Quem foi Lollo Terra?
Auro Antônio dos Santos Terra, nascido em São Paulo aos 17 de junho de 1949 ( por muitos anos ele comemorou no dia 16, segundo um de seus irmãos). Filho de família tradicional de São Miguel Arcanjo, tinha como pai Alcindo dos Santos Terra e Maria José Monteiro Terra.
Desde pequeno já demonstrava grande interesse pela música e contando com isso foi presenteado por seu pai aos 5 anos de idade com um violão.
Já moço e mostrando uma enorme habilidade com seu “pinho” foi para São Paulo tentar a vida na cidade grande.
Eram os anos dos festivais. Juntamente com Aparício Dias começou a se destacar me festivais promovidos em escolas e rádios.
Conheceu e teve bastante intimidade com diversos artistas, hoje consagrados como: Tim Maia, Eduardo Araújo e Silvinha, Baden Powel, Paulinho Nogueira, Geraldo Vandré, Walter Franco, Di Mello entre outros.
Em Itapetininga elevou o nome de São Miguel Arcanjo ao vencer por diversas vezes o disputadíssimo Festival do Club Venâncio Ayres, trazendo por duas vezes para interpretar suas canções nada menos que a grande cantora Rosa Maria.
Ficara conhecido então como o “reizinho dos festivais”.
Casou-se com Marilda Brizola e teve dois filhos: Eduardo Augusto e Alcindo.
Depois de um grande período afastado dos festivais, teve uma volta consagradora recebendo uma placa comemorativa do Club Venâncio Ayres por ter vencido por sete vezes o festival em Itapetininga.
Conseguiu logo após vencer o II Festival de São Miguel Arcanjo (FEMUPOP) com a canção “Perto do Infinito”, que logo se tornou uma das mais conhecidas do autor.
Morreu aos 48 anos de idade no dia 2 de junho de 1997, em São Miguel Arcanjo.
Auro Antônio dos Santos Terra, nascido em São Paulo aos 17 de junho de 1949 ( por muitos anos ele comemorou no dia 16, segundo um de seus irmãos). Filho de família tradicional de São Miguel Arcanjo, tinha como pai Alcindo dos Santos Terra e Maria José Monteiro Terra.
Desde pequeno já demonstrava grande interesse pela música e contando com isso foi presenteado por seu pai aos 5 anos de idade com um violão.
Já moço e mostrando uma enorme habilidade com seu “pinho” foi para São Paulo tentar a vida na cidade grande.
Eram os anos dos festivais. Juntamente com Aparício Dias começou a se destacar me festivais promovidos em escolas e rádios.
Conheceu e teve bastante intimidade com diversos artistas, hoje consagrados como: Tim Maia, Eduardo Araújo e Silvinha, Baden Powel, Paulinho Nogueira, Geraldo Vandré, Walter Franco, Di Mello entre outros.
Em Itapetininga elevou o nome de São Miguel Arcanjo ao vencer por diversas vezes o disputadíssimo Festival do Club Venâncio Ayres, trazendo por duas vezes para interpretar suas canções nada menos que a grande cantora Rosa Maria.
Ficara conhecido então como o “reizinho dos festivais”.
Casou-se com Marilda Brizola e teve dois filhos: Eduardo Augusto e Alcindo.
Depois de um grande período afastado dos festivais, teve uma volta consagradora recebendo uma placa comemorativa do Club Venâncio Ayres por ter vencido por sete vezes o festival em Itapetininga.
Conseguiu logo após vencer o II Festival de São Miguel Arcanjo (FEMUPOP) com a canção “Perto do Infinito”, que logo se tornou uma das mais conhecidas do autor.
Morreu aos 48 anos de idade no dia 2 de junho de 1997, em São Miguel Arcanjo.
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