Simbolizar o sentimento
de luta pela reconstrução do Teatro Ouro Verde numa verdadeira integração de
forças que uniram OSUEL, Coro da Igreja Presbiteriana Central de Londrina,
Catedral, músicos e cantores solistas de renome com obras de Villa Lobos,
Gounod e Beethoven foi a essência da abertura do Festival de Música de
Londrina.
Numa noite de emoção e
arte da mais alta qualidade; o festival que é a um só tempo: pesquisa e
discussão acadêmica; formação musical e incentivo para novos públicos; inclusão
social e trânsito do que há de melhor entre os artistas do Brasil e do mundo na
música que vai do barroco ao contemporâneo; promete novamente ser um sucesso!
Com certeza, serão dias
inesquecíveis em que reconhecemos no FML um patrimônio londrinense a ser cada
vez mais valorizado por nossas instituições e iniciativa privada. Fui aluno do
FML por muitos anos e foi na efervescência das oficinas de composição, que me
descobri. E no intercâmbio com músicos e professores, pude vislumbrar a
liberdade de ousar novos caminhos.
O legado do festival,
portanto é muito maior que suas estatísticas: cada aluno, cada mestre, cada
artista leva consigo uma experiência renovadora e que nos instiga por muito tempo.
Parabéns aos promotores e a seu diretor artístico: Marco Antônio Almeida, por
três décadas de lutas e conquistas!
Aldo Moraes
Secretário
Municipal de Cultura de Londrina
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