O
arquiteto Oscar Niemeyer vai ser homenageado pela bailarina e coreógrafa
espanhola María Pagés, durante o Festival Internacional de Música e
Dança de Granada (Espanha), que será realizado a partir desta
segunda-feira.
Reconhecida internacionalmente por seu pessoal conceito estético do flamenco, a artista vai apresentar o espetáculo "Utopia", inspirado na obra do brasileiro, que aos 103 anos continua deixando sua marca em projetos, além da integridade, compromisso e solidariedade que guiaram sua vida, informou a organização em nota.
Niemeyer e Pagés tiveram inúmeros encontros no estúdio do arquiteto, em Copacabana, no Rio de Janeiro. A partir dessa amizade e de uma profunda admiração, nasceu a obra da artista sevilhana, definida como uma reflexão emocional sobre o desejo, a imaginação e o instinto dos seres humanos que sonham com um futuro melhor.
Sete bailarinos interpretam junto com Pagés a experiência ética e estética do inconformismo e da utopia, com música interpretada ao vivo pelo espanhol Rubén Lebaniegos e pelo brasileiro Fred Martins, que compuseram as canções do espetáculo.
A montagem é, em sua essência, uma dança poetizada com poemas de Baudaleire, Benedetti, Neruda, Machado, Larbi el Harti e do próprio Niemeyer.
Reconhecida internacionalmente por seu pessoal conceito estético do flamenco, a artista vai apresentar o espetáculo "Utopia", inspirado na obra do brasileiro, que aos 103 anos continua deixando sua marca em projetos, além da integridade, compromisso e solidariedade que guiaram sua vida, informou a organização em nota.
Niemeyer e Pagés tiveram inúmeros encontros no estúdio do arquiteto, em Copacabana, no Rio de Janeiro. A partir dessa amizade e de uma profunda admiração, nasceu a obra da artista sevilhana, definida como uma reflexão emocional sobre o desejo, a imaginação e o instinto dos seres humanos que sonham com um futuro melhor.
Sete bailarinos interpretam junto com Pagés a experiência ética e estética do inconformismo e da utopia, com música interpretada ao vivo pelo espanhol Rubén Lebaniegos e pelo brasileiro Fred Martins, que compuseram as canções do espetáculo.
A montagem é, em sua essência, uma dança poetizada com poemas de Baudaleire, Benedetti, Neruda, Machado, Larbi el Harti e do próprio Niemeyer.
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