“Do ponto de vista da educação, o erro deve ser sempre enxergado como
uma oportunidade de construção, de descoberta, de revisão da prática,
de revisão do próprio conhecimento teórico […]. Olhem para os programas
de competição culinária, reconheçam o modelo de avaliação que está ali –
e não o pratiquem como avaliadores do Prêmio Itaú-Unicef.”
Com esse recado, o especialista em avaliação Rogério Silva iniciou o debate virtual O olhar avaliador: potenciais, dilemas e limites,
realizado no dia 30 de junho no contexto da formação dos avaliadores da
11ª edição do Prêmio Itaú-Unicef. A mediação ficou por conta de Marcelo
Bragato Pardini, que faz parte da coordenação técnica do Prêmio.
Após o término da análise preliminar, quando se verifica a compatibilidade dos projetos inscritos com o regulamento
do Prêmio, e da divisão por regional e por porte, cada projeto
classificado será analisado documentalmente em relação ao seu conteúdo
por mais de um avaliador da Comissão de Seleção Regional. É a terceira
etapa, que definirá até 160 semifinalistas.
Fonte: https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/premio-itau-unicef-dialogo-e-clareza-de-criterios-para-a-avaliacao-de-projetos/
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