Fundado em 1998, o Instituto Cultural Arte Brasil é uma OSC cultural com ações e projetos na cultura, esportes, meio ambiente e cidadania. Tem reconhecimento do Sesc, Minc, Rock In Rio, CESE, Itaú Social, Cenpec, Unicef, Instituto RPCom e Febrafite. Atuante na defesa, pesquisa e difusão da cultura brasileira, realiza ações arte-educativas e de combate ao racismo com adolescentes e jovens em conformidade com a Lei nº 10.639/2003
osc.artebrasil@gmail.com https://www.instagram.com/batuque_nacaixa/
Morreu na manhã desta terça-feira (26), aos 71 anos, o cantor e
compositor Tavito. A informação foi noticiada por um amigo do artista em
uma rede social. De acordo com o comunicado, o músico lutava contra um
câncer na língua.
Tavito nasceu Luís Otávio de Melo Carvalho, no dia 26 de janeiro, de
1948. Companheiro de geração de Milton Nacimento, compôs, em parceria
com Ney Azambuja, o sucesso Rua Ramalhete.
Tavito também compôs, em parceria com Aldir Blanc, a música "Coração
Verde Amarelo", que virou jingle das transmissões da TV Globo na Copa do
Mundo de 1994: "Eu sei que vou, vou do jeito que eu sei, de gol em gol,
com direito a replay, eu sei que vou, com o coração batendo a mil, é
taça na raça Brasil!".
Ele também é autor da canção "Meu Lugar", tema da Rede Vanguarda,
afiliada da TV Globo no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo.
Também participou da banda Som Imaginário, nos anos 70, e lançou seis álbuns solo. O mais recente foi "Mineiro", em 2014.
Entre os artistas que gravaram suas composições estão Zé Rodrix,
Amelinha, Roupa Nova, Zizi Possi, Ronnie Von, Erasmo Carlos, Zé Ramalho,
entre outros.
Tavito mantinha a produtora TavMusic em parceria com a esposa, Celina.
Juntos, compunham vários jingles para o mercado publicitário.
Toma posse nesta segunda-feira (25) a nova direção da Fundação
Observatório do Livro e da Leitura, instituição do terceiro setor que
realiza projetos, estudos, pesquisas e atividades de formação na área do
livro, leitura, literatura e bibliotecas.
O ex-presidente da Fundação
Biblioteca Nacional, Galeno Amorim foi reeleito e deve ficar à frente da
entidade até 2022. Entre os novos dirigentes, a ex-ministra da Cultura
Ana de Hollanda e o ex-secretário de Cultura de Porto Alegre Vitor
Ortiz. Além de escritores como Menalton Braff (Jabuti de Melhor Livro do
Ano em 2000) e Antonieta Cunha, ex-secretária de Cultura de BH, autora e
editora de livros infantis, há nomes do mercado editorial como Gerson
Ramos (Planeta).
A UNIRIO comunica, com pesar, o falecimento do professor
Antonio Guerreiro de Faria, do Instituto Villa-Lobos (IVL), ocorrido
neste domingo, 24 de fevereiro. O velório acontecerá nesta terça-feira
(26), às 8h, na Capela A do Cemitério do Catumbi.
Mestre em Música Brasileira pela UNIRIO, Guerreiro foi professor de
Harmonia, Contraponto e Fuga e Estrutura da Música Modal. Tecladista,
arranjador de música popular e compositor de música de concerto,
participou de inúmeras Bienais, apresentações com orquestras e mostras
de música brasileira.
Como pesquisador, publicou artigos em revistas como a Permusi, Debates, Revista Brasileira de Música e Latin American Music Review; coordenou e editou, em colaboração com Luitgarde Cavalcânti Barros e Ruth Serrão, a coletânea Guerra-Peixe, um músico brasileiro (Editora Lumiar).
"Green Book: O Guia", sobre a amizade entre um motorista racista e um
músico negro, venceu como Melhor Filme, além de Roteiro Adaptado e Ator
Coadjuvante (Mahershala Ali). A cinebiografia do Queen e de Freddie
Mercury levou quatro estatuetas, incluindo melhor ator para Rami Malek.
"Roma" deu três prêmios a Alfonso Cuarón, incluindo sua segunda
estatueta como diretor e o primeiro Oscar de Filme Estrangeiro para o
México.
Veja a lista de premiados do Oscar 2019:
Melhor Filme
"Green Book: O guia"
"Bohemian Rhapsody"
"Infiltrado na Klan"
"A favorita"
"Pantera Negra"
"Roma"
"Nasce uma estrela"
"Vice"
Ator
Rami Malek ("Bohemian Rhapsody")
Christian Bale ("Vice")
Bradley Cooper ("Nasce Uma Estrela")
Willem Dafoe ("No Portal da Eternidade")
Viggo Mortensen ("Green Book")
Rami Malek leva Oscar de Melhor Ator por "Bohemian Rhapsody"
Atriz
Olivia Colman ("A Favorita")
Lady Gaga ("Nasce Uma Estrela")
Glenn Close ("A Esposa")
Yalitza Aparicio ("Roma")
Melissa McCarthy ("Poderia Me Perdoar?")
Diretor
Alfonso Cuarón ("Roma")
Spike Lee ("Infiltrado na Klan")
Yorgos Lanthimos ("A Favorita")
Adam McKay ("Vice")
Pawel Pawlikowski ("Guerra fria")
Atriz coadjuvante
Regina King - "Se a rua Beale falasse"
Amy Adams - "Vice"
Emma Stone - "A favorita"
Rachel Weisz - "A favorita"
Marina de Tavira - "Roma"
Trilha sonora original
"Pantera Negra"
"Se a rua Beale falasse"
"O retorno de Mary Poppins"
"Infiltrado na Klan"
"Ilha dos cachorros"
Ator coadjuvante
Mahershala Ali – "Green Book - O guia"
Adam Driver - "Infiltrado na Klan"
Richard E. Grant – "Poderia me perdoar?"
Sam Elliott - "Nasce uma estrela"
Sam Rockwell – "Vice"
Roteiro adaptado
"Infiltrado na Klan"
"A balada de Buster Scruggs"
"Poderia me perdoar?"
"Se a rua Beale falasse"
"Nasce uma estrela"
Roteiro original
"Green Book - O guia"
"A favorita"
"No coração da escuridão"
"Roma"
"Vice"
Edição
"Bohemian Rhapsody"
"Infiltrado na Klan"
"A favorita"
"Green Book - o guia"
"Vice"
Fotografia
"Roma"
"Guerra fria"
"A favorita"
"Never Look Away"
"Nasce uma estrela"
Filme de língua estrangeira
"Roma"
"Cafarnaum"
"Guerra fria"
"Never Look Away"
"Assunto de família"
Melhor animação
"Homem-Aranha no Aranhaverso"
"Os Incríveis 2"
"Ilha dos Cachorros"
"Mirai"
"WiFi Ralph - Quebrando a Internet"
Canção original
"Shallow", "Nasce uma estrela"
"All The Stars", "Pantera Negra"
"I’ll Fight", "RBG"
"The Place Where Lost Things Go", "O retorno de Mary Poppins"
"When A Cowboy Trades His Spurs for Wings", "A balada de Buster Scruggs"
Morreu na madrugada desta segunda-feira (25), aos 72 anos,
em São Paulo, o jornalista Roberto Avallone. Ele se sentiu mal e foi
levado ao hospital, mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória.
Avallone mantinha um blog sobre futebol no portal UOL e recentemente
participou de programas do Sportv como comentarista. O jornalista
começou a carreira na década de 1960, no Jornal da Tarde, e passou ainda
pela extinta TV Gazeta, RedeTV! e Bandeirantes. Em rádio, também passou
pelo grupo Bandeirantes, além da Jovem Pan e Rádio Globo.
Roberto Avallone recebeu dois Prêmios Esso de Jornalismo, o mais
importante da categoria, como chefe de equipe que cobriram as Copas do
Mundo de 1978 e 1986.
MELHOR FOTOGRAFIA Roma Nasce uma Estrela A Favorita Guerra Fria Nunca Deixe de Lembrar
MELHOR FIGURINO A Favorita A Balada de Buster Scruggs Duas Rainhas O Retorno de Mary Poppins Pantera Negra
MELHOR MAQUIAGEM Vice Border Duas Rainhas MELHOR EDIÇÃO A Favorita Infiltrado na Klan Bohemian Rhapsody Green Book - O Guia Vice
MELHOR TRILHA SONORA Se a Rua Beale Falasse Ilha de Cachorros Pantera Negra O Retorno de Mary Poppins Infiltrado na Klan
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
"Shallow" (Nasce uma Estrela)
"All the Stars" (Pantera Negra)
"I'll Fight" (RBG)
"The Place Where Los Things Go" (O Retorno de Mary Poppins)
"When a Cowboy Trades His Spurs for Wings" (A Balada de Buster Scruggs)
Na noite deste domingo, 17, foi ao ar a última apresentação do João Carlos Martins no Fantástico.
O maestro, que tocava piano, foi acompanhado por Anitta nos vocais ao som de Eu Sei Que Vou Te Amar, composta por Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
Antes do show, João Carlos anunciou que aquela era sua despedida da
carreira de pianista porque logo iria se submeter a uma cirurgia para
tentar acabar de vez com um grave problema nas mãos.
A atitude radical advém das outras 23 cirurgias, que não deram conta de aplacar seu sofrimento ao longo dos anos.
O músico passou por diversos problemas de saúde que implicaram na
necessidade de cirurgia. A deficiência nas mãos, no entanto, começou
aos 20 anos, quando sofreu um acidente no Central Park, em uma partida
de futebol. Ao cair, perfurou o seu braço direito na altura do cotovelo,
atingindo nervo ulnar, sofrendo atrofia em três dedos, o que resultou
no afastamento do piano por um ano.
Em 1995, na Bulgária, João Carlos Martins sofreu um assalto e foi
golpeado na cabeça com uma barra de ferro, ocasionando lesões sérias em
seu cérebro, comprometendo o membro superior direito e rompendo a
ligação entre seu cérebro e sua mão direita.
– Urso de Ouro de melhor filme: Synonymes, de Nadav Lapid, França/Israel/Alemanha
– Grande Prêmio do Júri, Urso de Prata: Grâce à Dieu, de François Ozon, França
– Urso de Prata de melhor direção: Angela Schanelec, por Ich War Zuhause Aber, Alemanha/Sérvia
– Urso de Prata de melhor atriz: Yong Mei por So Long, My Son, de Wang Xiaoshuai, China
– Urso de Prata de melhor ator: Wang Jingchun por So Long, My Son
– Urso de Prata de melhor roteiro: Maurizio Braucci, Claudio Giovannesi e Roberto Saviano por La Paranza Dei Bambini, Itália
– Prêmio Alfred Bauer, em memória do fundador do festival para um filme que abre novas perspectivas: Systemsprenger, de Nora Fingscheidt, Alemanha
– Prêmio de melhor documentário: Talking About Trees, de Suhaib Gasmelbari,Sudão/Alemanha/Chade/Catar
O músico e artista plástico Carlos Fernando Nogueira, ex-membro da banda Nouvelle Cuisine,
foi encontrado morto em seu apartamento em São Paulo nesta
quarta-feira, 6.
Segundo vizinhos, o corpo foi encontrado no quarto do
apartamento no centro da cidade, com sinais de que havia morrido há
alguns dias.
A causa da morte foi cardiomiopatia hipertensiva
(infarto causado por pressão alta), segundo informações compartilhadas
por amigos do cantor.
Nascido em 1959, ele fez parte do importante grupo Nouvelle Cuisine.
Com releituras particulares de clássicos do jazz, a Nouvelle Cuisine lançou dois discos com os vocais de Carlos Fernando, Nouvelle Cuisine (1988) e Slow Food
(1991), pela Warner, e até a metade dos anos 1990 estabeleceu parcerias
com nomes importantes da música brasileira, como Caetano Veloso, Gal
Costa e Angela Maria.
Fernando também teve uma carreira solo, se separando da
banda após esses primeiros trabalhos, quando gravou com Marisa Monte,
Toninho Horta, e novamente trabalhou com Caetano, dessa vez como artista
gráfico. Ele ainda cantaria com o grupo em ocasiões pontuais.
Nos últimos tempos, priorizou o trabalho como arquiteto.
Ele foi coordenador de arquitetura da Secretaria de Estado da Cultura e
da Poiesis, autor do projeto de reforma da Casa Guilherme de Almeida,
no Pacaembu.
O
jornalista, apresentador e radialista Ricardo Boechat morreu no início
da tarde desta segunda-feira (11), aos 66 anos, em São Paulo.
O jornalista estava em helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera, em
São Paulo, e bateu na parte dianteira de um caminhão que transitava pela
via.
Boechat era apresentador do "Jornal da Band" e da rádio "Band FM News.
Filho de um diplomata brasileiro, Ricardo Eugênio Boechatnasceu
em 13 de julho de 1952, em Buenos Aires, na Argentina. Iniciou a
carreira em 1970, no extinto Diário de Notícias (RJ), e começou a
trabalhar na coluna de Ibrahim Sued. Transferiu-se para O Globo (RJ) em
1983, ano que marcou sua separação da equipe de Ibrahim – já então em O
Globo – para integrar a da coluna Swann, no mesmo jornal, da qual se tornaria titular dois anos depois e que passaria a ter o nome de Boechat em fins dos anos 1980. Ibrahim morreu em 1995, e Boechat já era, então, titular de sua própria coluna há muito tempo.
Em 1987, foi convidado por Moreira Franco, governador do Rio de
Janeiro na época, para ser titular da Secretaria de Comunicação Social
do Estado. Permaneceu no cargo por seis meses, teve uma breve passagem
pelo Jornal do Brasil (RJ), e depois na sucursal carioca de O Estado de
S.Paulo (SP). Pela Agência Estado, ganhou o Prêmio Esso de Reportagem 1989, juntamente com Aluizio Maranhão, Suely Caldas e Luiz Guilhermino.
De volta a O Globo, em 1989, como editor da mesma coluna Swann de outrora, logo transformada em Boechat, ali se fixou como um dos colunistas mais influentes do país. Venceu os Prêmios Esso de 1992, na categoria Informação Política, com Rodrigo França, e de 2001, na categoria Informação Econômica,
com Chico Otávio e Bernardo de la Peña, sempre por notas de sua coluna
que renderam pautas aprofundadas. Saiu de O Globo em junho de 2001.
Quando recebeu o Esso, no final daquele ano, já não estava no
jornal. Deixou a empresa após rumoroso episódio envolvendo empresas de
telefonia. Mas subiu ao palco, com a equipe da casa, para receber o
prêmio, mesmo assim, por mérito.
Foi então para o Jornal do Brasil como colunista, assumindo o Informe JB.
Ganhou depois coluna própria no primeiro caderno – semelhante à que
tinha em O Globo – e, cumulativamente, assumiu a Direção de Redação por
um ano, a convite de Nelson Tanure.
Teve participações como colunista no SBT, em notas gravadas na própria
redação do JB, para o telejornal apresentado por Hermano Henning.
Chegou a fazer um piloto para ancorar um telejornal na emissora, mas
não chegou a exercer a função. Fez coluna em O Dia (RJ) e foi professor
da Faculdade da Cidade.
Entrou para o grupo Bandeirantes, como diretor de Jornalismo no Rio de
Janeiro. Em fevereiro de 2006, mudou-se para São Paulo, para ancorar o
Jornal da Band, principal noticiário da emissora. Desempenha a mesma função no programa diário Jornal do Rio,
na rádio BandNews FM, transmitido exclusivamente para o Estado do Rio
de Janeiro (capital e interior) das 7h às 9h. Assina ainda uma coluna
semanal na revista IstoÉ (SP), com a colaboração de Ronaldo Herdy.
Dentre os prêmios conquistados durante a carreira estão os citados três Prêmios Esso – 1989 (reportagem), 1992 (informação política) e 2001 (informação econômica) –, um White Martins de Imprensa, além de nove Comunique-se – 2007, 2010 e 2012, na categoria Âncora de TV; 2006, 2008 e 2010, como Apresentador/Âncora de Rádio, e 2008, 2010 e 2012, como Colunista de Notícia. Pelo acúmulo de troféus Comunique-se, entrou para a Galeria de Mestres do Jornalismo da competição e passou a ser considerado hors-concours em duas categorias: Apresentador/Âncora de Rádio e Colunista de Notícia.
Ricardo Boechat também é nome frequente no Ranking J&Cia anual,
levantamento que contabiliza os pontos recebidos pelos jornalistas de
acordo com os prêmios conquistados. Em 2012 com 372,5 pontos ficou 18º
lugar entre os Mais Premiados Jornalistas Brasileiros de Todos os Tempos. Na edição do Ranking J&Cia em 2014 subiu mais algumas posições e colocou-se em 11º, entre os mais premiados.
Também foi eleito o jornalista 'Mais admirado' na pesquisa de
Jornalistas&Cia em 2014, que elencou os 100 principais
profissionais do mercado.
É autor do livro Copacabana Palace – Um Hotel e sua História
(DBA, 1998), que resgatou a trajetória do hotel mais exclusivo e
sofisticado do País, completando 75 anos de existência no ano da
publicação.
Em 2015 segue como colunista da IstoÉ Independente, âncora do Jornal da Band e da rádio BandNews FM.
Foi eleito bi-campeão no Prêmio Os +Admirados Jornalistas Brasileiros
edição 2015. Realizada por Jornalistas&Cia em parceria com a
Maxpress, a votação é feita dois turnos, abrange um colégio eleitoral
integrado por 48 mil profissionais, sendo cerca de 3 mil da área de
comunicação corporativa e 45 mil jornalistas de redações. Nesta segunda
edição da premiação foram recebidas cerca de 8 mil indicações,
abrangendo quase 3 mil nomes de jornalistas. Passaram para a final 347
jornalistas da etapa Nacional. Boechat além de ter conquistado o
primeiro lugar na votação, abriu um diferença de mais de 7 mil votos à
frente do segundo colocado.
Programação infantil da BPP em fevereiro
Gratuito
Mais informações: 3221-4980
Programação completa
Hora do Conto
Horários: 11h, 15h e 17h
Oficina de trabalhos manuais
Horários: 11h15, 15h15
Cine Pipoca
Todas as sextas-feiras
Dia 1º — Uma professora muito maluquinha
Dia 8 — O pequeno Stuart Little
Dia 15 — A história sem fim
A classificação de todos os filmes exibidos é livre para todos os públicos.
Local: Auditório da BPP
Horário: 15h
Obs: Nesses dias não haverá Hora do Conto às 15h
Roda de conversa — “Lendo com nossas crianças: Por onde começar?”
Dia 16
Horário: 11h
Local: Seção Infantil
Faixa etária: Livre
Observações: Não é necessário se inscrever, mas é recomendável chegar com 15 minutos de antecedência.
Coral Cantateca
Dia 2: início das atividades e das inscrições para novas vagas
Horário: Das 10 às 12h
Local: Seção Infantil
Biblioteca Solidária
Arrecadação de materiais escolares e livros
Sugestões: Cadernos, lápis de escrever, caixas de lápis de cor, caixa de
giz de cera, folhas sulfites, tesouras, colas, estojos, mochilas e etc.
Período de arrecadação: até o dia 9
Seção Infantil — Caixa Solidária
Prepare a pipoca e o casaco. A Cinemateca Brasileira realiza, de 9 de
fevereiro a 9 de março, sessões gratuitas do projeto Clássicos ao Ar
Livre. Filmes marcantes do cinema internacional serão exibidos em
sessões na tela externa da Cinemateca. Na programação, destacam-se Ensaio de Orquestra (1979), de Federico Fellini; Suspeita (1941), de Alfred Hitchcock; e French Cancan (1955), de Jean Renoir.
E lembre-se: dia 3 de fevereiro é a última oportunidade para visitar, no Museu Nacional de Belas Artes, a exposição São Francisco na Arte de Mestre Italianos, no Rio de Janeiro (RJ). Confira a programação completa abaixo:
CINEMATECA BRASILEIRA
Clássicos ao Ar Livre De 9/2 a 9/3, às 20h (sábado e domingo) Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos, São Paulo (SP) Abrindo a programação de 2019, a Cinemateca Brasileira realiza sessões gratuitas do projeto Clássicos ao ar livre.
De 9 de fevereiro a 9 de março, sempre aos finais de semana, haverá a
exibição de clássicos do cinema estrangeiro, no seu suporte original em
35mm, em sessões na tela externa da Cinemateca. Entre os destaques,
estão clássicos do cinema fantástico, como Sangue de pantera (1942), dirigido por Jacques Tourneur, Planeta Fantástico (1972), animação de René Laloux, Vampiros de almas (1956), ficção científica de Don Siegel; o suspense de Alfred Hitchcock Suspeita (1941), filme que iniciou sua parceria com Cary Grant e que rendeu a Joan Fontaine o Oscar de Melhor Atriz; Lili Marlene
(1981), de Rainer Werner Fassbinder, sobre o romance de uma popular
cantora alemã com um compositor judeu, no período do nazismo; e Gente da Sicília
(1999), dos mestres Jean-Marie Straub e Danièle Huillet – vencedor do
Prêmio da Crítica na 23ª Mostra Internacional de São Paulo – que
acompanha o retorno de um escritor à região italiana para reencontrar a
mãe. A programação exibe também uma das obras-primas de Jean Renoir, French Cancan (1955).
FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES (FUNARTE)
Espetáculo ‘As três vidas de Miranda Flores’Até 3/2, às 20h30 (sexta e sábado) e às 19h (domingo) Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos, São Paulo (SP) Com
texto e direção de Raphael Gama, As três vidas de Miranda Flores
apresenta as angústias de três mulheres, nas décadas de 1960, 1980 e nos
dias atuais. Elas estão em um impasse, sufocadas por seus problemas, e
suas vidas parecem não ter solução. São mulheres de mundos e realidades
diferentes, mas revelam questões semelhantes e possuem algo em comum: o
próprio nome.
Espetáculo ‘Tropicalistas’De 9/2 a 17/2, às 20h30 (sexta e sábado) e às 19h (domingo) Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos, São Paulo (SP) Tropicalistas
conta – por meio da música, do canto e da dança – a trajetória do
movimento Tropicália, criado por artistas como Torquato Neto, Hélio
Oiticica, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Ciro Barcelos assina o texto e o
roteiro de canções. O elenco é formado por quatorze atores, que
procuram reviver o momento cultural transgressor. Já a direção musical e
a execução ao vivo das canções são da Banda Xabá, que também integra o
elenco.
Exposição ‘Campo Para o Exercício da Liberdade’Até 10/2 – 10h às 18h (terças a sextas), 14h às 21h (sábados e domingos) Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP) A
mostra reúne trabalhos de oito artistas que frequentaram durante cerca
de um ano o ateliê de artes visuais da instituição, apresentando os
resultados desse período de convivência e aprendizado conjunto. A
entrada é gratuita. Participam da exposição os artistas Auni (Débora
Seiva), Carlos Algot, Cláudio Antônio Ferreira dos Reis, Credo (Eduardo
Marinho), Felipe Borges, Geovanna Gelan, Hiram Schincariol e Lumumba. O
trabalho curatorial tem como ponto de partida a convivência já
experimentada por eles num espaço público que, ao recebê-los, torna-se
um campo para o efetivo exercício da liberdade de pensamento e de
criação.
Espetáculo ‘Àtma’De 22/2 a 24/2, às 20h30 (sexta e sábado) e às 19h (domingo) Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos, São Paulo (SP) De
acordo com o espetáculo, diz-se que uma pessoa tem bom senso quando sua
alma age de acordo com as regras da sociedade, mas ela é considerada
“louca” quando sua alma se liberta da prisão. No entanto, as pessoas
acometidas por essa “loucura” podem predizer o futuro, conhecem as
línguas e as ciências sem tê-las aprendido e oferecem algo de
verdadeiramente lúcido porque se libertam das estratégias mentais e
corpóreas e exercem suas faculdades naturais. Presos a uma rede de
desejos e absortos pelo egocentrismo inconsciente, os seres humanos
desconhecem sua natureza interior e aniquilam-se para obter o gozo dos
sentidos.
45ª edição da Campanha de Popularização Teatro & DançaAté 24/2 Endereço: Funarte MG, Rua Januária, 68 – Centro, Belo Horizonte (MG) A
Campanha de Popularização Teatro & Dança é realizada até 24 de
fevereiro e vai circular por seis cidades de Minas: Betim, Contagem,
Nova Lima, Ribeirão das Neves, Sete Lagoas e a capital, Belo Horizonte.
Espetáculo ‘Cão’Até 24/2, às 20h30 (sexta e sábado) e às 19h (domingo) Endereço: Teatro de Arena Eugênio Kusnet, Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – São Paulo (SP) Na
trama, o personagem Ricardo sofre com a falta de memória. Com a ajuda
de um garçom, ele tenta resgatar lembranças de sua vida em meio a
papeis, vultos de si e aparições de duas mulheres: Bela e Laura. O
espetáculo aborda questões do mundo contemporâneo, como a virtualização
das relações e a falta de memória de si, do entorno e das questões
sociais. A peça – que tem como referências o teatro do absurdo, o teatro
épico e o realismo fantástico, além das obras de Jean Paul Sartre, Luiz
Alberto de Abreu e Carlos Alberto Soffredini – também traz à tona a
complexidade de sentimentos humanos, como o amor, a loucura, a dignidade
e o desejo.
Espetáculo ‘Mãe’Até 28/2, às 20h30 (quarta e quinta) Endereço: Teatro de Arena Eugênio Kusnet, Rua Dr. Teodoro Baima, 94 – São Paulo (SP) Mãe
parte de um episódio trágico vivido pelo personagem quando tinha apenas
um ano e quatro meses: a morte de sua mãe em um acidente. O estímulo
inicial da obra – que transita entre o teatro, a dança, a performance, a
poesia e a meditação – é uma poderosa e dolorida imagem interna da mãe.
A peça remete ao sagrado feminino, às subversões, aos silenciamentos e
estupros sociais, culminando no maior arquétipo da mãe: nosso planeta.
Exposição ‘Dupla Face’Até 24/3 – 10h30 às 19h (terça a domingo) Endereço: Funarte SP, Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo (SP) Com
curadoria de Maria Eugenia Cordero, a mostra apresenta 33 esculturas de
Pallardó, que, além de artista visual, é também ator de teatro e
integrante do coletivo paulistano Cia da Vértebra. Os trabalhos permitem
vislumbrar algo do seu processo de criação, uma conjugação dessas duas
faces de sua expressão artística.
FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL
Exposição ‘1808 – 1818: A construção do reino do Brasil’Até 12/2 – 12h às 16h30 (segunda), 10h às 16h30 (terça a sexta) Endereço: Espaço Cultural Eliseu Visconti – Rua México S/N – Rio de Janeiro (RJ) A
exposição reflete sobre a época joanina, período que começa com a
chegada da corte portuguesa em 1808 e, logo em seguida, pela abertura
dos portos brasileiros às nações unidas e termina com a coroação do
príncipe regente D. João. Deixando para trás uma Europa conflagrada, D.
João passou a reinar na cidade do Rio de Janeiro, que se transformou na
cabeça do Império Ultramarino. A instalação da corte no Brasil promoveu a
quebra do chamado “pacto colonial”, abrindo os portos para as nações
amigas.
Artistas, viajantes e naturalistas foram autorizados a
conhecer e a registrar a paisagem tropical. Foram 10 anos que
transformaram o Brasil, quando foram fundados o Banco do Brasil, a
Imprensa Régia, o Jardim Botânico, a Biblioteca Real, atual Biblioteca
Nacional, as academias Real dos Guardas Marinhas e Real Militar e a
Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA
Mostra ‘Rui, sua casa e seus livros: o homem e sua biblioteca’Até 4/4 Endereço: Fundação Casa de Rui Barbosa – Rua São Clemente 134 – Rio de Janeiro (RJ) O
Museu Casa de Rui Barbosa promove a mostra ‘Rui, sua casa e seus
livros: o homem e a sua biblioteca’. O roteiro temático tem como
objetivo buscar o diálogo entre o acervo, o espaço e o personagem. A
entrada franca.
INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS (IBRAM)
Exposição ‘São Francisco na Arte de Mestre Italianos’Até 3/2 – 10h às 17h (terça a sexta), 13h às 17h (sábado e domingo) Endereço: Museu Nacional de Belas Artes – Avenida Rio Branco, 199 – Rio de Janeiro (RJ) Com
curadoria do especialista em História da Arte Giovanni Morello e de
Stefano Papetti, a mostra inclui obras de Perugino, Guido Reni e
Tiziano, entre outros, apresentando as fases mais relevantes da
representação de São Francisco.
As obras que compõem a exposição são
de acervos de 15 museus de 7 cidades italianas: Galleria Corsini,
Palazzo Barberini, Musei Capitolini, Museo di Roma, Museo Francescano
dell’Istituto Storico dei Cappuccini (Roma); Pinacoteca Civica,
Sacrestia della chiesa di San Francesco, Convento Cappuccini (Ascoli
Piceno); Museo Nazionale d’Abruzzo (L’Aquila), Galleria Nazionale
dell’Umbria (Perugia); Istituto Campana per l’Istruzione permanente
(Osimo); Museo Civico (Rieti), Pinacoteca Nazionale (Bolonha) e Duomo di
Novara (Novara). A mostra conta ainda com uma importante obra de
Ludovico Cardi (dito Il Cigoli), “St. Francis Contemplating a Skull”,
propriedade do colecionador e ator americano Federico Castelluccio.
A
mostra também inclui uma sala de Realidade Virtual que vai transportar o
visitante para a Basílica Superior de Assis (1228), cidade natal do
santo na região da Úmbria, no centro da Itália, com o uso de óculos de
tecnologia 3D, onde será possível caminhar por uma das mais importantes e
belas basílicas do país e conhecer obras-primas do pintor italiano
Giotto (1267-1337), artista símbolo dos períodos medieval e
pré-renascentista.
Exposição ‘Quimera’Até 4/2 – 10às 12h e 13h às 17h (terça a sexta), 13h às 18h (sábado e domingo) Endereço: Museu da República – Rua do Catete, 153 – Rio de Janeiro, RJ Com
curadoria de Isabel Sanson Portella e Ricardo Kuguelmas e obras de Ana
Prata, Bruno Dunley, Véio e Liuba Wolf, a exposição Quimera trata-se de
um diálogo de gerações em que a exaltação imaginativa em diferentes
técnicas aparece como destaque. A Quimera mitológica, símbolo
complexo de criações imaginárias do inconsciente, representa a força
devastadora dos desejos frustrados, dos sonhos que não se realizam, da
utopia e fantasias incongruentes. Monstros fabulosos alimentam, desde
sempre, a imaginação do homem com devaneios necessários à expansão da
alma.
Exposição ‘A Arte Figurativa de Tunico dos Telhados’Até 10/2 Endereço: Praça Tiradentes, 139 – Ouro Preto (MG) A
inspiração parece ter abrochado ao respirar novamente os ares da antiga
Vila Rica. Após alguns anos vividos em São Paulo, o ouropretano Tunico
resolveu reassentar suas raízes ao tomar a decisão de não mais se
aventurar em terras longínquas de sua cidade natal. Em um momento de
deleite, esbarrou com a poesia de Cecília Meireles ao ler a ilustre obra
“Romanceiro da Inconfidência”, momento em que ficou embevecido com os
textos e a imagem dos telhados impressos na publicação, carinhosamente
guardada até hoje. A palheta foi abandonada em prol de um prato de louça
que propiciou uma movimentação dos pincéis e uma mistura de tons num
ritmo próprio do artista. Imbuído no mundo magistral das cores,
destacam-se alguns tons especiais: o azul, o amarelo, o preto e o
vermelho.
Numa visão contemporânea, Tunico desce dos telhados e paira
sobre as antigas sacadas das fachadas coloniais, do casario e igrejas
de Ouro Preto, mesclando as cores em sua louça colorida e aspergindo
harmonia através de seus pincéis. Tendo os matizes do arco-íris e a
beleza da arquitetura colonial da cidade-patrimônio sob seu olhar,
Tunico faculta ao público, através de sua arte figurativa, a flutuar
ainda mais sobre o encanto do barroco ao despertar a magia de sua
luminosa percepção sobre Ouro Preto.
Exposição ‘O retrato do rei dom João VI’Até 17/2 – 10h às 17h (terça a sexta), 13h às 17h (sábado e domingo) Endereço: Museu Histórico Nacional – Praça Marechal Âncora S/N – Rio de Janeiro (RJ) Com
curadoria de Paulo Knauss, diretor do MHN e professor de História da
Universidade Federal Fluminense – UFF, a mostra é centrada na construção
da imagem de D. João a partir de 24 pinturas, provenientes de
instituições brasileiras e portuguesas, coleções particulares e do
próprio acervo do MHN. Além dos retratos, completam a exposição
condecorações, medalhas, moedas, leques, gravuras e uma réplica da coroa
de 1818.
Dom João VI foi, possivelmente, o rei português mais
retratado na história da pintura e da gravura, pois precisava promover
sua imagem para se fazer presente em Portugal enquanto viveu no Brasil –
entre 1808 e 1821. A curadoria se propõe a revelar uma história da
pintura no Brasil da época, em diálogo com a produção da Missão
Artística Francesa, com destaque para os trabalhos de José Leandro de
Carvalho e Simplício Rodrigues de Sá.
Mostra ‘Três Momentos da Pintura de Paisagem no Brasil’Até 31/5 Endereço: Museu Nacional de Belas Artes – Avenida Rio Branco, 199 – Cinelândia, Rio de Janeiro (RJ) A
mostra “Três momentos da Pintura de Paisagem no Brasil” aborda a
evolução da prática da paisagem no Brasil. São 36 obras provenientes do
acervo do MNBA e da Pinacoteca Barão de Santo Angelo, ligada ao
Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
que exibem “paisagens puras”, não tendo sido selecionadas paisagens
urbanas ou marinhas.
Algumas dessas obras não são expostas ao público há
décadas. A mostra é dividida em três módulos e percorre um panorama
conciso do exercício da pintura de paisagem no Brasil por artistas
brasileiros, estrangeiros radicados no Brasil ou, ao menos, aqui ativos
desde meados do século XIX até os anos iniciais do século XX. A partir
das décadas de 1920 e 1930, a pintura brasileira enveredaria por novos
rumos, poucos favoráveis ao desenvolvimento da paisagem como gênero. As
visitações são de terça a sexta, das 10h às 18h, e aos sábados, domingos
e feriados, das 13h às 18h.
Mostra ‘O desenho de Lasar Segall’Até 17/6 – quarta a segunda-feira, das 11h às 19h Endereço: Museu Lagar Segall – Rua Berta, 111 – São Paulo, SP Com
curadoria de Giancarlo Hannud, diretor do museu, a mostra “O desenho de
Lasar Segall” traz 54 desenhos dos mais de 2,4 mil que integram o
acervo da instituição, revelando a inesgotável riqueza expressiva e
técnica de sua produção.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN)
Exposição ‘Trajetórias da Preservação do Patrimônio Arqueológico’Até 15/3 – das 8h às 18h Endereço: SEPS, Quadra 713/913, Bloco D, Edifício Iphan – Brasília (DF) A
Exposição ‘Trajetórias da Preservação do Patrimônio Arqueológico’ é uma
homenagem ao trabalho desenvolvido por Luiz de Castro Faria pela
preservação dos bens arqueológicos brasileiros. A exposição detalha em
quatro módulos um pouco da história do antropólogo, arqueólogo,
professor, biblioteconomista e museólogo, destacando sua contribuição
para a consolidação das políticas de proteção aos bens arqueológicos
brasileiros.
Uma amostra da pesquisa do arqueólogo padre João Alfredo
Rohr, exibindo 167 peças que integram sua coleção, tombada pelo Iphan
em 1986, também está disponível, trazendo uma abordagem aos dois
patrimônios arqueológicos inscritos pela Unesco na Lista de Patrimônio
Mundiais: Parque Nacional Serra da Capivara, declarado Patrimônio
Mundial em 1991 e tombado pelo Iphan em 1993, e Sítio Cais do Valongo,
inscrito na Lista em 2017.