quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

EXPOSIÇÃO DE CORRESPONDÊNCIAS CELEBRA O CENTENÁRIO DE TOMIE OHTAKE


A primeira das três exposições que o Instituto Tomie Ohtake prepara para comemorar, em 2013, o centenário da artista que lhe dá o nome, estabelece relações de aproximação e contraposição entre a sua produção desde 1956 até 2013 e obras de artistas contemporâneos.

A curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada aponta intersecções entre os campos de interesse do trabalho pictórico, como a cor, o gesto e a textura.

De 7 fevereiro a 24 março de 2013

O INSTITUTO TOMIE OHTAKE, erguido na mais importante cidade da América Latina, São Paulo, tem como proposta apresentar as novas tendências da arte nacional e internacional, além daquelas que são referências nos últimos 50 anos, coincidindo com o período de trabalho da artista plástica que dá nome ao espaço, Tomie Ohtake.

Inaugurado em novembro de 2001, o centro cultural ocupa uma área total de 7.500m2. Para exposições conta com sete salas distribuídas em dois grandes pisos, um dos quais abriga ainda o setor educativo, com quatro ateliês, espaço para seminários, área de documentação e um Grande Hall, onde estão instalados o restaurante Santinho, a livraria Gaudi e a loja de objetos IT.

O Instituto Tomie Ohtake está instalado em um complexo empresarial privado construído pelo Grupo Aché que reflete uma concepção contemporãnea de cidade, onde cultura trabalho e lazer estão integrados.

www.institutotomieohtake.org.br




A ARTISTA

Tomie Ohtake (Quioto, 21 de novembro de 1913) é uma pintora japonesa naturalizada brasileira. Aos vinte e um anos de idade emigrou para o Brasil, iniciando sua carreira aos quarenta anos.

É uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas, muitas delas expostas em locais públicos, principalmente na cidade de São Paulo, como pode ser visto no Auditório Ibirapuera.

Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake.

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