Marchioro era diretor de teatro.
Começa sua carreira artística aos 19 anos, no Colégio Nossa Senhora Medianeira. Em 1976, participa do Curso de Interpretação e Direção ministrado por Antonio Carlos Kraide. Em 1978, assina uma coluna de crítica de teatro e cinema para o jornal O Estado do Paraná. Foi diretor do Museu da Imagem e do Som, em 1979, e diretor de Arte do Teatro Guaíra, de 1979 a 1983.
Recebe diversos prêmios como diretor, pelo Troféu Gralha Azul: "Do Outro Lado da Paixão" (Menção Honrosa 1986-1987); "Eu, Feuerbach" (1988-1989); "Sonho de uma Noite de Verão" (1991-1992); "Killer Disney" (1997) e "À Grega" (2000).
Entre as décadas de 80 e 90, consagra-se como diretor de importantes óperas encenadas pelo Teatro Guaíra, entre elas: "Tosca", de Giacomo Puccini (1989); "Il Barbiere di Siviglia", de Rossini (1991), "La Bohème", de Giacomo Puccini (1994) e "La Cenerentola", de Rossini (1997).
Como encenador, realizou importantes montagens pelo Teatro de Comédia do Paraná (TCP), como "As Bruxas de Salém" (1990), de Arthur Miller. Em 2004, recebe do Centro Cultural Teatro Guaíra, a Medalha Comemorativa dos 50 anos do Guairinha (Auditório Salvador de Ferrante), homenagem concedida às personalidades que fizeram parte da história do teatro paranaense.
Em 2005, durante a temporada oficial do Teatro de Comédia do Paraná, dirige "Pico na Veia", a partir de contos de Dalton Trevisan. Em 2010, estreia a tragédia "Medéia", inspirado na obra de Eurípides.
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