sábado, 5 de dezembro de 2015

FILME CHATÔ GANHA PRÊMIO DA APCA

QUEM FOI CHATÔ

Assis Chateaubriand foi um magnata das comunicações no Brasil entre o final dos anos 1930 e início dos anos 1960, dono dos Diários Associados, que foi o maior conglomerado de mídia da América Latina, que em seu auge contou com mais de cem jornais, emissoras de rádio e TV, revistas e agência telegráfica.  Também é conhecido como o co-criador e fundador, em 1947, do Museu de Arte de São Paulo (MASP), junto com Pietro Maria Bardi, e ainda como o responsável pela chegada da televisão ao Brasil, inaugurando em 1950 a primeira emissora de TV do país, a TV Tupi.

 Foi Senador da República entre 1952 e 1957.

Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, mais conhecido como Assis Chateaubriand ou Chatô, nasceu em Umbuzeiro, 4 de outubro de 1892, em  São Paulo, no dia 4 de abril de 1968.

Chatô foi um dos homens públicos mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e 1960, destacando-se como jornalista, empresário, mecenas e político. Foi também advogado, professor de direito, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras.



O FILME

Em assembleia que reuniu 50 críticos no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo na noite da última quarta-feira, 2, a APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) escolheu os melhores de 2015 nas seguintes categorias: Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Literatura, Moda, Música Popular, Rádio, Teatro, Teatro Infantil e Televisão.

Entre os vencedores, há surpresas como o prêmio de melhor diretor em cinema para Guilherme Fontes, por Chatô - O rei do Brasil, um dos projetos mais controversos da produção nacional. Regina Casé comprovou o favoritismo como melhor atriz por Que horas ela volta?, que também levou o título de melhor filme do ano.

A recém-inaugurada Galeria Cláudia Andujar, no Inhotim, foi apontada como destaque entre os vencedores de arquitetura. Em música, obras atreladas ao protesto e à luta contra o racismo foram contempladas na premiação de Emicida como artista do ano e A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, como melhor álbum.

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