O produtor musical João Araújo, 78, morreu neste sábado (30), às 6h30, vítima de uma parada cardíaca, em sua casa no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro.
O velório será realizado na tarde deste sábado, na capela 1 do Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. O enterro está marcado para às 17h no mesmo local.
João e Lucinha Araújo estavam casados há 56 anos e tiveram um único filho, Cazuza, que morreu aos 32 anos em 1990, em decorrência do vírus HIV.
João foi um dos executivos da gravadora Som Livre, das Organizações Globo, durante 38 anos. O produtor laçou discos do Djavan, da Xuxa, Caetano Veloso, Lulu Santos, Gal Costa, Gilberto Gil, Ney Matogrosso.
Também foi o empresário que agenciou o Barão Vermelho, grupo de Cazuza, durante a gravação de seu primeiro disco - depois de ser convencido de que Cazuza tinha talento para a música ao assistir a uma apresentação do grupo, bem como de que não seria acusado de favorecimento ao filho.
Como reconhecimento a seu talento e trabalho, João Araújo recebeu, em 2007, o prêmio Grammy Latino, concedido a pessoas com contribuições importantes para o mundo da música.
No filme "Cazuza - O Tempo Não Para" (2004), João foi interpretado pelo ator Reginaldo Faria.
João foi eleito presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) em 2007.
Além do cantor Cazuza, seu pai, João Araújo, também será homenageado nesta noite, em um show no Parque da Juventude, em São Paulo. Cazuza entrará em cena em forma de holograma, frente à 40 mil pessoas que são esperadas para o espetáculo com entrada gratuita. Serão 20 minutos de presença virtual, que poderá entrar no Guinness World Records de recorde mundial por tempo de atividade de um holograma no palco.
Fundado em 1998, o Instituto Cultural Arte Brasil é uma OSC cultural com ações e projetos na cultura, esportes, meio ambiente e cidadania. Tem reconhecimento do Sesc, Minc, Rock In Rio, CESE, Itaú Social, Cenpec, Unicef, Instituto RPCom e Febrafite. Atuante na defesa, pesquisa e difusão da cultura brasileira, realiza ações arte-educativas e de combate ao racismo com adolescentes e jovens em conformidade com a Lei nº 10.639/2003 osc.artebrasil@gmail.com https://www.instagram.com/batuque_nacaixa/
sábado, 30 de novembro de 2013
ARTIGO O AMOR ASSIM COMPREENDIDO DE CHINTIA CORTEGOSO
http://contoecronica.wordpress.com/2013/11/28/o-amor-assim-compreendido/
PERDA: INCÊNDIO NO MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA
O auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina, zona oeste de
São Paulo, ficou completamente destruído após um incêndio atingir o
local na tarde desta sexta-feira. "O auditório ficou destruído", diz
Jair Paca de Lima, coordenador da Defesa Civil.
Às 20h, mais de cinco horas após o início do incêndio, algumas chamas ainda persistiam no local.
Às 20h, mais de cinco horas após o início do incêndio, algumas chamas ainda persistiam no local.
ATOR JUCA DE OLIVEIRA TOMA POSSE NA ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS
Juca
de Oliveira tomou posse no dia 28 como um dos quarenta membros da Academia
Paulista de Letras. O autor das peças Meno Male, Caixa Dois e Às
Favas com os Escrúpulos, entre outras, vai ocupar a cadeira nº 8 da
instituição. A posse foi no Teatro da Academia Paulista de Letras, no Largo do
Arouche, 312, e Juca foi recepcionado pelo presidente da APL, Antonio Penteado
Mendonça.
Paulista
de São Roque, Juca de Oliveira tem 78 anos e mais de cinco décadas de carreira.
Estudou na EAD (Escola de Arte Dramática), passou pelo TBC (Teatro Brasileiro
de Comédia) e viveu personagens célebres como o Ricardo III e o Othelo de
Shakespeare.
Entre
o final da década de 60 e metade da de 70, ele foi um dos mais disputados galãs
da televisão brasileira e surpreendeu ao virar a mesa e se afastar do vídeo por
20 anos para se dedicar exclusivamente ao teatro. Foi quando se tornou um
exímio cronista da sociedade brasileira em comédias que levaram multidões aos
teatros.
Na foto, Juca com a escritora Ligia Fagundes Telles.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
INSERÇÃO E HUMANISMO SÃO HORIZONTES CONQUISTADOS ATRAVÉS DA CULTURA
A Revista Magazin Deutschland que repercute a política, cultura e economia no contexto atual dos países que compõem a União Européia, traz em uma recente edição amplo debate sobre a falta de esperança que assola 500 milhões de pessoas em uma falta clara de emprego, temor existencial e pouca perspectiva para o jovem europeu de hoje.
Para a revista, a cultura e a arte são essenciais para se amenizar esta crise com a criatividade e humanismo que lhe são inerentes.
Seis diretores de institutos culturais europeus foram entrevistados: Mattias Makoeski (Atenas). Cristina Conde de Beroldingen e John Whitehead (Berlim); Thibaut de Champris (Mogúncia); Joachim Umlauf (Paris) e Georg M Blochmann (Varsóvia).
Todos reconhecem a agudez da crise financeira e de identidade que atinge a Europa e que separa as gerações, fazendo com que jovens não reconheçam a importância de conquistas de seus avós.
Reconhecem também o perigo dos populistas na Europa de hoje e o risco para regimes nacionalistas e totalitários.
Os produtores de cultura chamam a atenção para um humanismo cultural e artístico que integre não só as semelhanças entre os países do continente, mas que busque referências e intercâmbio com Ásia, África e América Latina.
A questão das práticas culturais que tendem a ser mais sensíveis do que a política com o jovem, as minorias e com a pluralidade também é colocado pelos entrevistados.
Num país como o Brasil, o valor da cultura precisa ser dimensionado por governos, cientistas e pela iniciativa privada, já que tem se demonstrado que não só o acesso ao conhecimento é importante como também o ato de dar visibilidade à tradição cultural dos povos transforma o futuro de gerações.
O acesso através de projetos sócio-culturais surgidos com força e apelo artístico no fim dos anos 1970 na Bahia com o Olodum e o projeto Axé tem revelado talentos e transformado a vida de comunidades e de jovens que eram considerados perdidos pelas regras da sociedade. Regras estas que fizeram muito pouco para entender e inserir estes jovens.
Estas iniciativas cresceram em nosso país e exemplos de sucesso e permanência não faltam como os Meninos do Morumbi e Bachiana Filarmonica em São Paulo; o AfroReggae no Rio de Janeiro; a Orquestra de Flautas em Porto Alegre e o Batuque na caixa que coordenamos desde 1999, no Paraná.
Por outro lado, um povo como o indigena que de forma geral manteve intacta sua cultura, hábitos e valores se inseriu e solidificou sua história contemporânea com a visibilidade que tiveram com estudos musicológicos, sociológicos e reportagens no Brasil e no exterior sobre sua cultura.
Portanto, o intercâmbio e a visibilidade das culturas possuem uma força incrível que deve ser fomentada e elevada à devida condição de se valorizar artistas, estudiosos, produtores culturais e profissionais que atuam nesta área. E tem a mesma força vital no velho continente que precisa se reinventar como para nossa jovem América que precisa se conhecer...
Aldo Moraes/composermoraes@hotmail.com
Site da revista: www.deutschland.de
Mais sobre as instituições:
www.goethe.de
www.cervantes.de
www.brithiscouncil.de
www.institutfrancais.de
Para a revista, a cultura e a arte são essenciais para se amenizar esta crise com a criatividade e humanismo que lhe são inerentes.
Seis diretores de institutos culturais europeus foram entrevistados: Mattias Makoeski (Atenas). Cristina Conde de Beroldingen e John Whitehead (Berlim); Thibaut de Champris (Mogúncia); Joachim Umlauf (Paris) e Georg M Blochmann (Varsóvia).
Todos reconhecem a agudez da crise financeira e de identidade que atinge a Europa e que separa as gerações, fazendo com que jovens não reconheçam a importância de conquistas de seus avós.
Reconhecem também o perigo dos populistas na Europa de hoje e o risco para regimes nacionalistas e totalitários.
Os produtores de cultura chamam a atenção para um humanismo cultural e artístico que integre não só as semelhanças entre os países do continente, mas que busque referências e intercâmbio com Ásia, África e América Latina.
A questão das práticas culturais que tendem a ser mais sensíveis do que a política com o jovem, as minorias e com a pluralidade também é colocado pelos entrevistados.
Num país como o Brasil, o valor da cultura precisa ser dimensionado por governos, cientistas e pela iniciativa privada, já que tem se demonstrado que não só o acesso ao conhecimento é importante como também o ato de dar visibilidade à tradição cultural dos povos transforma o futuro de gerações.
O acesso através de projetos sócio-culturais surgidos com força e apelo artístico no fim dos anos 1970 na Bahia com o Olodum e o projeto Axé tem revelado talentos e transformado a vida de comunidades e de jovens que eram considerados perdidos pelas regras da sociedade. Regras estas que fizeram muito pouco para entender e inserir estes jovens.
Estas iniciativas cresceram em nosso país e exemplos de sucesso e permanência não faltam como os Meninos do Morumbi e Bachiana Filarmonica em São Paulo; o AfroReggae no Rio de Janeiro; a Orquestra de Flautas em Porto Alegre e o Batuque na caixa que coordenamos desde 1999, no Paraná.
Por outro lado, um povo como o indigena que de forma geral manteve intacta sua cultura, hábitos e valores se inseriu e solidificou sua história contemporânea com a visibilidade que tiveram com estudos musicológicos, sociológicos e reportagens no Brasil e no exterior sobre sua cultura.
Portanto, o intercâmbio e a visibilidade das culturas possuem uma força incrível que deve ser fomentada e elevada à devida condição de se valorizar artistas, estudiosos, produtores culturais e profissionais que atuam nesta área. E tem a mesma força vital no velho continente que precisa se reinventar como para nossa jovem América que precisa se conhecer...
Aldo Moraes/composermoraes@hotmail.com
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BAILARINOS CEGOS EM SÃO PAULO E MATANZA FEST NO PARANÁ
Cerca
de 80 bailarinos, a maioria deficientes visuais ou com outros tipos de
deficiências, encenarão o espetáculo "O Quebra-Nozes".
A
apresentação acontece nesta sexta (29), às 20h30, no auditório Ibirapuera. O
repertório foi escolhido pela Associação de Ballet para Cegos Fernanda
Bianchini, companhia profissional de balé para cegos que apresenta todos os
anos um espetáculo.
A
apresentação irá contar também com audiodescrição. As imagens mais importantes
serão traduzidas em palavras, para atender os deficientes visuais que poderão
prestigiar a peça.
O
QUEBRA-NOZES
QUANDO 29/11, às 20h30
ONDE auditório Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, parque Ibirapuera; tel. 0/xx/11/3629-1075)
QUANTO de R$10 a R$20 (Ingressos à venda pelo site e na bilheteria do auditório)
QUANDO 29/11, às 20h30
ONDE auditório Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, parque Ibirapuera; tel. 0/xx/11/3629-1075)
QUANTO de R$10 a R$20 (Ingressos à venda pelo site e na bilheteria do auditório)
A banda de country e hardcore carioca Matanza promove pela segunda vez o festival independente Matanza Fest, que está percorrendo as principais capitais do país.
Na edição curitibana, que acontece nesta sexta-feira, no Vanilla Music Hall (R. Mateus Leme, 3.690), sobem ao palco o Matanza e as curitibanas Motorocker e Javalis do Pântano.
PALESTRA DA SEICHO NO IE EM LONDRINA
A Associação da Prosperidade Seicho-No-Ie Regional Londrina promove no dia 3 de dezembro, às 20 horas, a palestra tema "Respeitar a natureza é o caminho da Paz", com a preletora Maria Isabel Sundim do Lago, da Regional Curitiba.
A palestra ocorre no salão Sabedoria, Avenida da Saudade esquina com a Rua Paranaguá, 2.018. Entrada franca.
A palestra ocorre no salão Sabedoria, Avenida da Saudade esquina com a Rua Paranaguá, 2.018. Entrada franca.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
FLAMENGO É TRICAMPEÃO DA COPA DO BRASIL
O Flamengo venceu o jogo da volta contra o Atlético Paranaense, por 2 a 0 e se sagrou tricampeão da Copa do Brasil.
O técnico Jaime e a torcida comemoraram o feito do time que viu Mano Menezes abandonar o comando no meio do ano.
INFARTO MATA EMPRESÁRIO MARCOS PENNACCHI DURANTE ASSALTO EM ARAPONGAS
O diretor financeiro da Pennacchi Distribuidora de Alimentos morreu durante um assalto à própria casa, nesta quinta-feira (28), em Arapongas, no Norte do Paraná.
Segundo a Polícia Militar (PM), Francisco Marcos Pennacchi, 68 anos, sofreu um mal súbito depois que três bandidos invadiram a residência onde ele vivia com a família no início da manhã.
O velório teve início às 13 horas, na capela mortuária localizada na Rua Andorinhas, 1.643.
O sepultamento está previsto para as 9 horas de sexta-feira (29).
Segundo a Polícia Militar (PM), Francisco Marcos Pennacchi, 68 anos, sofreu um mal súbito depois que três bandidos invadiram a residência onde ele vivia com a família no início da manhã.
O velório teve início às 13 horas, na capela mortuária localizada na Rua Andorinhas, 1.643.
O sepultamento está previsto para as 9 horas de sexta-feira (29).
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
FUTEBOL PERDE O LATERAL NILTON SANTOS
No dia em que obras do Estádio Itaquera desabou e matou 4 funcionários, outra notícia entristece o futebol brasileiro: a morte do lateral Nilton Santos.
Ele foi internado no último domingo por causa de uma insuficiência respiratória e cardíaca. Ele havia passado por uma melhora nos últimos dias, mas não resistiu às complicações na noite da última terça-feira e faleceu no início desta tarde.
Nilton Santos disputou 718 jogos pelo Alvinegro. Ele divide o posto de maior ídolo da agremiação com Mané Garrincha. O velório do ex-craque será realizado na sede de General Severiano.
O time jogará de luto contra o Coritiba, domingo, às 17h (de Brasília), no Couto Pereira, pelo Campeonato Brasileiro.
O ídolo deixa a mulher Célia, que reside em Araruama, cidade localizada na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, desde o fim de 2012, quando passou a ser cuidada pela irmã em razão de um tumor cerebral. O casal não tinha filhos.
A bandeira na sede do clube está em meio mastro.
Nilton Santos disputou quatro Copas do Mundo, foi bicampeão pelo Brasil e eternizado pela Fifa como o melhor lateral esquerdo do século 20.
O ex-camisa 6 vestiu apenas três camisas: seleções brasileiras e carioca e, é claro, o Botafogo.
O Alvinegro foi a casa da "Enciclopédia do Futebol" por 16 anos. O apelido surgiu quando o então jogador revolucionou sua posição ao passar a atacar, em vez de apenas defender.
Ele foi internado no último domingo por causa de uma insuficiência respiratória e cardíaca. Ele havia passado por uma melhora nos últimos dias, mas não resistiu às complicações na noite da última terça-feira e faleceu no início desta tarde.
Nilton Santos disputou 718 jogos pelo Alvinegro. Ele divide o posto de maior ídolo da agremiação com Mané Garrincha. O velório do ex-craque será realizado na sede de General Severiano.
O time jogará de luto contra o Coritiba, domingo, às 17h (de Brasília), no Couto Pereira, pelo Campeonato Brasileiro.
O ídolo deixa a mulher Célia, que reside em Araruama, cidade localizada na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, desde o fim de 2012, quando passou a ser cuidada pela irmã em razão de um tumor cerebral. O casal não tinha filhos.
A bandeira na sede do clube está em meio mastro.
Nilton Santos disputou quatro Copas do Mundo, foi bicampeão pelo Brasil e eternizado pela Fifa como o melhor lateral esquerdo do século 20.
O ex-camisa 6 vestiu apenas três camisas: seleções brasileiras e carioca e, é claro, o Botafogo.
O Alvinegro foi a casa da "Enciclopédia do Futebol" por 16 anos. O apelido surgiu quando o então jogador revolucionou sua posição ao passar a atacar, em vez de apenas defender.
FERNANDA MONTENEGRO E NOVELA LADO A LADO VENCEM EMMY INTERNACIONAL
Fernanda Montenegro foi eleita melhor atriz no Emmy Internacional deste ano.
A atriz venceu o prêmio por seu p
apel no especial de TV "Doce de Mãe". Nela, Fernanda interpreta Dona Picucha, uma viúva de 85 anos que anuncia para seus quatro filhos que quer se casar.
A novela lado a lado, estrelada por Lázaro Ramos (que fez o capoeirista Zé Marisa) venceu a disputa com Avenida Brasil e também as concorrentes internacionais e foi eleita a melhor novela do ano.
A atriz venceu o prêmio por seu p
apel no especial de TV "Doce de Mãe". Nela, Fernanda interpreta Dona Picucha, uma viúva de 85 anos que anuncia para seus quatro filhos que quer se casar.
A novela lado a lado, estrelada por Lázaro Ramos (que fez o capoeirista Zé Marisa) venceu a disputa com Avenida Brasil e também as concorrentes internacionais e foi eleita a melhor novela do ano.
CHORO NO TEATRO ZAQUEU DE MELO COM REGIONAL VILA BRASIL
O Regional Vila Brasil se apresenta nesta quarta, a partir das 20h30, no Teatro Zaqueu de Melo (Av. Rio de Janeiro, 413), com entrada a R$ 5.
O grupo é resultado de uma oficina de choro realizada desde 2011 na Vila Brasil, em Londrina, para dar continuidade aos estudos da Oficina de Choro realizada no Festival de Música de Londrina.
O grupo é resultado de uma oficina de choro realizada desde 2011 na Vila Brasil, em Londrina, para dar continuidade aos estudos da Oficina de Choro realizada no Festival de Música de Londrina.
ARTE BRASILEIRA PERDE GILVAM SAMICO
Morreu nesta segunda (25/11) no Recife, aos 85 anos, o artista plástico Gilvan Samico.
Um dos maiores nomes da gravura nacional, Samico foi aluno de mestres como Lívio Abramo, com quem estudou na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e Oswaldo Goeldi, na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio.
Depois de uma temporada na Europa e de volta ao Recife, Samico se aproximou do escritor Ariano Suassuna e se tornou um dos maiores nomes de seu movimento Armorial, que juntava ícones da cultura popular nordestina à literatura de cordel.
Samico se firmou no terreno da xilogravura criando alegorias de linhas fortes e de alto contraste ancoradas quase sempre em mitos e lendas da cultura popular nordestina. Embora no início da carreira tenha se influenciado pelo realismo social de Abelardo da Hora, sua produção depois se tornou mais depurada e precisa.
Um dos maiores nomes da gravura nacional, Samico foi aluno de mestres como Lívio Abramo, com quem estudou na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo, e Oswaldo Goeldi, na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio.
Depois de uma temporada na Europa e de volta ao Recife, Samico se aproximou do escritor Ariano Suassuna e se tornou um dos maiores nomes de seu movimento Armorial, que juntava ícones da cultura popular nordestina à literatura de cordel.
Samico se firmou no terreno da xilogravura criando alegorias de linhas fortes e de alto contraste ancoradas quase sempre em mitos e lendas da cultura popular nordestina. Embora no início da carreira tenha se influenciado pelo realismo social de Abelardo da Hora, sua produção depois se tornou mais depurada e precisa.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
OS 100 ANOS DE TOMIE OHTAKE SÃO CELEBRADOS
A
artista Tomie Ohtake, que completou 100 anos no último dia 21 de novembro, tem
60 trabalhos expostos na mostra "Tomie Ohtake - Gesto e Razão
Geométrica" (23), aberta para comemorar seu centenário. A mostra está em
cartaz no Instituto Tomie Ohtake (zona oeste de São Paulo).
As
obras escolhidas pelo curador Paulo Herkenhoff, em sua maioria pinturas, têm
por objetivo destacar a relação da construção geométrica e seus traços
orgânicos.
Instituto Tomie Ohtake
R. Coropés, 88 - Pinheiros - Oeste.
Telefone: 4003-5588.
Não tem área para fumantes. Não tem som digital. Não faz entrega em domicílio. Não aceita reservas. Tem ar-condicionado. Não vende ingresso pelo telefone. Grátis. Tem acesso para deficiente. Faz visitas monitoradas. Não tem mesas ao ar livre. Proibido fumar. Tem local para comer. Estac. c/ manob. (R$ 18 a 1ª h - convênio).
Não tem área para fumantes. Não tem som digital. Não faz entrega em domicílio. Não aceita reservas. Tem ar-condicionado. Não vende ingresso pelo telefone. Grátis. Tem acesso para deficiente. Faz visitas monitoradas. Não tem mesas ao ar livre. Proibido fumar. Tem local para comer. Estac. c/ manob. (R$ 18 a 1ª h - convênio).
terça a domingo: 11h às 20h.
Abertura 23/11
Abertura 23/11
INDICADOS SO PRÊMIO GRALHA AZUL DE TEATRO/2013
Entre
os indicados aos prêmios da 34ª edição do Troféu Gralha Azul, divulgados nesta
terça-feira (19), destacam-se como favoritos “A Farsa da Mulher do Zebedeu”, da
Cia. Messe, com direção de Mauricio Vogue; “O Olhar de Neuza”, da Cia. do
Abração; “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”, da Cia. Vigor Mortis; “Os Fantásticos
Equilibristas”, da Cia. Mauricio Kennedy Vogue, entre outras produções.
A
entrega do prêmio acontecerá no dia 3 de dezembro, às 20h30, no Teatro
Guairinha. A comissão julgadora é formada por Airen Wormhoudt , Anderson Ribas,
Célio Savi Bastos, Débora Walz, Fernando Cardoso, Humberto Gomes, Luigi
Carvalho, Luiz Fernando Klug, Michele Menezes, Pablito Kucarz, Renato Cesar
Schmidt, Vanessa Pampolini e Sergio Eduardo Reded. Foram assistidos 35
espetáculos.
Veja
abaixo a lista de indicados:
ESPETÁCULO
“Amores Difíceis”, da Súbita Companhia
“Vigor Mortis Jukebox Vol.1”, da Cia. Vigor Mortis
“O Olhar de Neuza”, da Cia. do Abração
“O Inoportuno”, da Cia. Lar Escola Dr. José Leocádio Correia – Espaço Cultural Falec
“A Farsa da Mulher do Zebedeu”, da Cia. Messe Produções Artísticas
“Amores Difíceis”, da Súbita Companhia
“Vigor Mortis Jukebox Vol.1”, da Cia. Vigor Mortis
“O Olhar de Neuza”, da Cia. do Abração
“O Inoportuno”, da Cia. Lar Escola Dr. José Leocádio Correia – Espaço Cultural Falec
“A Farsa da Mulher do Zebedeu”, da Cia. Messe Produções Artísticas
ESPETÁCULO
PARA CRIANÇAS
“Em Busca do Pássaro Azul”, do Instituto Pró-Educar e Encena Produções Artísticas
“Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”, da Cia. Regina Vogue
“Zordino e Ladico e as Aventuras pelo Desconhecido”, da WL Produções Artísticas
“Que História é Essa”, da Cia. Pé no Palco
“Os Fantásticos Equilibristas”, da Cia. Mauricio Kennedy Vogue
“Em Busca do Pássaro Azul”, do Instituto Pró-Educar e Encena Produções Artísticas
“Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”, da Cia. Regina Vogue
“Zordino e Ladico e as Aventuras pelo Desconhecido”, da WL Produções Artísticas
“Que História é Essa”, da Cia. Pé no Palco
“Os Fantásticos Equilibristas”, da Cia. Mauricio Kennedy Vogue
DIREÇÃO
Letícia Guimarães, por “O Olhar de Neuza”
Mauricio Vogue, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Maira Lour, por “Amores Difíceis”
Paulo Biscaia Filho, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Edson Bueno, por “Coquetel Overdose”
Letícia Guimarães, por “O Olhar de Neuza”
Mauricio Vogue, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Maira Lour, por “Amores Difíceis”
Paulo Biscaia Filho, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Edson Bueno, por “Coquetel Overdose”
DIREÇÃO
DE ESPETÁCULO PARA CRIANÇAS
Mauricio Vogue, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Fátima Ortiz, por “O Caminho dos Girassóis”
Mauricio Vogue, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Fátima Ortiz, por “Que História é Essa”
Edson Bueno, por “Em Busca do Pássaro Azul”
Mauricio Vogue, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Fátima Ortiz, por “O Caminho dos Girassóis”
Mauricio Vogue, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Fátima Ortiz, por “Que História é Essa”
Edson Bueno, por “Em Busca do Pássaro Azul”
ATRIZ
Ciliane Vendruscolo, por “#zeqpop”
Lilian Marchiori, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Fabiana Ferreira, por “O Olhar de Neuza”
Ludmila Nascarella, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Helena Portela, por “Sexo dos Anjos”
Ciliane Vendruscolo, por “#zeqpop”
Lilian Marchiori, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Fabiana Ferreira, por “O Olhar de Neuza”
Ludmila Nascarella, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Helena Portela, por “Sexo dos Anjos”
ATOR
Maicon Clenk, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Zeca Cenovicz, por “O Inoportuno”
Renet Lyon, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Kenni Rogers, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”,
Guilherme Fernandes, por “Coquetel Overdose”
Maicon Clenk, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Zeca Cenovicz, por “O Inoportuno”
Renet Lyon, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Kenni Rogers, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”,
Guilherme Fernandes, por “Coquetel Overdose”
ATRIZ
COADJUVANTE
Ana Paula Machado, por “Em Busca do Pássaro Azul”
Giovana de Liz, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Ana Paula Machado, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Iria Braga, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Ana Paula Machado, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Ana Paula Machado, por “Em Busca do Pássaro Azul”
Giovana de Liz, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Ana Paula Machado, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Iria Braga, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Ana Paula Machado, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
ATOR
COADJUVANTE
Renet Lyon, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Joel Vieira, por “Você tem Medo da Coisa”
Rafael Camargo, por “O Inoportuno”
Marvehn HD, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Evandro Santiago, por “Coquetel Overdose”
Renet Lyon, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Joel Vieira, por “Você tem Medo da Coisa”
Rafael Camargo, por “O Inoportuno”
Marvehn HD, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Evandro Santiago, por “Coquetel Overdose”
REVELAÇÃO
Johnny Leal, por “Coquetel Overdose”
Nathan Milleo Gaulda, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Flora Vieira Chagas, por “O Caminho dos Girassóis”
Nathan Milleo Gaulda, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Johnny Leal, por “Coquetel Overdose”
Nathan Milleo Gaulda, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Flora Vieira Chagas, por “O Caminho dos Girassóis”
Nathan Milleo Gaulda, por “Os Fantásticos Equilibristas”
TEXTO
ORIGINAL
Adriano Esturilho, por “#zeqpop”
Eneas Lour e Fátima Ortiz, por “Que História É Essa”
Paulo Biscaia Filho, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Letícia Guimarães, por “O Olhar de Neuza”
Maurício Vogue e Renan Queiroz, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
RAFAEL CAMARGO por “Dona Macbeth”
Adriano Esturilho, por “#zeqpop”
Eneas Lour e Fátima Ortiz, por “Que História É Essa”
Paulo Biscaia Filho, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Letícia Guimarães, por “O Olhar de Neuza”
Maurício Vogue e Renan Queiroz, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
RAFAEL CAMARGO por “Dona Macbeth”
CENÁRIO
Guenia Lemos, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Blas Torres, por “O Olhar de Neuza”
Aorelio Domingues, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Renan Queiroz, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Michele Rodrigues, por “Coquetel Overdose”
Guenia Lemos, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Blas Torres, por “O Olhar de Neuza”
Aorelio Domingues, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Renan Queiroz, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Michele Rodrigues, por “Coquetel Overdose”
FIGURINO
Maureen Miranda, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Cristine Conde, por “O Olhar de Neuza”
Eneas Lour e Carmen Rodriguez, por “Que História é Essa”
Marcelo Salles, por “Em Busca do Pássaro Azul”
Cristine Conde, por “Cronópios da Cosmopista”
Maureen Miranda, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Maureen Miranda, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Cristine Conde, por “O Olhar de Neuza”
Eneas Lour e Carmen Rodriguez, por “Que História é Essa”
Marcelo Salles, por “Em Busca do Pássaro Azul”
Cristine Conde, por “Cronópios da Cosmopista”
Maureen Miranda, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
COMPOSIÇÃO
MUSICAL
Demian Garcia, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Sergio Justen, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Karla Izidro, por “O Olhar de Neuza”
Rosy Greca, por “O Caminho dos Girassóis”
Sergio Justen, por “Os Fantásticos Equilibristas”
Demian Garcia, por “Vigor Mortis Jukebox Vol.1”
Sergio Justen, por “A Farsa da Mulher do Zebedeu”
Karla Izidro, por “O Olhar de Neuza”
Rosy Greca, por “O Caminho dos Girassóis”
Sergio Justen, por “Os Fantásticos Equilibristas”
SONOPLASTIA
Karla Izidro e Paulo de Tarso, por “O Banho”
Chico Nogueira, por “O Inoportuno”
Moa Leal, por “Coquetel Overdose”
Leonarda Glück, por “As Tetas de Tirésias”
Marcelo Torrone, por “#zeqpop”
Karla Izidro e Paulo de Tarso, por “O Banho”
Chico Nogueira, por “O Inoportuno”
Moa Leal, por “Coquetel Overdose”
Leonarda Glück, por “As Tetas de Tirésias”
Marcelo Torrone, por “#zeqpop”
ILUMINAÇÃO
Daniele Regis, por “Dona Macbeth”
Nadia Luciani, por “O Inoportuno”
Anry Aider, por “O Olhar de Neuza”
Wagner Corrêa, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Luis Antônio Nobre, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
Daniele Regis, por “Dona Macbeth”
Nadia Luciani, por “O Inoportuno”
Anry Aider, por “O Olhar de Neuza”
Wagner Corrêa, por “Dorotéia, uma Farsa Irresponsável”
Luis Antônio Nobre, por “Algum Pontinho no Caminho entre o Céu e a Terra”
PRÊMIO
ESPECIAL
Cia. dos Palhaços, pelos 10 anos como grupo independente na busca do desenvolvimento das técnicas das artes cênicas e circenses junto ao movimento teatral paranaense. Integrantes: Rafael Barreiros, Milene Dias, Felipe Sarrafo, Nathalia Luz , Eliezer Vander Brock.
Técnico do ano: Mauri da Silva, sonoplasta, funcionário do Centro Cultural Teatro Guaíra desde 1978. Atualmente trabalha como Técnico em Artes Cênicas no Teatro José Maria Santos.
Cia. dos Palhaços, pelos 10 anos como grupo independente na busca do desenvolvimento das técnicas das artes cênicas e circenses junto ao movimento teatral paranaense. Integrantes: Rafael Barreiros, Milene Dias, Felipe Sarrafo, Nathalia Luz , Eliezer Vander Brock.
Técnico do ano: Mauri da Silva, sonoplasta, funcionário do Centro Cultural Teatro Guaíra desde 1978. Atualmente trabalha como Técnico em Artes Cênicas no Teatro José Maria Santos.