Fundado em 1998, o Instituto Cultural Arte Brasil é uma OSC cultural com ações e projetos na cultura, esportes, meio ambiente e cidadania. Tem reconhecimento do Sesc, Minc, Rock In Rio, CESE, Itaú Social, Cenpec, Unicef, Instituto RPCom e Febrafite. Atuante na defesa, pesquisa e difusão da cultura brasileira, realiza ações arte-educativas e de combate ao racismo com adolescentes e jovens em conformidade com a Lei nº 10.639/2003 osc.artebrasil@gmail.com https://www.instagram.com/batuque_nacaixa/
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
POETA MANOEL DE BARROS: 96 ANOS
Manoel de Barros nasceu no Beco da Marinha, beira do Rio Cuiabá em 19 de dezembro de 1916. Mudou-se para Corumbá, onde se fixou de tal forma que chegou a ser considerado corumbaense. Atualmente mora em Campo Grande.
É advogado, fazendeiro e poeta. Escreveu seu primeiro poema aos 19 anos, mas sua revelação poética ocorreu aos 13 anos de idade quando ainda estudava no Colégio São José dos Irmãos Maristas, Rio de Janeiro.
Autor de várias obras pelas quais recebeu prêmios como o “Prêmio Orlando Dantas” em 1960, conferido pela Academia Brasileira de Letras ao livro “Compêndio para Uso dos Pássaros”.
Em 1969 recebeu o Prêmio da Fundação Cultural do Distrito Federal pela obra “Gramática Expositiva do Chão” e, em 1997 o livro “Sobre Nada” recebeu um prêmio de âmbito nacional.
Obras
•
Poemas concebidos sem pecado - 1937,
•
Face imóvel - 1942,
•
Poesias - 1956,
•
Compêndio para uso dos pássaros - 1960,
•
Gramática expositiva do chão - 1966,
•
Matéria de poesia - 1970,
•
Arranjos para assobio - 1980,
•
Livro de pré-coisas - 1985,
•
O guardador de águas - 1989,
•
Gramática expositiva do chão - poesia quase toda - 1990,
•
Concerto a céu aberto para solo de aves - 1993,
•
Livro de ignorãças - 1993,
•
Livro sobre nada -1996,
•
Ensaios fotográficos - 2000,
•
Exercícios de ser criança - 2000,
•
O fazedor de amanhecer - 2001,
•
Tratado geral das grandezas do ínfimo - 2001,
•
Para encontrar o azul eu uso pássaros - 2003,
•
Memórias Inventadas - Infância - 2003,
•
Cantigas por um passarinho à toa - 2003,
•
Encantador de palavras- Edição de portuguesa - 2000,
•
Les paroles sans limite - Edição francesa - 2003,
•
Todo lo que no invento es falso - Antologia na Espanha - 2003,
•
Águas - 2001,
•
Das Buch der Unwissenheiten - Edição da revista alemã Alkzent - 1996,
•
Poemas rupestres - 2004,
•
Memórias inventadas I - 2005,
•
Memórias inventadas II - 2006,
Nenhum comentário:
Postar um comentário