo”. Nesse período, comandou uma profunda reforma do Estadão.
Aposentado,
viajou para Cuba, em 2008, para um projeto pessoal: escrever um livro
sobre a filóloga Yoani Sánchez, conhecida por sua resistência ao regime
ditatorial de Fidel Castro. O trabalho, lançado um ano após sua visita,
ganhou o nome de “A ilha roubada : Yoani, a blogueira que abalou Cuba”.
Em 2013, escreveu seu segundo livro: “Armênio Guedes - Sereno Guerreiro
da Liberdade”.
O pequeno jornal do município foi o pontapé na carreira. Fez parte da primeira equipe que fundou o “Jornal da Tarde”, na década de 60, onde trabalhou como repórter, redator, subeditor e editor. Atuou como editor executivo da revista “Afinal” e como diretor de Informação da Agência Estado. Entre 2000 e 2006, Sandro foi diretor de Redação do jornal “O Estado de S.Paulo”. Nesse período, comandou uma profunda reforma do Estadão.
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