sábado, 11 de fevereiro de 2012

FESTIM DIABÓLICO NO TEATRO



A história é tão mórbida e perversa que parece ficção, mas a peça "Festim Diabólico", em cartaz no shopping Frei Caneca (centro de São Paulo), tem como base um crime que chocou o mundo em 1924.

Na época, os colegas Leopold e Loeb mataram um garoto de 14 anos, em Chicago (Estados Unidos), apenas pela "vontade de cometer um crime perfeito". E foram condenados à prisão perpétua.

O texto do dramaturgo inglês Patrick Hamilton (1904-1962) também serviu de base para o longa homônimo de Alfred Hitchcock, indicado ao Oscar de melhor filme de 1948.

Quando as luzes se acendem, já vem o primeiro choque: um corpo pendurado de ponta-cabeça, todo remendado. É ele fica lá até o final, enquanto os dois jovens --cheios de suspense e sarcasmo-- recebem uma série de convidados para um jantar em homenagem a um amigo deles. Amigo que não aparece.

Além de Alexandre Barros e André Fusko, a peça também conta com André Hendges, Carlos Capeletti, Brigida Menegatti, Patrícia Vilela e Ricardo Homuth no elenco. A direção é de Carlos Porto.
Os ingressos custam R$ 10 (às sextas) e R$ 40 (sábados e domingos).

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