Fundado em 1998, o Instituto Cultural Arte Brasil é uma OSC cultural com ações e projetos na cultura, esportes, meio ambiente e cidadania. Tem reconhecimento do Sesc, Minc, Rock In Rio, CESE, Itaú Social, Cenpec, Unicef, Instituto RPCom e Febrafite. Atuante na defesa, pesquisa e difusão da cultura brasileira, realiza ações arte-educativas e de combate ao racismo com adolescentes e jovens em conformidade com a Lei nº 10.639/2003 osc.artebrasil@gmail.com https://www.instagram.com/batuque_nacaixa/
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
EMOÇÁO NO ENTERRO DE ELIANA TRANCHESI
O corpo da empresária Eliana Tranchesi, 56 anos, ex-dona da Daslu, foi enterrado por volta das 16h desta sexta-feira, no cemitério do Morumbi, na zona oeste da capital. Ela morreu na madrugada desta sexta, após complicações causadas por um câncer no pulmão.
A capela do cemitério, onde uma missa foi celebrada às 14h em homenagem à empresária, foi lotada por familiares e amigos.
Entre os presentes estavam o estilista Ricardo Almeida; João Paulo Diniz, filho mais velho do empresário Abílio Diniz, participam da missa; o publicitário Nizan Guanaes; e a empresária; consultora de moda Costanza Pascolato; e Sofia Alckmin, filha do governador paulista, Geraldo Alckmin.
Sofia, que já foi vendedora e responsável pelo setor de novos negócios da Daslu, não quis comentar a morte de Eliana.
Almeida disse que Tranchesi foi um "ícone na moda". "Ela fez história. Expandiu seu negócio e conseguiu ter a loja mais bonita do mundo", disse. O estilista tinha uma loja no complexo Daslu, mas deixou o espaço no ano passado.
Costanza afirmou que Eliana teve grande importância por ter incentivado o varejo de luxo personalizado, de maneira a não ser igualado por outro grupo. "Ela seduziu o Brasil inteiro. Antes de iniciar a venda das peças, pesquisou o gosto da mulher brasileira, por isso conseguiu o sucesso que teve", disse a consultora.
As duas lojas da Daslu não abriram nesta sexta-feira. As unidades, uma localizada em São Paulo, no shopping Cidade Jardim, e a outra no Rio, no Fashion Mall, voltarão a funcionar no sábado.
FOTO: Fernando Donasci/Folhapress
conheci a a Eliana Tranchesi , pena morrer tao cedo ,mas fico consternada pelos filhos que ficam , perder a mae é muito dificil..
ResponderExcluirSou advogada de grifes e conhecí Elianinha na época do Dr. Elmo, então delegado federal do aeroporto de Cumbica. Ainda estudante de Direito na época, no final da adolescência, fiquei impressionada com as garras desta mulher em fazer sucesso e fazer sucesso. Esse era seu lema no empreendedorismo de luxo. No mesmo rítmo, segue a chiquésima Uberabense "Tânia Bulhões", dono de um super império no Jardim Europa, de uns anos para cá, sucedendo a Daslu. Os fins justificam os meios. Eliana errou, foi notícia, cumpriu pena, perdeu todo seu império. Hoje, ela descansa porque Deus deu um basta em seu sofrimento. Desejo forças e muita paciência ao Bernadinho e as meninas! Prossigam. Elianinha venceu.
ResponderExcluirGrande guerreira!!!
ResponderExcluirSempre proporcionou aos seus funcionários a possibilidade de viver com diginidade...
Descanse em paz!!!
Grande guerreira!!!
ResponderExcluirSempre proporcionou aos seus funcionários a possibilidade de viver com dignidade...
Descanse em paz!!!
Sinto mto a sua perda e seu sofrimento sempre q estive na loja estava sempre presente e mto educada perde uma parte da vida q todos almejam estar ao lado dos filhos e futuramente dos seus netos q futuramente viram espero q DEUS CONFORTE SEUS FILHOS........
ResponderExcluirComo render homenagens a uma garganta profunda, fraudadora, presa e condenada a 94 anos de prisão por vários crimes? Só no Brasil.
ResponderExcluirTrabalhei com ela na Vila Nova conceição,gente ela é uma pessoa que olhava nos olhos de todos funcionários para dar bom dia.
ResponderExcluirDescanse em paz!